sábado, 26 de fevereiro de 2011

Estrada Solar


Pensando em segurança e nas questões ambientais cada vez mais prementes, o engenheiro norte-americano Scott Brusaw, presidente da empresa Solar Roadways, propõe a substituição do asfalto por painéis solares nas estradas dos Estados Unidos. A ideia pode parecer bastante ousada, mas já recebeu US$ 50 mil da GE (General Eletric) para sair do papel e entrar em fase de desenvolvimento.
Seria preciso mais de 75 mil quilômetros quadrados para cobrir toda área pretendida, a um custo de US$ 2,75 milhões por quilômetro, o que pode beirar o absurdo num primeiro instante, mas pode valer a pena, segundo Brusaw. Isso porque, além dos painéis gerarem energia elétrica, ainda dispensariam uma quantidade enorme de asfalto (derivado de petróleo), são bastante resistentes e não ficam com buracos e imperfeições.
Além disso, ajudam na segurança por poderem exigir sinais luminosos na pista. Para terem boa aderência, receberão tratamento especial, garante Brusaw


Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI204638-17042,00.html

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Participe


Mostre aqui o seu tunado! Participe com sugestões, opiniões , fotos, matérias ou comentários! Faça parte você também da nossa comunidade automotiva!!!
E-mail: somdecampos@hotmail.com

Beber e dirigir nunca mais!


Há décadas os esforços para reduzir acidentes causados por motoristas embriagados não têm apresentado resultados significativos. Foram lançados alguns aparelhos que detectam a embriaguez, mas não conseguiram reduzir com eficácia o número de acidentes causados por dirigir alcoolizado, principalmente por não estarem de acordo com uma lei que os tornassem obrigatórios.
Mas agora a fabricante Takata anuncia que vai lançar o aparelho “Tru Touch”, que vai se adequar à legislação e tornar possível que seja instalado em larga escala nos automóveis, reduzindo bastante os acidentes causados por embriguez ao volante. Detalhes do projeto do dispositivo ainda não foram revelados, mas há a garantia de que estará de acordo com várias normas e regulações norte-americanas, o que incliui a Driver Alcohol detection System for Safety (DADSS).

Fonte:http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI202948-17042,00.html

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Evolução


Mesmo os motoristas mais cuidadosos acabam com um arranhãozinho ou outro no carro. Os serviços de pintura são caros e, às vezes, o risco é tão pequeno que nem compensa o gasto. Micropintura e até esmalte são opções usadas com freqüência para reparos mais em conta, mas não seria mais fácil simplesmente colar um adesivo da cor do carro no local arranhado?

O Stickerfix, lançado pela Toyota, é exatamente isso. Uma folha de papel A5 repleta de adesivos da cor do seu carro em 33 formatos diferentes, feitos para corrigir as imperfeições e proteger áreas de risco, como a borda das portas. Para aplicar, basta limpar a área atingida, colar o adesivo e fixá-lo com um pano, como mostra o vídeo abaixo. O produto ainda não está a venda por aqui, mas chegará em breve na Europa por 28 euros, cerca de R$ 63.

fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI205303-17042,00.html

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Carros e Tênis

NIKE DELOREAN
Colecionadores brigaram muito para garantir um par do Dunk 6.0 DeLorean, inspirado no carro que ficou famoso pelo filme De Volta Para o Futuro, de 1985. O cabedal é prata, a mesma cor da carroceria do cupê, enquanto o solado é idêntico às lanternas. Nas lojas norte-americanas, custa US$ 400, cerca de R$ 680



OAKLEY CHIP FOOSE
Olhe para o tênis e depois para o Opala. Iguaizinhos, não? Obra do mais famoso customizador de carros do mundo, Chip Foose, o Three Palms é oferecido nas lojas da Oakley no Brasil. Traz autógrafo de Chip e linhas que lembram os Hot Rods preparados por ele. Para colocar nos pés um par deste tênis, você terá de desembolsar R$ 440.



