quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Tanque Sobrio


O carro movido a água
Você só vai precisar de uma torneira para abastecer esse posssante
Flex mesmo é este aí. É só colocar 45 litros de água que ele roda tanto quanto um carro comum com 40 litros de gasolina no tanque. E sem emitir poluentes. Na verdade, trata-se de um carro a hidrogênio – coisa que já existe há décadas. Só que este é o primeiro capaz de tirar esse combustível direto das moléculas de H2O. Ninguém tinha feito isso antes porque separar o H (hidrogênio) do O (oxigênio) é uma tarefa dura. Gasta-se mais energia para romper esse casamento atômico do que se ganha depois queimando o hidrogênio. Então nunca valeu a pena. Mas agora um grupo de engenheiros mecânicos da Universidade de Minnesota (EUA) descobriu um jeito de fazer isso praticamente sem gastar energia. O segredo é pôr a água para reagir com um elemento químico chamado boro dentro do carro. Esse mineral tem o poder de quebrar o H2O, liberando hidrogênio puro a partir da água que você põe no tanque. O boro até que se desgasta rápido. "Mas pode ser reciclado infinitas vezes e voltar para o carro", diz Tareq Abu-Hamed, líder do grupo que desenvolve o projeto. Esse sistema ainda está em testes. Mas já tem gente se preparando para ele. O governo da Turquia, por exemplo. O país é dono de 64% das reservas mundiais de boro e, quando soube dessa tecnologia, avisou que não vai mais privatizar suas minas.

1. A água vai do tanque para um reservatório cheio de boro em pó. Esse elemento tem a capacidade natural de "sugar" o oxigênio da água, deixando a molécula de H2O sem o O.
2. O hidrogênio puro (H2) vai para o motor, onde pode ser queimado como se fosse gasolina ou virar fonte de energia elétrica – depende do tipo de propulsor a hidrogênio que o carro tiver.
3. Dentro do motor, o hidrogênio se combina com o oxigênio do ar – é assim que ele produz energia. E pronto: temos H2O de novo. Então a única coisa que sai do escapamento é vapor d’água.
4. Mas o boro não faz seu trabalho de graça. Conforme vai tragando oxigênio da água, ele se transforma em outra coisa: o inútil óxido de boro. Na produção de hidrogênio, cada 45 litros de água consome 18 quilos do minério.
5. Para manter seu carro a água andando, então, você precisaria trocar o óxido por uma carga de boro zerado de tempos em tempos. O bom é que dá para obter isso a partir do óxido mesmo. É só reciclar a sobra numa usina (veja abaixo).

Reciclando e andando
Um simples processo químico é suficiente para quebrar o óxido (feito de átomos de boro e oxigênio grudados). O oxigênio liberado vai para o ar. E o boro volta para o carro. As usinas precisariam de energia para fazer essa reciclagem – mas não de petróleo. Fontes limpas, como hidrelétricas ou painéis solares, dariam conta do recado.

Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2006/conteudo_472608.shtml

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Fabricantes abusam da tecnologia em bicicletas

Marcas de luxo criam bikes modernas que muitas vezes custam mais que os próprios automóveis
Specialized Mclaren Venge


A empresa usou a experiência adquirida com os oito títulos no Mundial de Construtores da Fórmula 1 para criar a Venge, uma bicicleta que pesa apenas 2 kg, mas custa R$ 30 mil. Trata-se da bike com o visual mais arrojado das quatro opções. Repleto de curvas, o quadro de fibra de carbono melhora o desempenho em até 15%. “Não nos focamos em limitações, apenas em criar a melhor bike de todos os tempos”, afirma o designer Brad Paquin




BMW M





Se a grana não permite um BMW M3 na garagem, ao menos você pode trocar seu popular por essa bicicleta. Desenvolvida pela divisão de esportivos da marca, ela pesa pouco mais de 7 kg e tem 28 marchas com transmissão Shimano. O quadro chama atenção pela fibra de carbono aparente. E o desempenho? Vai depender de suas pernaRange Rover Evoque
A bike leva o nome do Land Rover mais ousado dos últimos tempos, o Range Rover Evoque. Fabricada pela Karbona, ela tem quadro de fibra de carbono e conta com aerodinâmica desenvolvida com técnicas vindas da Fórmula 1, para melhor performance em alta velocidade. As rodas são aro 27, enquanto a transmissão é Shimano de 20 marchas. O preço não foi divulgado, mas em se tratando de Range Rover...

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI242401-17042,00.html

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

PENSE NO GNV!!!



Além da economia no tanque. Em tempos de combustíveis caros, quem roda muito sempre pensa em usar o gás natural. Confira as vantagens e desvantagens do GNV para ver se vale a pena fazer a conversão
Com o preço do combustível nas alturas, ter um veículo flex já não garante a economia na hora de abastecer. Nesse cenário, o gás natural veicular (GNV) volta a figurar como alternativa atraente, já que o custo do quilômetro rodado costuma compensar os gastos com a adaptação do veículo. Porém, se por um lado o combustível alternativo é mais barato, a notícia que corre por aí é que após a conversão para o GNV o veículo passa a visitar a oficina com maior frequência.

De acordo com o engenheiro mecânico Sílvio Sumioshi, professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI), o uso do GNV provoca o desgaste prematuro das válvulas dos cilindros e das velas. “Normalmente, esses componentes são refrigerados pelos combustíveis líquidos. Como o GNV é um gás, não cumpre essa tarefa, acarretando desgaste”, explica. Para minimizar o problema, Sumioshi recomenda o uso do combustível líquido nos últimos quilômetros rodados. “Assim, quando o veículo for desligado, esses componentes estarão refrigerados”, afirma.

Quanto às velas, o engenheiro recomenda adotar modelos de grau térmico mais frio, que permitem uma rápida dissipação do calor. Mas para o motorista que faz uso misto de combustível essa dica já não é interessante. Por outro lado, nos veículos movidos a GNV o óleo tende a durar mais, já que o gás não o contamina. “Quando o motor está frio, os pistãos ainda não estão dilatados. Nesse momento, uma pequena quantidade de combustível entra em contato com o lubrificante, contaminando-o”, revela o engenheiro.

PESADO Mas os prós e contras do uso do GNV extrapolam a parte mecânica, tanto que o mercado de usados torce o nariz para esses veículos, que podem ser desvalorizados. Um dos primeiros problemas é o ganho de peso, cerca de 70 kg. “Para não sobrecarregar os pneus e a suspensão, é preciso retirar esse peso da capacidade de carga do veículo, já que corresponde a mais uma pessoa dentro do veículo”, explica Sumioshi. Outro problema é a perda de espaço no porta-malas, devido à instalação do cilindro, já que a maioria dos modelos não oferece sequer a opção de fixar o componente na parte inferior do veículo.

A característica mais marcante dos veículos abastecidos com GNV é a perda de potência. Sumioshi explica que como se trata de um gás (que tende a se expandir), a admissão de ar dentro do cilindro é menor, resultando numa queima mais pobre do que nos carros abastecidos com combustíveis líquidos. O engenheiro conta que na Europa existem testes de injeção direta de GNV dentro dos cilindros, fazendo com que o carro não perca e sim ganhe potência. Segundo Sumioshi, os veículos com taxa de compressão maior terão melhor desempenho com GNV.

TRAUMA O GNV é normalmente usado em veículos que rodam muitos quilômetros por dia, como os de frotistas e taxistas, porém a falta de uma política que promova uma estabilidade no mercado de combustíveis provocou o trauma de quem já investiu no uso do gás e viu o preço do combustível aumentar até o ponto de já não ser mais interessante usá-lo. Segundo o taxista Aguimar Pinheiro, por esse motivo muitos de seus colegas têm receio de investir de novo no GNV.

Em uma pesquisa feita em cinco oficinas da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), credenciadas pelo Inmetro, o preço da conversão de GNV para um Palio variava entre R$ 1.400 e R$ 2.750. Além da diferença de preço habitual de qualquer produto ou serviço, esse valor pode variar de acordo com a geração do kit de conversão e a presença de equipamentos e acessórios, como uma válvula de abastecimento externa para que não seja necessário abrir o capô.

AVALIE VOCÊ MESMO
Confira esse resumo e decida se vale a pena usar o GNV.

PRÓS
Preço do combustível (instável)
Menos poluente
Óleo lubrificante dura mais

CONTRAS
Preço do combustível (instável)
Desgaste prematuro das válvulas e das velas
Perda de potência
Mais peso
Perda de espaço no porta-malas
Desvalorização


PARA CONVERTER
Saiba o passo a passo necessário para converter seu veículo para GNV

1. Solicitar autorização prévia no Detran
2. Procurar oficina instaladora registrada no Inmetro
3. Inspeção em organismo credenciado pelo Inmetro e licenciado pelo Denatran, que emite o Certificado de Segurança Veicular (CSV)
4. De posse do CSV, solicitar o novo licenciamento no Detran

Fonte: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2011/05/26/interna_noticias,43904/alem-da-economia-no-tanque.shtml

sábado, 27 de agosto de 2011

É preciso desligar o ar-condicionado antes de desligar o carro? Por quê?


A resposta depende do ano do veículo. Rubens Venosa, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, explica que, se o carro tiver mais do que 15 anos, é necessário desligar o dispositivo antes do motor. “Os automóveis antigos acoplam e desacoplam do motor independentemente se está ligado ou não. É bom deixar desligado para evitar o esforço do motor de partida e aumentar a duração da bateria, além do carro pegar mais fácil", diz.
Já os modelos mais novos com injeção eletrônica têm dispositivos de proteção para o sistema de ar-condicionado. "O equipamento só entra em funcionamento após a luz do alternador estiver acesa, ou seja, com o motor funcionando. Ao dar a partida, mesmo com o botão do ar-condicionado ligado, não há problemas e a partida não será forçada", explica Venosa.
Para ar-condicionado digital, também não problemas em deixá-lo programado e ligado. "Mesmo com o mostrador já indicando o funcionamento, o sistema só começa a funcionar depois de alguns segundos que o carro está ligado", completa o engenheiro.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI249485-17042,00.html

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Já imaginou um volante touch screen?



Protótipo desenvolvido por alemães tem o objetivo de focar a atenção do motorista no trânsito
Um grupo de pesquisadores alemães das universidades de Stuttgart e Duisburg-Essen desenvolveu um protótipo de volante touch screen. O volante é feito em acrílico e possui leds infravermelhos. Com alguns gestos, captados por uma câmera, o motorista consegue operar o sistema de som e o controle do ar-condicionado, por exemplo. A ideia é que o condutor sempre mantenha a atenção ao trânsito, tendo acesso fácil a todos os comandos eletrônicos no volante. Resta saber se vai ser fácil dirigir e não encostar na tela...

Para criar o protótipo, os especialistas perguntaram aos participantes que movimentos normalmente utilizavam em aparelhos eletrônicos e criaram cerca de 20 comandos. Gestos como “beliscar” dois dedos para ampliar a imagem foram escolhidos. O volante touch screen foi apresentado em uma conferência de tecnologia, na Alemanha.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI241060-17042,00.html

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

É possível instalar limpadores flat blade em carros mais antigos?


Confira a resposta e uma série de outras sobre mecânica automotiva
É possível instalar limpadores flat blade em carros mais antigos?

Algumas marcas como Audi, Honda, Volkswagen e Volvo usam em seus veículos limpadores do tipo flat blade. Civic, Fit e C4 Pallas, por exemplo, trazem a peça instalada de fábrica. Os modelos importados da Europa entram no país com estas palhetas desde 2003. A tecnologia é boa, mas será que é possível adotá-la nos demais automóveis?

Sim, segundo Rodrigo Frezzarin, do marketing da Bosch. “O programa de instalação das palhetas atende veículos feitos a partir de 1990 com braço tipo gancho. Antes dessa data, a conexão do equipamento era do tipo baioneta que não é compatível”, diz. As trocas podem ser feitas em postos de gasolina ou em oficinas.

A própria Bosch oferece este tipo de palheta há uma década. “Ela tem uma construção totalmente diferente, traz uma lâmina de aço com efeito de mola que exerce uma pressão igual em todos os pontos de sua extensão, deixando a limpeza uniforme e sem manchas. A convencional tem pontos de apoio que se transformam em pequenos pontos de pressão, assim o desgaste da borracha é maior e as rupturas também”, explica Frezzarin.

As vantagens estão também no visual mais limpa, sem mecanismos aparentes. Além disso, evita a corrosão e ruídos indesejados. “O spoiler aerodinâmico também faz diferença, principalmente a partir dos 80 km/h, pois mantém a palheta grudada no vidro, diminuindo a trepidação”, afirma o especialista.

As palhetas são vendidas em embalagens unitárias e em diferentes tamanhos para melhor se adaptarem aos diversos modelos. A substituição dos limpadores deve ser feita a cada ano.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI242110-17042,00.html

domingo, 31 de julho de 2011

Deixar o carro exposto ao sol ou debaixo de uma árvore?



O dilema entre deixar o carro exposto ao sol com o medo que a cor desbote ou parar o carro na sombra sob a copa de uma árvore e ficar sujeito aos dejetos corrosivos dos passarinhos é cruel. Para Wilson Zimmerman, dono da oficina de pintura e funilaria SP Center, entre as duas opções, em um primeiro momento, escolha o sol ou arrisque a sorte na sombra e torça para que nenhum passarinho passe por lá.

“É melhor deixar o veículo em uma cobertura, mas os dejetos são mais preocupantes e estragam mais por serem corrosivos. Se você não limpar rapidamente, eles corroem o verniz do carro no dia seguinte”, explica Zimmerman. Porém, não é recomendado que o carro fique exposto ao sol com muita frequência. “Hoje em dia os vernizes são mais resistentes e a perda da cor é menor. Para garantir a proteção existem alguns processos como a vitrificação, que dura três anos”,completa ele

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI240322-17042,00.html

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Como estou dirigindo?



Saiba o que acontece quando você liga para responder a essa pergunta
“Bem-vindo ao serviço de qualidade no trânsito. Sua ligação é muito importante para nós. Aguarde alguns instantes que já iremos lhe atender.”
Se um dia você ouvir essa gravação telefônica é porque decidiu dar uma resposta para a pergunta que aparece nos adesivos colados em diversos veículos espalhados pelo Brasil: “Como estou dirigindo?”. Do outro lado da linha, vai atender o responsável pela frota da empresa ou um call center terceirizado, um 0800 como o Telequality Contact Center. “Nossa primeira ação é identificar o veículo de acordo com a descrição feita por quem liga, seja a partir da placa, da cor ou da localização física, já que a maior parte dos carros possui rastreador”, conta Leandro Lewicki, gerente comercial da Telequality.
Só depois de confirmar se o carro estava no local indicado, a empresa identifica e notifica o motorista. Se a informação não bater, a reclamação não será registrada. “Pode ser alguém tentando prejudicar o condutor: um ex-funcionário da empresa, alguém com raiva... Uma vez, ligaram para avisar que determinado motorista estava circulando a 120 km/h na avenida Brasil, em São Paulo. Consultamos os registros do rastreador e ele nem tinha passado por lá!”, diz Lewicki.
Depois de checar as informações, os atendentes repassam o registro para a direção da empresa que contrata o serviço – é ela que apura os detalhes e decide como lidar com a situação. E aí que mora o problema: muitas não tomam nenhuma providência. “Por isso o serviço não tem mais credibilidade e recebemos apenas 40 ligações por mês”, afirma Lewicki. Talvez seja esse o motivo de muitos motoristas profissionais continuarem aprontando por aí...
Nos EUA, a situação é muito diferente. Tanto que há grande oferta de serviços “Como estou dirigindo?” ¬– e não só para profissionais do volante, mas também para motoristas que começaram a dirigir há pouco tempo.
A resposta é tão boa que Lior Strahilevitz, professor de direito da Universidade de Chicago, chegou a propor que todos os automóveis recebessem adesivos com o questionamento sobre o modo de guiar do motorista, que ficaria sujeito às críticas – e aos elogios – dos demais condutores. “As pessoas estão propensas a guiar de modo agressivo quando sentem que o anonimato as protege das sanções e responsabilidades sociais. Isso muda se puderem ser identificadas. Elas ficam com medo e se comportam melhor”, garante.
Reclamações mais comuns
1ª - Excesso de velocidade
2ª - Estacionamento em local impróprio
3ª - Comportamento do condutor ou ajudante - e não é no trânsito. As queixas são sobre motoristas que mexem com mulheres bonitas ou xingam alguém.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI243477-17042,00.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

Como as seguradoras te vêem?


Faixa etária, profissão e localização podem afetar o valor do seguro
O convívio em sociedade nos diz que somos todos iguais perante a lei, mas perante as seguradoras não é bem assim. Basta preencher o “questionário de avaliação do risco” oferecido por elas para saber que, como se diz por aí, seu passado te condena, e seu presente também.

O questionário nada mais é do que o "delator", informando se você é um cliente que pode trazer riscos ou não. Muita gente já deve ter presenciado alguém reclamando ao preencher esses papéis ou até vivenciado a situação, mas não imagina que cada resposta é detalhadamente estudada pelas empresas. Idade, sexo, estado civil, modelo, ano e quilometragem do veículo, entre outras perguntas, ajudam a traçar o seu perfil. Segundo o diretor executivo da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Neival Rodrigues Freitas, cada seguradora possui um padrão para avaliar o perfil do cliente
A partir da avaliação que a seguradora faz, é possível calcular o valor do prêmio de seguro. De acordo com o membro da presidência da FenSeg, Mauricio Galian, “o sexo influencia, principalmente para os mais jovens”. O seguro para uma pessoa de 20 anos do sexo masculino é mais caro do que para uma do sexo feminino. “Isso acontece porque, supostamente, um jovem tem muito mais ansiedade para dirigir do que uma moça, mesmo que isso esteja mudando”, comenta Galian, que também é diretor da seguradora Mapfre. Segundo ele, o sexo diferencia clientes de todas as idades, mas após os 30 anos a diferença é menor. A idade também é prejudicial àqueles que possuem mais de 70 anos. O diretor-executivo da FenSeg afirma que esse tipo de dado tem base em estatísticas avaliadas pelas seguradoras.

O diretor da Porto Seguro, Marcelo Sebastião, explica que até a profissão pode afetar o valor do seguro. “Uma profissão nunca será prejudicial ao valor, mas algumas possuem descontos, como médico, servidor público e professor” conta. Além disso, ele diz que a localização influencia bastante na cotação. “Uma pessoa mais jovem que mora no Jardins (bairro nobre de São Paulo), por exemplo, pode pagar menos que uma pessoa de meia-idade que mora em uma região de alto índice de sinistros” diz
Vantagens para uns, problemas para outros

Parece impossível circular por aí sem seguro nos dias de hoje, mas o estudante Vittorio Venturini preferiu arriscar ao invés de pagar um valor que não cabia no bolso. Ele adquiriu seu primeiro carro há dois anos. Na época, tinha 19 anos e iria usar o carro para ir até a faculdade, trabalho e também aos finais de semana. “Com o valor que economizei do seguro já poderia comprar outro carro”, afirma.

Já a tradutora Raquel Citelli teve sorte na hora da cotação. Fez o seguro do carro quando tinha 23 anos e nunca usou o carro para trabalhar e estudar, então o preço ficou a favor dela. “Com a idade, o seguro foi ficando mais barato. E também, antes de comprar o carro, pesquisei primeiro o valor do seguro para ver se valia a pena”, conta.