VW POLO 444
Você conhece a VW como fabricante de carros. Mas saiba que a montadora já se aventurou no mundo da moda com uma edição limitadíssima de 50 unidades de um tênis vendido junto com o Polo, na Alemanha. Quem comprava o hatch levava também um par de tênis cano alto chamado Polo 444. Seu revestimento é o mesmo couro usado nos bancos do carro, focando no público jovem



PORSCHE HORIZON II
A parceria entre Adidas e Porsche rende a oitava coleção de produtos de vestuário e calçados. Um deles é o Horizon II, oferecido nas cores preto, branco ou marrom. Tão salgado quanto um carro do marca, o tênis de linhas arredondadas é vendido no Brasil por R$ 750. Com formato sapatilha, é ótimo para dirigir um bólido. De preferência alemão, é claro



Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI208743-17042,00.html

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Como lavar o carro?


Qual a melhor opção para lavar o carro hoje em dia? A tradicional combinação de água e sabão, ou optar pela lavagem com produtos à base de cera de carnaúba, encontrados nos estacionamentos de shoppings e supermercados? Opções não faltam, mas é preciso levar em conta a relação custo benefício e o tempo de duração do serviço. Por isso, procuramos alguns dos principais lava-rápidos para você tirar suas próprias conclusões.

Lavar o carro sem usar água pode ser uma boa ideia. “Se o produto usado for bem aplicado e de boa qualidade, o resultado final é melhor que o de lavagens tradicionais”, diz Roberto Barallobre, dono da rede DryTech. “O termo correto não é lavagem a seco, é lavagem sem água”, Barrallobre fez questão de corrigir: o produto é líquido, e é aplicado com um pano.
Conforme a DryWash, há como economizar até 300 litros de água por carro. Pioneira neste tipo de lavagem no Brasil, Lito Rodriguez, dono da rede, conta que desenvolveu o seu produto à base de cera de carnaúba usando a batedeira de sua sogra, em 1995. “Este tipo de lavagem, além de dispensar a secagem, forma uma película que dificulta a fixação da sujeira no carro”, diz Rodriguez. Além disso, o fato de não usar água permite a instalação destes lava-rápidos em lugares sem estrutura física para sistemas tradicionais, como garagens de shoppings, por exemplo.

O preço? Na DryWash, a lavagem simples custa de R$32 à R$50, dependendo do tamanho do carro. O polimento custa a partir de R$215. A concorrente DryDream, que tem franquias em redes de supermercado, cobra um pouco menos: R$23 a R$35, e utiliza um produto semelhante, também à base de cera de carnaúba.
De qualquer forma, não são todos os lava rápidos tradicionais que chegam a gastar muita água. Horácio Bonoldi, da Multilimp, utiliza um sistema de reutilização de água. “Hoje eu gasto bem menos do que costumava”, conta. Com sua técnica, cada carro consome apenas 40 litros de água nova, o resto é reaproveitado.

O preço não é tão diferente, varia de R$28 a R$40, conforme o tipo do carro. O Lava Rápido Express, que utiliza o método comum, cobra R$16 a lavagem mais cara de um carro pequeno, o que inclui aplicação de resina. “Se eu mudasse o meu sistema, perderia toda a clientela”, diz Bonoldi. “A lavagem sem água funciona bem para tirar a poeira de cidade, agora, lama de sítio?” indaga ele.Para tirar a dúvida, falamos com Daniel Jacob, da oficina Gold Wing. “A pintura em si não é agredida”, explica. “O que pode estragar é o verniz. Podem ficar riscos superficiais se o lava rápido a seco não for cuidadoso”, conclui.
Os valores variam de um lugar para o outro, o tempo de espera não. Com água ou sem, os estabelecimentos consultados costumam demorar de 40 minutos a 1 hora. Se o lava rápido for na garagem de algum shopping ou supermercado, dá tempo de fazer as compras.
Não é o caso do Deep Cleaning, indicada para quem busca perfeição. A lavagem comum não dura menos do que duas horas e um serviço mais criterioso, que inclui polimento, leva o dia inteiro. O lava rápido usa o sistema tradicional com água. “A tecnologia a seco não consegue atingir os meus padrões de exigência”, diz Antônio Carlos Cosimato, proprietário da rede. Os preços são mais altos: a lavagem simples sai a partir de R$90 e a mais completa, a partir de R$400.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI210564-17042,00.html