Aquela ajudinha
Outra estratégia em que as seguradoras apostam é oferecer serviços para todos os momentos do dia a dia do segurado. As mulheres viraram os principais alvos desses benefícios. O serviço chamado Auto Mulher da SulAmérica oferece assistências não só para o automóvel, mas também assistência residencial que inclui bombeiro hidráulico, eletricista, chaveiro e substituição de telhas.

Já o Auto Mulher da Porto Seguro oferece serviços que vão desde táxi para emergências, desconto na compra de cadeirinhas, leva-e-traz para a primeira revisão, serviço de instalação de quadros e cortinas, assistência de ar-condicionado... O diretor da Porto Seguro afirma que esses serviços residenciais estão tendo uma procura muito grande, principalmente de conserto de equipamentos de linha branca, onde eles oferecem a mão de obra e o segurado arca com os gastos de novas peças. A Mapfre oferece o serviço de quebra-galho para todos os perfis, com tarefas similares. “A maior procura é de mulheres e pessoas de mais idade”, afirma o diretor da seguradora.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI244397-17042,00.html

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Proteja a lataria do seu carro


Para proteger a lataria Capas automotivas servem como opção para quem quer manter a pintura do veículo em bom estado

Seu veículo passa a noite e o dia em local descoberto? Se a resposta for sim, é bom ter cuidado. O sol, a médio e longo prazos, tende a ressecar e queimar a pintura. Mas não é só isso. Outras partes do veículo, como o painel, por exemplo, podem ressecar e até trincar com o calor solar. Durante o período chuvoso, as gotas de água podem ampliar a incidência dos raios solares no veículo que recebe a chuva e logo em seguida o sol. Então, uma forma de evitar esse problema é utilizar uma boa capa automotiva.
Quem busca por esse acessório tem mesmo a intenção de proteger a lataria do carro das ações da natureza, principalmente quando o carro fica exposto sem a proteção das garagens cobertas. "Além de proteger do forte sol e das chuvas, evita que a poeira deixe o veículo sujo", afima o gerente da Belém Som Auto Peças e Equipadora, Jaildo Medeiros. A capa tem nos tamanhos pequeno, médio e grande e serve para 90% da frota. Nas equipadoras, o custo médio fica em torno de R$ 85 a R$ 90.

As capas, porém, não são exclusivas para aqueles que deixam o carro em local descoberto. Existem pessoas que preferem utilizar o item nos veículos em garagem coberta. "O excesso de poeira pede mais lavagens, que consequentemente gerará mais desgaste da pintura a longo prazo", fala o diretor da Marçal Auto Peças, Marçal Júnior. O uso também é aconselhável para quem mora no litoral, devido à maresia.
É por esse motivo que o engenheiro mecânico Sérgio Revini, que mora em Setúbal, bairro na Zona Sul do Recife, utiliza a capa automotiva há mais de 14 anos. "Na minha garagem, que é coberta, cubro a minha moto para evitar a maresia e também para que as crianças não subam nela", diz o engenheiro. Já no trabalho, no bairro de São José, Sérgio não dá trégua ao seu carro. "Ele fica coberto com uma capa para impedir o acúmulo de poeira", conta o engenheiro.

Manutenção simples

A manutenção da capa é simples. Segundo o gerente da Belém Som Auto Peças e Equipadora, Jaildo Medeiros, a higienização deve ser feita apenas com um detergente neutro diluído na água e uma flanela. "Após limpar toda a capa, é necessário esperar secar completamente para dobrar e guardar", explica medeiros. O gerente ainda recomenda não utilizar a capa com o veículo recém-pintado, molhado ou com excesso de poeira na superfície.

Fonte: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/301,19,306,19/2011/06/02/interna_noticias,43481/para-proteger-a-lataria.shtml

terça-feira, 19 de julho de 2011

Carro 1.0 funcionamento

Na opinião do engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, Rubens Venosa, o motor 1.0 foi criado com o objetivo de se ter um carro que ande menos e consuma menos. “Certamente o carro renderá mais se for acelerado, mas junto trará problemas para a durabilidade do motor e um gasto de combustível muito maior”, alerta.


O especialista afirma que esse tipo de motor não foi projetado com a intenção de render mais, mas sim de economizar. “Não recomendo o 1.0 para pessoas que querem acelerar, ele é para quem quer evitar gastos”, explica. Sendo assim, quanto mais baixa for a rotação em que o motor trabalhar, mais ele irá durar. Se a pessoa esticar muito a marcha, a durabilidade vai ser extremamente menor, fazendo com que o motor tenha uma vida bem mais curta do que o normal.
Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI238288-17042,00.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

GM Futurliner é leiloado nos EUA


Veículo foi usado na “Parada do Progresso”, iniciativa da GM para divulgar tecnologias e os carros do futuro.
Um dos Futurliners, veículos que integravam a caravana Parada do Progresso está em leilão nos EUA por meio do site Ebay. Com o design de Harley Earl e projeto de Charles Kettering, a iniciativa fez muito sucesso nos EUA com uma grande caravana de veículos que percorria cidades dos EUA, Canadá e Cuba para mostrar tecnologias do “futuro” como os radares, aviões a jato, forno de microondas, som estereofônico e motores de alta potência. A “Parada do Progresso” era uma espécie de feira itinerante onde os estandes eram os próprios Futurliners. Dos 12 construídos, apenas oito restaram, e um deles está à venda no site.

O exemplar que será leiloado tem uma história muito interessante. O design característico do streamliner (baixa resistência ao ar) era evidente neste veículo que tinha chassi de caminhão e carroceria semelhante à de um ônibus, feita totalmente em alumínio sobre base de madeira, com motor quatro cilindros a diesel e câmbio manual. Com um jogo de luzes e faróis na dianteira e o logo da GM que ficava aceso, à noite, o veículo era um sucesso nos eventos e também na imprensa. Após uma interrupção na Parada do Progresso, durante a II Guerra, o projeto voltaria só em 1953. Para tanto, os veículos foram modernizados e equipados com motor 6 cilindros de 145 cv, câmbio automático e até ar condicionado, sem no entanto sofrer modificações na carroceria.

Depois do final da Parada do Progresso, em 1956, o Futurliner em questão foi abandonado e na década de 1980 sofreu uma restauração para se tornar um veículo mascote da empresa de ônibus Peter Pan, de Massachussets. Mesmo com as características originais, a cor foi modificada para um verde escuro. Só em 1998, um colecionador de Nova York comprou o veículo e reconhecendo seu valor histórico, iniciou um longo e detalhado processo de restauração, que durou três anos.

Agora o veículo está em leilão no Ebay, com lances que já alcançaram US$ 500 mil. Estima-se que o Futurliner alcance o valor de US$ 4 milhões até o final do leilão, preço semelhante a outra unidade restaurada e vendida há cerca de cinco anos.

http://www.automaistv.com.br/noticias/detalhe/noticia/4667

domingo, 17 de julho de 2011

TRW desenvolve volante dobrável


Peça chega em cinco anos e promete e dobrávelfacilitar o acesso do motorista nos carros.
A fabricante de autopeças TRW divulgou nos últimos dias a imagem de um painel de carro aparentemente simples, com comandos bem espalhados e um quadro de instrumentos normal – com três relógios circulares. Mas a maior (e mais inusitada) novidade da peça em desenvolvimento está “escondida”: o volante escamoteável.

Segundo a TRW, a peça retrátil (formada por duas hastes) pretende melhorar o acesso do motorista ao habitáculo, ampliando o espaço interno. A ideia é facilitar o acesso dos mais idosos e das pessoas com alguma limitação física. Basta acionar o motor e o volante emerge até sair por completo, assumindo a posição normal.

O gerente de desenvolvimento da TRW, Manuel Poyant, ressaltou que o volante retrátil é também uma proposta para o futuro nas grandes metrópoles, onde o número de carros pequenos deve crescer substancialmente – incluindo os subcompactos elétricos. A fabricante informou que a peça estará pronta em cinco anos.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI246245-17042,00.html

sábado, 16 de julho de 2011

É proibido lanchar?


Pesquisa de loja inglesa comprova que alguns carros têm mais bactérias do que muitos banheiros públicos
Sabe o velho ritual de passar num drive-thru e comer aquele lanchinho dentro do carro? É melhor evitar. O motivo é simples: um estudo realizado por uma loja inglesa de artigos para o lar, a B&Q;, revelou que os volantes dos carros têm nove vezes mais bactérias que um banheiro público. Se assustou? A pesquisa também mostrou que, além da sujeira do dia a dia, os alimentos são responsáveis por cerca de 700 bactérias que podem esperar por você dentro do automóvel, enquanto que em cada cm2 de papel higiênico são encontradas "apenas" 80 delas.

De acordo com a professora do departamento de Medicina Tropical da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Maria Amélia Maciel, as bactérias mais comuns que podem ser encontradas dentro dos veículos são a Staphylococcus Epidermidis e Bacillus. "A primeira é porque faz parte das bactérias que habitam normalmente as nossas peles", explica. Mas se a pessoa vai ao banheiro e fica com material fecal nas mãos, podem passar as bactérias para alguns lugares do carro. Nesse caso, a atenção do motorista deve estar voltada para o volante, a alavanca de câmbio e os bancos, já que são os locais onde existem uma maior proliferação.
O estudo também revelou que 42% dos motoristas fazem alguma refeição enquanto estão dirigindo e criam, assim, um ambiente perfeito para a proliferação das bactérias. De acordo com Maria Amélia, se o carro estiver infectado com as bactérias e cair um pedaço de alimento vai propiciar ainda mais o crescimento delas, além de ajudar também na proliferação de fungos. "Se não houver uma limpeza correta do veículo vai ocorrer a permanência delas, podendo causar até doenças", alerta. Para evitar isso, a microbiologista explica que é necessário manter as mãos e o carro sempre limpos."Basta passar nesses lugares álcool acima de 70% ou o produto em gel uma vez por semana", dá a dica. Lembrando que o álcool em gel, em excesso, pode ressecar as áreas do volante, painel e câmbio.

Devido a comodidade e falta de tempo muitos motoristas tem o costume de se alimentar enquanto dirigem. O cirurgião-dentista Rodrigo Sales é um deles. "Sempre passo em drives-thru e compro um lanche para comer no carro", afirma. Mas o dentista toma alguns cuidados. "Quando estou comendo, presto atenção para não cair nenhum pedaço dentro do veículo e quando chego em casa junto tudo e jogo no lixo", conta Sales, que enquanto não chega o momento de fazer a limpeza no lava-jato sempre arruma um jeito de passar pelo menos um paninho na marcha.
Apesar de as pessoas terem o costume de levar o carro para fazer uma limpeza apenas quando a parte externa está suja, o administrador da Auto Box, Bartolucio Bacelar, alerta que o mais importante é prestar atenção no interior do veículo. "Essa limpeza deve ser feita toda semana ou até quinzenalmente no lava-jato, local onde será realizado uma limpeza específica", diz. Bacelar explica que o serviço consiste na aspiração dos carpetes e, principalmente, nos bancos e encostos da cabeça, além dos forros das portas que têm tecido e acumulam muita poeira. "Depois disso, é passado um produto para limpar o painel do carro, que também acumula muita sujeira", explica.

Saiba mais

Como manter o carro limpo por dentro?

1º Evite se alimentar dentro do carro. Se comer, use um recipiente ou saco plástico para evitar que caia migalhas;
2º Se beber alguma coisa, use um canudo, para evitar derramar o líquido;
3º Tenha sempre um saco plástico para colocar o lixo e esvazie-o regularmente. O saquinho pode ficar pendurado na alavanca da marcha, desde que não prejudique a direção;
4º Tenha no carro uma flanela para limpar os vidros, os espelhos e o painel sempre que for necessário;
5º Antes de entrar no carro verifique se o seu sapato está limpo, principalmente se você estiver em uma região de praia, de terra ou de grama;
6º Evite entrar no carro com a roupa molhada para não estragar o estofado nem deixar cheiro de umidade;
7º Procure não deixar sobre os bancos objetos que possam derreter com o calor e estragar o estofado;
8º Utilize algum perfume de ambiente que deixe o carro com um cheirinho do seu agrado;

Fonte: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/301,19,306,19/2011/05/30/interna_noticias,43463/e-proibido-lanchar.shtml

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Querosene no carro?Pode?


Esse é o famoso mito do querosene, que serve de receita caseira para a retirada de manchas da pintura. Uns afirmam que limpar o carro com a substância deixa a lataria brilhante, outros dizem que corrói a tinta. Para solucionar a questão, conversamos com Wilson Zimmermann, da oficina de pintura e funilaria SP Center. "Se o carro não passou por cristalização, espelhamento, enceramento ou vitrificação não há problemas, caso contrário, o querosene tira a camada protetora", diz Zimmermann.
Porém, alguns cuidados devem ser tomados durante a aplicação. "Não passe o querosene puro e nem com o carro no sol. É indicado que o procedimento seja feito por um profissional porque o produto é um solvente", afirma. O querosene deve estar bem diluído, numa proporção de uma parte de querosene para cinco de água aproximadamente. Mesmo assim, usar o solvente com muita frequência não é recomendado. Ele deve ser usado para remover manchas, principalmente as de piche, apenas esporadicamente.
Outra boa dica para a limpeza é o uso do desengraxante. "O produto é usado nas oficinas antes de uma nova pintura. Ele higieniza a superfície sem interferir na tinta", explica Zimmermann. Em plásticos e borrachas é melhor manter o querosene longe. Ele pode deixar as regiões esbranquiçadas. "Para elas é melhor usar produtos siliconizados", afirma o profissional.


Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI236396-17042,00.html

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Maior Lego da Historia


A Mercedes-Benz dá o aval para a Lego lançar seu maior brinquedo feito até agora, a réplica do jipe Unimog U 400. Feita com 2.048 peças, a novidade reproduz com exatidão vários detalhes e funcionalidades do modelo original . O lançamento faz parte das comemorações dos 60 anos do utilitário, considerado um dos mais valentes do segmento.
Os Unimogs são fabricados desde 1951 e passaram a ser usados em uma série de tarefas em terrenos de difícil acesso, onde outros tipos de veículo não conseguiriam passar. De acordo com a Daimler, 380 mil unidades do modelo foram feitas durante as seis décadas de produção.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI237949-17042,00.html

segunda-feira, 6 de junho de 2011

GNV vale a pena?


Além da economia no tanque. Em tempos de combustíveis caros, quem roda muito sempre pensa em usar o gás natural. Confira as vantagens e desvantagens do GNV para ver se vale a pena fazer a conversão
Com o preço do combustível nas alturas, ter um veículo flex já não garante a economia na hora de abastecer. Nesse cenário, o gás natural veicular (GNV) volta a figurar como alternativa atraente, já que o custo do quilômetro rodado costuma compensar os gastos com a adaptação do veículo. Porém, se por um lado o combustível alternativo é mais barato, a notícia que corre por aí é que após a conversão para o GNV o veículo passa a visitar a oficina com maior frequência.

De acordo com o engenheiro mecânico Sílvio Sumioshi, professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI), o uso do GNV provoca o desgaste prematuro das válvulas dos cilindros e das velas. “Normalmente, esses componentes são refrigerados pelos combustíveis líquidos. Como o GNV é um gás, não cumpre essa tarefa, acarretando desgaste”, explica. Para minimizar o problema, Sumioshi recomenda o uso do combustível líquido nos últimos quilômetros rodados. “Assim, quando o veículo for desligado, esses componentes estarão refrigerados”, afirma.

Quanto às velas, o engenheiro recomenda adotar modelos de grau térmico mais frio, que permitem uma rápida dissipação do calor. Mas para o motorista que faz uso misto de combustível essa dica já não é interessante. Por outro lado, nos veículos movidos a GNV o óleo tende a durar mais, já que o gás não o contamina. “Quando o motor está frio, os pistãos ainda não estão dilatados. Nesse momento, uma pequena quantidade de combustível entra em contato com o lubrificante, contaminando-o”, revela o engenheiro.

PESADO Mas os prós e contras do uso do GNV extrapolam a parte mecânica, tanto que o mercado de usados torce o nariz para esses veículos, que podem ser desvalorizados. Um dos primeiros problemas é o ganho de peso, cerca de 70 kg. “Para não sobrecarregar os pneus e a suspensão, é preciso retirar esse peso da capacidade de carga do veículo, já que corresponde a mais uma pessoa dentro do veículo”, explica Sumioshi. Outro problema é a perda de espaço no porta-malas, devido à instalação do cilindro, já que a maioria dos modelos não oferece sequer a opção de fixar o componente na parte inferior do veículo.

A característica mais marcante dos veículos abastecidos com GNV é a perda de potência. Sumioshi explica que como se trata de um gás (que tende a se expandir), a admissão de ar dentro do cilindro é menor, resultando numa queima mais pobre do que nos carros abastecidos com combustíveis líquidos. O engenheiro conta que na Europa existem testes de injeção direta de GNV dentro dos cilindros, fazendo com que o carro não perca e sim ganhe potência. Segundo Sumioshi, os veículos com taxa de compressão maior terão melhor desempenho com GNV.

TRAUMA O GNV é normalmente usado em veículos que rodam muitos quilômetros por dia, como os de frotistas e taxistas, porém a falta de uma política que promova uma estabilidade no mercado de combustíveis provocou o trauma de quem já investiu no uso do gás e viu o preço do combustível aumentar até o ponto de já não ser mais interessante usá-lo. Segundo o taxista Aguimar Pinheiro, por esse motivo muitos de seus colegas têm receio de investir de novo no GNV.

Em uma pesquisa feita em cinco oficinas da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), credenciadas pelo Inmetro, o preço da conversão de GNV para um Palio variava entre R$ 1.400 e R$ 2.750. Além da diferença de preço habitual de qualquer produto ou serviço, esse valor pode variar de acordo com a geração do kit de conversão e a presença de equipamentos e acessórios, como uma válvula de abastecimento externa para que não seja necessário abrir o capô.

AVALIE VOCÊ MESMO
Confira esse resumo e decida se vale a pena usar o GNV.

PRÓS
Preço do combustível (instável)
Menos poluente
Óleo lubrificante dura mais

CONTRAS
Preço do combustível (instável)
Desgaste prematuro das válvulas e das velas
Perda de potência
Mais peso
Perda de espaço no porta-malas
Desvalorização


PARA CONVERTER
Saiba o passo a passo necessário para converter seu veículo para GNV

1. Solicitar autorização prévia no Detran
2. Procurar oficina instaladora registrada no Inmetro
3. Inspeção em organismo credenciado pelo Inmetro e licenciado pelo Denatran, que emite o Certificado de Segurança Veicular (CSV)
4. De posse do CSV, solicitar o novo licenciamento no Detran

Fonte: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2011/05/26/interna_noticias,43904/alem-da-economia-no-tanque.shtml

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Paixão dos colecionadores- Carros Antigos


Não é de hoje que o carro antigo desperta paixão em uma grande quantidade de brasileiros. Todo mundo já conheceu uma pessoa disposta a adquirir e restaurar um automóvel que marcou época. E não é para menos. A riqueza de detalhes e a beleza ímpar dos carros antigos - seja de marca estrangeira ou nacional - chamam a atenção. São verdadeiras preciosidades, especialmente para os colecionadores. O veículo, no entanto, deve ficar o mais próximo possível do original.

O publicitário Fábio Caputo, proprietário de um Dodge 1973, faz questão de manter o veículo original, tanto que o carro foi premiado em uma feira no Estado de São Paulo justamente pela originalidade. Para Caputo o Dodge tem um grande valor sentimental. ''Meu avô foi o primeiro e único proprietário. Em 1973, ele adquiriu o carro zero quilômetro na cidade de Bauru, em São Paulo'', contou o publicitário, que aprendeu a dirigir no Dodge do avô.

''O carro me acompanha desde a minha infância. Meu avô faleceu e após um tempo minha avó me ligou dizendo que tinha um presente para mim. Fui para Bauru, onde ela reside, e ganhei o carro. Nem acreditei. Foi o melhor presente que ganhei em toda minha vida. Sempre gostei desse carro'', falou Caputo que participou da sétima edição do encontro de Carros e Motos Antigos em Jataizinho, realizado no último fim de semana, com o Clube do Dodge de Londrina.

Caputo já recebeu uma proposta ''indecente'', como ele próprio define. ''Ofereceram R$ 70 mil pelo carro. Mas não adianta, não vendo de jeito nenhum'', salientou. O Dodge se destaca como o carro de maior potência fabricado no Brasil, com motor V8 5.2l. Além disso, foi o primeiro automóvel a sair de fábrica com ignição eletrônica no País.

Marcos Abulquerque também participou do encontro. Ele tem cinco carros antigos, sendo que dois estão em processo de restauração. Para o evento levou um Ford de 1929, modelo Roadster. Ele destacou que o motor do automóvel, quatro cilindros, 40 HP, é totalmente original. ''Já fiz uma viagem de mais de 400 quilômetros com esse carro. Ele nunca me deixou na mão. É meu 'Ford Foguete''', brincou Abulquerque que faz parte do Clube do Carro Antigo de Londrina.

Ele alertou que é necessário tomar uma série de cuidados antes de adquirir um carro antigo. ''Quanto mais original, melhor. Além disso, é importante verificar as peças, considerando que os de marca estrangeira são mais fáceis de restaurar.''

Laércio Lisboa integra o Clube de Colecionadores de Veículos Antigos Pantanal, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, que conta com aproximadamente 190 carros. Os representantes percorrem os Estados do Paraná, Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul, levando automóveis para eventos. Em Jataizinho, o clube participou com oito veículos, entre eles o mais antigo do local, um Ford T, 1923, com motor quatro cilindros que funciona a manivela.

No espaço do clube, o público pôde conferir ainda um Shelby Cobra, motor 302 V8. ''O carro foi projetado para corrida. Tem a mecânica do Maverick. É todo de fibra e é muito potente'', especificou Lisboa, ressaltando que um automóvel de coleção pode custar até R$ 80 mil (ou mais).

Fonte:http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/301,19,307,19/2011/05/31/interna_noticias,43082/carro-antigo-e-paixao-para-colecionadores.shtml

domingo, 29 de maio de 2011

Carro Movido a Hidrogenio?????

Carro movido a hidrogênio
É urgente um esforço mundial para reduzirmos a circulação urbana com veículos individuais movidos a combustíveis fósseis. Neste sentido, o motor a combustão está com os dias contados, pois, precisamos cada vez mais de mobilidade ecologicamente correta.
Imagine um automóvel que funciona alimentado por fonte de energia tão limpa que o único resíduo que produz é vapor d'água. Parece sonho, mas já existem no mundo alguns protótipos desse veículo. Trata-se do carro movido a hidrogênio.
Como funciona
A conhecida fórmula H O, afinal, significa que cada molécula de água tem dois átomos de hidrogênio. Quebrar e juntar o hidrogênio e o oxigênio da água de modo econômico é o grande desafio. A quebra precisa ser feita para produzir o hidrogênio, pois a forma molecular do elemento (H ), que será usado como combustível, praticamente não existe na Terra. O subproduto da geração de energia para acionar o veículo é água pura.
E o que falta
Um dos problemas para tornar a célula de combustível tecnologia economicamente viável é que os melhores eletrodos disponíveis precisam de platina, metal raro e caro.
Outro problema tecnológico que ainda precisa ser resolvido para que sua produção em grande escala possa ser pensada é uma forma segura e economicamente viável de armazenar o "combustível". Isso porque o hidrogênio é um gás altamente combustível e instável. Basta lembrar que o Zepelim incendiou-se com hidrogênio gasoso e a Challenger explodiu a partir de seus tanques de hidrogênio líquido.
Os cientistas preconizam a produção desse hidrogênio a partir de fontes limpas como a energia solar ou eólica.
Não polui
O carro a hidrogênio não polui porque não queima combustível. Além de limpo, o motor a hidrogênio é muito mais eficiente que os motores convencionais a explosão usados hoje nos automóveis. Enquanto um motor elétrico transforma em energia mecânica (do movimento) quase 100% da energia que produz, um motor a explosão converte em energia de movimento menos de 30% da energia gerada pela queima do combustível.
Aproveitamento da urina
A Universidade de Ohio está desenvolvendo uma nova tecnologia que poderá dar nova opção de combustível aos automóveis do futuro.
Essa tecnologia está sendo desenvolvida para que utilize a urina como fonte geradora de hidrogênio em automóveis que tenham células de combustível.
A explicação é que a urina é rica em hidrogênio e por isso, através de um sistema de eletrodos de níquel, a urina seria transformada em mais uma fonte de combustível para mover os automóveis com essa tecnologia.
Quando?
A expectativa do mercado é que os carros movidos a hidrogênio comecem a se tornar mais comuns a partir de 2015. Já está se tornando realidade em alguns países mais avançados. O Japão parece estar mais adiantado, pois já iniciou a fabricação em escala industrial de modelos de carros de passeio movidos a hidrogênio. Mas Alemanha e Estados Unidos não estão muito atrás.
Enfim, o carro a hidrogênio ajuda o ambiente urbano na questão da poluição, mas, com relação ao espaço que ocupa nas cidades ainda é melhor o investimento em transportes públicos de qualidade e a adaptação das cidades para circulação de bicicletas e de pedestres.



fonte:http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/36/2854/carro-movido-a-hidrogenio.aspx

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Seu carro é flex?

É preciso manter o reservatório de gasolina dos carros flex sempre cheio?

Segundo técnicos da Magneti Mareli, o reservatório de partida a frio deve estar sempre cheio, independente do tipo de combustível utilizado no tanque. Isso evita o ressecamento dos componentes. Essa gasolina envelhece, se tornando menos eficiente. Ao oxidar, ela perde os componentes mais leves, importantes para a ignição.

Goma e depósitos no sistema de partida a frio são alguns dos problemas que podem ser causados por este combustível velho. Isso não afeta, no entanto, o funcionamento do motor. Sistemas mais modernos prevêem um pequeno consumo deste combustível, o que evita que a gasolina fique velha.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI230067-17042,00.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

GPS e seus caminhos


Você certamente já ouviu do seu GPS o famoso “recalculando a rota” quando erra uma entrada. Mas você alguma vez parou para pensar como são feitos esses mapas? Autoesporte foi descobrir. Tudo começa com uma coleta de dados na rua, feita por geógrafos. “Nesse trimestre rodamos 2 mil km por semana no Paraná”, diz Vitor Iamonti, da Navteq, empresa de localização digital. Eles se dividem em duplas: um dirige e o outro vai marcando os dados no laptop, usando um tablet.

“Coletamos 260 atributos por segmento de via.” Isso engloba o sentido da rua, velocidade e restrições, além de nome e número. Quando estão mapeando uma região pela primeira vez, partem de um mapa em branco, só com o traçado das ruas. As atualizações (quatro por ano) não são muito diferentes: “Temos que coletar tudo de novo”. Assim, evita-se que os clientes se deparem com ruas que não existem mais. O trajeto é feito a 30 km/h, com a dupla passando seis horas por dia no carro e duas horas organizando e conferindo os dados coletados. O veículo traz uma antena que torna a localização extremamente precisa. E, no para-brisa, uma câmera capta todo o percurso para o caso de alguma dúvida
“Usamos as fotos para checar informações de placas que passam muito rápido, por exemplo”, diz Iamonti. Os geógrafos também relacionam os pontos de interesse: restaurantes, bares, escolas, igrejas, parques e hotéis. “E ainda listamos os pontos turísticos. Por isso, é importante fazer uma pesquisa prévia, além de conversar com os moradores, principalmente em cidades pequenas”, conta Julia Bellacosa, também geógrafa da empresa.

Alguns lugares são mais disputados. “O pessoal quer ir para cidades novas, que não conhece ainda. Centros de cidades grandes e vias com muito movimento, como as Marginais em São Paulo, são menos concorridos. “Não tem onde estacionar e precisamos procurar alternativas de horário. Uma vez fomos a campo às quatro horas da manhã”, explica Julia. Estradas de terra também são complicadas, pois a equipe fica refém do clima. Por fim, os condomínios pedem atenção. “Temos que pedir autorização antes, e dizer que não é lugar de passagem”, afirma a geógrafa. Favelas geram o mesmo problema

Fonte; http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI235120-17042,00.html

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A bateria pifou?

Vida útil do equipamento depende da qualidade, da manutenção do veículo e das condições da instalação elétrica

Você vai ligar o carro, vira a chave e nem sinal de partida. Escuta aquele barulho indigesto, como se o carro estivesse gemendo. Barulho que te indica que ali jaz uma bateria. Quem nunca passou por isso? Ou porque esqueceu a luz do carro acesa por muito tempo, ou porque deixou o carro sem funcionar por alguns dias ou mesmo porque a bateria pifou. Mas como saber a hora de trocar esta fonte de eletricidade do veículo?

Em primeiro lugar, a bateria não perde a vida útil de repente. Ela emite sinais de que seus dias estão contados aos poucos, preparando o motorista para a hora de substituí-la. Cabe a quem está do outro lado do volante ouvir esses sinais e providenciar a troca. ''Quando a bateria está para estragar, ela dá sinais. A partida vai ficando mais pesada, os faróis mais fracos'', explicou o encarregado de oficina da Cipasa, em Londrina, Daniel Braz de Carvalho.

Segundo ele, é difícil determninar o período de vida útil das baterias automotivas. Geralmente elas aguentam de dois a três anos. Isso depende da qualidade do produto, da manutenção que é feita no veículo e das condições de instalação elétrica do carro.

''O motorista tem sempre que optar por uma bateria que tenha a frequência compatível com o seu carro e com os acessórios instalados nele. Um som potente, um ar-condicionado, esses acessórios podem consumir uma corrente além da capacidade da bateria e ela não vai aguentar. Dependendo do acessório, é preciso colocar também um alternador mais potente'', orientou Carvalho.

Apesar de as novas baterias serem totalmente seladas e não exigirem a recarga de água, ainda existem no mercado equipamentos que necessitam de manutenção. Nesse caso, o motorista precisa ficar atento ao marcador e repor a água quando o nível estiver baixo.

Checar regularmente a instalação elétrica do veículo também ajuda a prolongar a vida útil da bateria. Uma instalação mal feita, um fio escapado, algo que possa provocar um curto circuito pode descarregar a carga da bateria.

Se ficar na mão na rua, não é aconselhável o tranco. Caso não haja outra alternativa, essa partida forçada deve ter o cuidado redobrado e, após a ligação do motor, o próprio alternador se encarrega de dar carga à bateria.

Porém, a opção mais correta é fazer a famosa ''chupeta'' - quando você liga a bateria descarregada à uma outra nova. Neste caso, o motorista deve ficar atento à corrente elétrica correta. ''Tem que ligar positivo com positivo e negativo com negativo. A inversão dos pólos dobra a tensão e pode danificar algum componente elétrico do carro, além de estragar a bateria'', alertou o encarregado de oficina.

Na hora de escolher a bateria nova, a dica é não economizar. Os últimos lançamentos do mercado já vem totalmente seladas e com placas de cobre no lugar das de chumbo. ''Uma bateria mais barata, inferior, pode ter a vida útil menor também'', disse Carvalho.

Descarte

É preciso ter cuidado também na hora de descartar a bateria velha. Jogada em qualquer lugar, ela pode contaminar o meio ambiente. ''As baterias velhas têm que ser descartadas nas empresas especializadas, que fazem a reciclagem do material'', alertou Carvalho.



Fonte: http://www.vrum.com.br/app/307,19/2011/04/26/interna_noticias,43054/cuidado-para-a-bateria-nao-te-deixar-na-mao.shtml

terça-feira, 17 de maio de 2011

Barulhos Estranhos?


Dê um arrocha no seu carro Barulhos estranhos são comuns de aparecer nos veículos e têm solução. Leve o automóvel na oficina para ser avaliado

Toda vez que você sai no carro ouve um barulho estranho, como se algo estivesse folgado? Ao contrário do que possa parecer, a situação não é coisa de carro velho. "Carros novos apresentam muito mais barulho. Acredito que seja porque a maioria deles é feito com bastante plástico", levanta o capoteiro Almir Silva Costa, proprietário da oficina Reaperto Car, especializada em dar uma "arrochadinha" em carros barulhentos.

Segundo ele, o Celta é o campeão de barulhos. "Ele tem um rangido na parte de trás que todo cliente reclama. Eu tiro", garante. De fato, proprietários de Celta observam esse pequeno "detalhe" e muitos já tentaram, sozinhos, solucionar o problema. "Tirei a tampa traseira para fazer o teste, mas não adiantou. Baixei e levantei os bancos, organizei os cintos de segurança, fui em uma oficina checar a suspensão e o barulho não saiu", exemplifica a estudante Janine Rocha.

Na loja Célio Veículos, o consultor de vendas, Hugo Fabiano, frequentemente sente necessidade de "apertar" os carros seminovos antes de colocá-los à venda. "A gente dá uma volta no carro e analisa os barulhos. Na nossa mão, os carros mais barulhentos são o Corsa e o Celta, sendo, este, o campeão de ruídos", informa, apontando que portas, porta-luvas e painel rangem bastante. Almir diz que o Corsa possui uma folga no para-choque capaz de gerar um barulho aparentemente interno quando, na verdade, é na parte externa.

O gerente de serviço da revenda da GM Dão Silveira, Rodrigo Cruz, informa que não existe problema sem solução. "Desconheço esse tipo de reclamação. Existem, sim, ruídos de funcionamento, problemas de suspensão, freios, mas nada que não possa ser resolvido", diz, convidando os clientes a comparecer na concessionária para avaliação do barulho.

O proprietário da loja MultiCar, Nilton Amaro Coelho, diz que "barulho de desgaste sempre tem solução", acrescentando que ouve, com frequência, queixas sobre ruídos nas portas do Gol. "São misteriosos e não se sabe porque existem. É possível dar um jeito temporariamente, mas depois de um tempo retorna".

Na concessionária Cavesa, revenda da Volkswagen, o chefe de oficina, Adeilto da Silva Melo, confirma já ter recebido clientes com esse quadro. "De vez em quando aparece alguém reclamando das portas. Geralmente, isso acontece por causa de uma folga no vidro. Para consertar, ajustamos o mecanismo de acionamento, substituindo rebites no mecanizador", explica, acrescentando que quando os vidros não são elétricos, a barulheira é mais comum. "É bom o cliente nos procurar para avaliação", fala.

O serviço na Reaperto Car custa a partir de R$ 50, valor fixo da mão de obra. Pode chegar a R$ 150, de acordo com o tipo de problema. Na Multicar, o valor do serviço varia de acordo com o problema. Na Multicar, Dão Silveira e Cavesa o valor do serviço varia de acordo com o problema.

Saiba identificar os ruídos

Rangido ("nhec nhec")
Ruído nas portas, painel ou peças de plástico, comuns nos veículos atuais. O material pode soltar, ressecar e ocasionar barulhos

"Tlec" ou "Clac"
Cuidado, esse ruído indica que algo está errado com o motor. Pode ser o tucho hidráulico descarregado ou juntas com defeito

Ronco ("ronc, ronc")
É muito provável que seja problema nos pneus. Eles podem estar desgastados, desalinhados ou trabalhando com um conjunto de suspensão defeituoso

Apito ("Fiii")
Som característico de problemas nos freios, geralmente nos dianteiros. É resultado do uso excessivo dos itens

Estalos ("tec, tec") e Grunhidos
Problema na suspensão. Estalos podem ser falta de lubrificação. Consulte seu mecânico.

Fonte; http://www.vrum.com.br/app/309,19/2011/05/03/interna_noticias,43111/de-um-arrocha-no-seu-carro.shtml

domingo, 15 de maio de 2011

Dúvidas sobre suspensão a ar? Tire-as agora!

Qualquer carro pode receber um kit de suspensão a ar?
Sim, qualquer tipo de veículo pode receber um kit de suspensão a ar, salvo algumas excessões, como carros que possuem suspensão c/ barras de torção. Mas mesmo assim, o kit pode ser adaptado, porém, o mecanismo de funcionamento da suspensão terá de ser alterado.

Como funciona o sistema da suspensão a ar ?

Funciona através de bolsas de ar que são colocadas no local das molas originais do carro. Estas bolsas podem ser infladas (levantando o carro) e serem murchas (rebaixando o carro). Cada bolsa de ar é assistida por um par de solenóides (válvulas) que controlam a entrada e saída de ar das bolsas. No interior do carro, botões comandam os movimentos e manômetros indicam a pressão de ar de cada bolsa.


Com o carro em movimento a suspensão a ar pode ser acionada ?

Sim, com o carro em movimento a suspensão a ar pode ser acionada. Muitas pessoas tem esta dúvida e pensam que a suspensão a ar só pode ser acionada quando o veículo estiver parado. Mas não, a qualquer momento (parado ou andando) a suspensão pode ser elevada ou rebaixada sem qualquer tipo de problema.

Há risco da bolsa estourar? Qual a durabilidade da bolsa? O carro fica mais duro
?
Bom inicialmente há risco da bolsa estourar sim. Mas calma a mola do seu carro também pode quebrar... mas é algo muito difícil ocorrer, desde que você tome alguns cuidados: como fazer manutenções periódicas no kit. Quanto a durabilidade, vai variar muito da utilização, clima, tipo de carro e tipo de suspensão, mas normalmente um kit de suspensão a ar dura anos. Em relação a maciez, ela pode ser controlada inflando ou murchando as bolsas, porém, os amortecedores utilizados na suspensão a ar são cerca de 30% mais duros.

O carro pode saltar (pular) quando possui um kit de suspensão a ar?
Bom, alguns carros aqui no Brasil já estão pulando através da suspensão a ar. Mas isto vai depender dos produtos/acessórios que compõem o seu kit de suspensão. Basicamente para este feito, as válvulas solenóides e as mangueiras do kit deverão ser maiores, assim, a passagem de ar é elevada, consequentemente a pressão que vai para as bolsas também, levando o carro com maior rapidez e força.

Como recarregar o ar que o sistema utiliza?
O ar utilizado para o funcionamento da suspensão é armazenado em um ou mais cilindros geralmente instalados no porta-malas do veículo. A quantidade de ar para armazenamento varia de acordo com o tamanho do cilindro utilizado. Para regarrega-lo, basta utilizar um calibrador de pneus comum (aqueles de posto de gasolina) ou através de um compressor elétrico, vendido como acessório do kit de suspensão a ar.



Rebaixando o carro através da suspensão a ar ele ficará encostado no chão?
Liberando todo o ar das bolsas o carro ficará no limite máximo de rebaixamento. Este limite vai variar de carro para carro, pois cada um possui um tipo de suspensão e um tipo de chassi/bloco. Ou seja, alguns carros irão ficar mais próximo ao solo, outros nem tanto. Para fazer o seu carro encostar completamente no chão, algumas adaptações terão de ser feitas como: o eixo traseiro ser retrabalhado, a longarina ser cortada, os paralamas serem rebatidos e os amortecedores serem encurtados.

Qual é o custo da suspensão a ar?
Quanto aos valores da suspensão a ar, os sistemas auxiliares simples começam em cerca de R$900 enquanto os sistemas 100% a ar pode ir de R$1.600 a até R$6.000 reais para sistemas mais sofisticados. Acessórios como controle remoto e compressor elétrico, são geralmente vendidos a parte e custam cerca de R$ 200 e R$ 1.000 reais respectivamente. Cada bolsa de ar, custa aproximadamente R$ 130 reais (nacional) e U$ 180 dólares (importada)

Fonte: http://www.artigonal.com/automobilismo-artigos/saiba-mais-sobre-suspensao-a-ar-1448146.html

Buracos=possíveis prejuízos?


Cuidados para evitar prejuízos com buracos
Confira as dicas do coordenador do curso Técnico em Manutenção Automotiva do Senai, Edilson Bonifácio

As ruas tomadas pelos buracos exigem mais que atenção redobrada por parte do motorista ao trafegar. Manter uma rotina de cuidados com o veículo e diminuir a velocidade em vias mais danificadas também são indispensáveis. O professor e coordenador do curso Técnico em Manutenção Automotiva do Senai Londrina, Edison Bonifácio, explica que os impactos constantes diminuem a vida útil do amortecedor e das articulações e buxas da suspensão. ''No caso do amortecedor, a duração pode diminuir entre 40% e 50%'', detalha o professor.

Ele explica ainda que os impactos decorrentes do piso ruim podem chegar a romper a válvula interna ou as vedações do amortecedor, provocando vazamentos de óleo ou danos na sua estrutura interna. No caso de carros com suspensão esportiva ou rebaixados os cuidados têm que ser ainda maiores. ''Pode acontecer até de surgirem rachaduras na carroceria, que não foi feita para receber tanto impacto, ou rompimento de soldas.''

Outro item importante, segundo Bonifácio, é manter a calibragem em dia. ''Quando os pneus estão muito cheios, eles transmitem mais impacto para a carroceria, e quando estão muito vazios podem sofrer mais danos, como cortes nas laterais'', alerta. A quantidade de libras deve seguir a recomendação do fabricante, pois varia de acordo com o modelo do carro.

Se não for possível evitar a queda em um buraco ou uma pancada muito forte, o professor recomenda que uma assistência técnica seja procurada o mais rápido possível para que seja providenciado o alinhamento e seja feita uma checagem geral dos possíveis danos. ''Eu mesmo fui vítima recentemente de um grande buraco na Avenida Maringá (Região Central de Londrina). Era noite, eu estava com pressa e não enxerguei. Resultado: a estrutura interna do pneu foi rompida, formando uma bolha na parte externa. Não tem outro jeito, vou ter que comprar um pneu novo, porque aquele não é mais confiável, pode estourar a qualquer momento.

Fonte: http://www.vrum.com.br/app/307,19/2011/04/19/interna_noticias,43050/cuidados-para-evitar-prejuizos-com-buracos.shtml

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Freios?


Manutenção e cuidados ao dirigir ajudam na conservação de um dos itens mais importantes do seu veículo

Manter as revisões do carro em dia é fundamental para evitar imprevistos e maiores gastos com manutenção. Entre os itens que são observados pelos mecânicos, o sistema de freios é um dos mais importantes. Seja a cada 10 mil km rodados ou uma vez por ano, as pastilhas de freio precisam ser checadas.

Essas peças entram em contato direto com o disco, que fica no interior da roda. Ao receber a pressão para apertá-lo, as pastilhas vão sofrendo desgaste e dependendo da situação precisam ser trocadas. ''A vida útil da pastilha pode variar de 15 mil km a 30 mil km. Nas revisões, geralmente, o mecânico vai dizer se a pastilha precisa ser trocada imediatamente ou quantos quilômetros ela ainda aguenta'', explica José Carlos Medeiros, gerente de serviços da Ópera Peugeot.

Se optar por não trocar as pastilhas com antecedência, o motorista precisa ficar atento ao prazo estipulado pelo mecânico. Depois disso a peça que passa a sofrer desgaste é o disco e o preço pelo serviço sai bem mais caro. O melhor é não esperar por aquele famoso apito que o carro começa a fazer na hora de frear. ''Em média, a troca do disco custa o dobro do que da pastilha. É importante ficar atento à espessura do disco, pois dependendo do caso é possível deixá-lo uniforme tirando algumas irregularidades ou rebarbas'', afirma o supervisor de pós-vendas da Lovat Hyundai, Cleberson Quiles.

Outro componente importante da frenagem é o fluido de freios. É por meio dele que o sistema consegue fazer a pressão necessária para apertar o disco quando pisamos no pedal. O correto é trocá-lo a cada 40 mil km, mas segundo Quiles, muitos motoristas cometem o equívoco de trocar o fluido por conta própria, fora desse padrão de quilometragem. ''O motorista tem a impressão errada de que o nível do fluido está baixo e faz a troca. O problema é que na hora de trocar a pastilha esse nível, normalmente, aumenta. Como ele acrescentou fluido acaba ocorrendo um vazamento. O certo é não trocar por conta própria'', recomenda Quiles.

Além da manutenção frequente, existem alguns cuidados que o motorista pode tomar na hora de dirigir e que garantem a conservação do sistema de freios. Respeitar o limite de velocidade é um deles. Quem costuma acelerar demais acaba utilizando mais vezes o freio e com maior intensidade, aumentando o desgaste das pastilhas. O ideal é acelerar apenas o necessário.

''O esforço de um carro para frear, por exemplo, a 100 km/h é o dobro do que a 50 km/h. Se você está na cidade, em uma via que não permite uma velocidade alta e acelera muito o carro, a tendência é ter que pisar mais vezes e com mais força no freio. Uma pessoa que dirige assim acaba precisando trocar as pastilhas bem antes do que quem dirige mantendo uma velocidade normal. Podemos citar como exemplo as viaturas do Corpo de Bombeiros, que por necessidade do serviço, são conduzidas dessa maneira e que precisam de troca de pastilha a cada 5 mil km rodados, em média. Nesses casos as revisões também precisam ser feitas com mais assiduidade'', explica José Carlos Medeiros.

Outra medida fácil de ser adotada é o uso do chamado freio motor, onde o motorista diminui a velocidade simplesmente deixando de acelerar e mantendo uma marcha mais baixa. Além de ser uma maneira segura de reduzir, essa atitude prolonga o período de duração das pastilhas. ''Não é por acaso que quem roda mais pelas estradas troca as pastilhas do freio com menor frequencia do que os motoristas que trafegam pela cidade'', exemplifica Medeiros.

Evitar freadas bruscas sem necessidade também é importante. Em alguns casos isso pode provocar problemas na pastilha ou até mesmo no disco. A situação pode ser ainda pior em dias de chuva. ''Em uma freada repentina em um dia de chuva pode haver um choque térmico, danificando a pastilha ou o disco. Uma consequência disso pode ser o desconforto de dirigir o carro sentido certa trepidação'', alerta Quiles.

Fonte: http://www.vrum.com.br/app/307,19/2011/05/10/interna_noticias,43064/fique-de-olho-nos-freios.shtml

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Notebook e Carro algo em comum?

Asus apresenta novos notebooks inspirados em Lamborghini
Série renovada tem 16 GB de memória e drive SSD de 1,25 TB.


Top de linha, modelo VX7 ainda não tem previsão para chegar ao Brasil
A Asus apresentou novos modelos de notebooks da série VX, o Automobili Lamborghini VX7, inspirado no superesportivo italiano Lamborghini Murcielago, disponíveis nas cores laranja com preto e preto com fibra de carbono.


O VX7 vem com uma configuração potente, contando com a placa de vídeo GTX 460QM, da Nvidia, com 3 GB de memória, processador Intel i7 de segunda geração e permite instalar até 16 GB de RAM. O VX7 conta ainda com portas USB 3.0 que oferecem desempenho 10 vezes superior às atuais USB 2.0, o que torna a transferência de arquivos de e para dispositivos externos bem menos entediantes. No lugar do disco rígio tradicional, ele tem um Solid State Drive (SSD), drive de estado sólido, de 1,25 TB, que também dá bastante agilidade no acesso às informações.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/04/asus-apresenta-novos-notebooks-inspirados-em-lamborghini.html

Maior ônibus

Ligeirão Azul tem 28 metros de comprimento e 2,5 metros de largura.
Veículo é movido a biocombustível à base de soja.

O "maior ônibus do mundo" utilizado para transporte coletivo, foi anunciado pela Prefeitura de Curitiba. O Ligeirão Azul tem 28 metros de extensão e capacidade para 250 passageiros, 20 pessoas a mais do que o suportado pelo biarticulado que atualmente circula na capital paranaense. A empresa que fabricou o chassi e o motor do modelo, e que atua neste setor em diferentes países, disse não ter conhecimento de ônibus maior do que este.
O veículo será utilizado, a principio, apenas na linha Boqueirão, que é a segunda mais carregada da capital paranaense, com fluxo de 70 mil pessoas por dia. Segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), em média, 25 mil pessoas utilizam os veículos articulados e 45 mil, os biarticulados.
Conforto
Na avaliação do professor Garrone Reck, do Departamento de Transportes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a implantação do novo modelo não interfere de maneira impactante no transporte público da cidade. Para ele, um veículo maior pode trazer mais conforto para os usuários porque o modelo biarticulado leva muitos passageiros em pé, mas ele diz que ações para aumentar o número de veículos e diminuir o tempo de espera nos pontos de ônibus são mais efetivas. “De qualquer forma, uma oferta maior de lugares é positiva”, disse o professor.



O ônibus é 100% biocombustível. Segundo Eduardo Tows, gerente de manutenção da viação responsável pelo veículo, ele vai rodar apenas com combustível à base de soja porque é a matéria-prima que melhor se adapta ao clima curitibano. Os biocombustíveis de outras fontes ficam com uma textura pastosa quando submetidos a baixas temperaturas, o que impede o funcionamento dos carros. “A soja é mais resistente ao frio”, explicou Tows.
Deficientes físicos, auditivos e cegos possuem dispositivos específicos para suas necessidades dentro do Ligeirão Azul. Há ainda , conforme determina a legislação federal, assentos especificos para passageiros que sofrem de obesidade. Além do lugar reservado para cadeira de rodas, o cadeirante pode acionar um mecanismo que avisa ao motorista sobre a parada na próxima estação tubo, como são conhecidos alguns pontos de ônibus em Curitiba.
Para contemplar os deficientes auditivos, no momento em que a porta do ônibus vai fechar, uma luz se acende para que o passageiro se distancie. Nos outros ônibus que circulam pela cidade este aviso é dado via mensagem sonora.
Por fim, em frente aos bancos para portadores de necessidades especiais existe a identificação do veículo em braile. Um passageiro "pode ligar para a Urbs passar o número do veículo e o horário em que ele estava no ônibus e reclamar que o motorista freia bruscamente ou que fechou a porta nele", exemplifica Tows.

fonte:http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/04/maior-onibus-do-mundo-comeca-rodar-neste-sabado-de-curitiba.html

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Desligar motor no sinal


O sistema start-stop desliga e religa o motor automaticamente em paradas rápidas, como trânsito e semáforos, por exemplo, o que economiza combustível e emite menos poluentes. Nos carros comuns, desligar o motor manualmente nessas situações tem o mesmo efeito? Aprendi que só compensaria se o tempo da parada fosse superior a três minutos. Rosberg Medeiros Barreto, Tocantins

Nos motores com injeção eletrônica, segundo Rafael Boreli, gerente da divisão de motores de partida da Bosch, três segundos já tornariam vantajoso desligar o carro. “Este tipo de sistema de alimentação consegue identificar a temperatura do motor e dar uma partida consumindo menos combustível”, explica.
Um dos problemas de desligar e ligar o carro manualmente, no entanto, é o risco de descarregar a bateria. “O sistema start-stop checa se a carga é suficiente para uma nova ignição antes de desligar o carro, evitando o problema”, afirma Boreli. Outra questão é a durabilidade do motor de partida. “Os convencionais agüentam cerca de 40 mil partidas, carros com start-stop duram até 250 mil”, diz.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI208325-17042,00.html

domingo, 27 de março de 2011

Saiba mais de Freios ABS


Freios ABS

Uma vez que o leitor já teve oportunidade de conhecer o funcionamento básico de um sistema de freios convencional, agora podemos abordar um sistema de freios que cada vez mais vem se popularizando, dado o nível elevado de eficiência de frenagem que ele proporciona, significando mais segurança, que é a palavra de ordem atualmente na indústria automobilística mundial.

Apesar de toda sofisticação que atualmente emprega-se no desenvolvimento de sistemas cada vez mais precisos e eficientes - como a adoção de lógica Fuzzy nos algoritmos de processadores Intel que equipam algumas centrais eletrônicas - o princípio básico que rege o funcionamento de um sistema de freios ABS (Anti-lock Brake System) é simples, consistindo em garantir que cada ponto do pneu que está em contato com o solo mantenha-se estático.

Basicamente o que faz o carro parar quando se aplica pressão sobre o pedal de freio é o atrito entre o pneu e a superfície de rolagem. Quando em uma frenagem a roda trava, ou seja para de rodar, aquele ponto do pneu que está em contato com o piso passa a ter movimento em relação ao solo, diminuindo assim o coeficiente de atrito, que sendo simplista é o indicador de quanta força está sendo empregada no nosso caso para imobilizar o veículo.

Esta é a explicação do porquê um carro que tem suas rodas travadas em uma frenagem, percorre maiores distâncias para frear. Assim sendo o papel do ABS é fazer com que as rodas não travem e mais ainda, assegurar que os componentes do freio atuem até a iminência da travagem. Para se conseguir este efeito, os sistema convencional de freios recebe uma série de itens como:
• Sensor de velocidade
• Válvula
• Bomba
• Central de controle

Obviamente existem fabricantes diferentes que empregam tecnologias próprias em seus sistemas, porém um modelo básico consiste de sensores de velocidade localizados em cada uma das rodas - nos casos em que o sistema atua nas quatro rodas - ou no diferencial. Estes sensores tem o papel de verificar várias vezes por segundo (mais de 15 vezes) a velocidade de cada roda e comparar com a velocidade do carro. Quando a velocidade da roda cai em relação a do carro é que "entra em ação" o sistema.
OBS: O mesmo princípio utilizado para identificar o travamento das rodas nos freios ABS, é adotado de forma invertida em controles de tração e será abordado brevemente.

Os sinais coletados por estes sensores e enviados a central eletrônica são processados, fazendo com que entre em atuação as válvulas e bombas. Nos sistemas mais modernos, a pressão do fluído que vem do cilindro mestre pode ser reduzida ou mesmo interrompida através de diafragmas dentro da válvula, desta forma é como se o freio deixasse de atuar momentaneamente na roda, liberando-a portanto, e garantindo atrito suficiente.

No instante seguinte entra em ação a bomba, realimentando o sistema e garantindo que a pressão aliviada ou interrompida pela válvula retorne ao sistema, até que se observe nova desaceleração da roda. Esta operação se repete como já dissemos, 15 ou mais vezes por segundo, funcionando mais ou menos como se fossem enviados diversos pulsos ao sistema de freio, que são sentidos no pedal de freio, que nada mais é do que a abertura e o fechamento da válvula.

Aumentar a freqüência de cerca de 15 operações por segundo, garantiria maior eficiência ainda, porém a limitação é de ordem mecânica e não eletrônica, já que o sistema de pinças, bombas e até mesmo a inércia da roda não responde na mesma velocidade.

Há atualmente três classificações de ABS quanto as linhas ou canais que o sistema de freios possui:
• Quadricanal - utiliza quatro sensores e saem quatro linhas com uma válvula cada, que alimentam individualmente de fluído o freio de cada roda. Este obviamente é o sistema mais eficiente devido ao controle da velocidade individual de cada uma das rodas impedindo que qualquer uma delas trave.
• Tricanal - normalmente empregado em picapes e caminhões leves e até mesmo em alguns carros de passeio, utiliza-se de dois sensores e duas válvulas para cada uma das rodas dianteiras e uma válvula e um sensor instalado no eixo traseiro ou no diferencial (em veículos de tração traseira) para ambas rodas traseiras.
A eficiência é menor do que o quadricanal e uma das rodas traseiras pode travar durante a frenagem, já que o sensor identifica o movimento das duas conjuntamente.
• Unicanal - empregado ou nas rodas dianteiras ou nas traseiras (em picapes e utilitários de tração traseira), vale-se de apenas uma válvula e um sensor. Assim como a parte traseira do tricanal, pode apresentar travamento de uma das rodas, por monitorar a velocidade de ambas, diminuindo a efetividade do sistema.


Fonte: http://www.r19club.com/How-to/freiosabs.php

terça-feira, 15 de março de 2011

3-D


A tecnologia 3D chegou aos videogames, e os jogos tornaram-se verdadeiros simuladores. Sem falar que agora é possível pilotar praticamente qualquer carro, de rua ou de competição, sem sair da sala de casa. Tudo isso e você ainda usa apenas seu controle tradicional? Então você está ficando para trás... Caso queira partir para uma experiência completa, pode tentar o Cockpit Extreme Racing, um verdadeiro posto de pilotagem. Ele traz banco esportivo, suportes para volante, manopla de câmbio e pedais. Com várias opções de ajustes, o cockpit garante uma posição confortável e realista para curtir qualquer gênero de games de corrida. Feita no Brasil, a versão completa sai por R$ 1.400. Mais informações no site www.cockpitextremeracing.com.br.
Já a Thrustmaster abriu mão do banco no seu cockpit, mas conseguiu o selo da Ferrari ao desenvolver o GT 430 Scuderia Edition. Exclusivo para o PS3, o kit traz volante e pedais com resistência magnética, além de borboletas para troca de marchas. O visual remete aos carros de Fórmula 1 da Scuderia, enquanto o volante é uma reprodução fiel dos modelos de rua. Com conexão sem fio, o cockpit está à venda no Brasil exclusivamente pela Fnac (www.fnac.com.br) por R$ 1.499. Mais informações com o fabricante em www.thrustmaster.com

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI207988-17042,00.html

quinta-feira, 3 de março de 2011

Ta na moda! Bicicleta Elétrica


Empresa canadense cria bicicleta elétrica sem fios e capaz de recarregar seu gadget
A Shadow Bike armazena energia gerada pelas suas pedaladas e transfere eletricidade para seus aparelhos via porta USB
A fabricante de bicicletas canadense Daymak resolveu dar um salto evolutivo na sua linha e criou uma bicicleta elétrica, sem fio, e que ainda por cima armazena energia gerada pelas suas pedaladas para carregar seus gadgets.
A primeira pergunta que você deve estar se fazendo é: “como assim, sem fio?”.
A Shadow Bike literalmente não tem nenhum fio ou cabo. Marchas, freio ou eletricidade, tudo funciona sem fio nesta bicicleta.
Tudo é gerenciado por um controlador que fica na roda da frente, que também armazena uma bateria de íon de lítio, o motor, um LED para mostrar a quantidade de energia armazenada e a entrada do cabo de carregamento (pelo menos um cabo tinha que existir, não é mesmo?) e uma porta USB.
Cada pedalada gera mais energia que pode ser usada tanto para movimentar a própria bicicleta quanto para carregar aparelhos através da porta USB.
Existem duas opções de motor, com 250W e 350W. A bateria de 36V leva cinco horas para ser recarregada e o fabricante promete uma autonomia de até 40 quilômetros.
O único problema com a Shadow Bike é seu preço. Ela custa salgados US$ 1999. Lá no Canadá.

Fonte: http://tecnologia.br.msn.com/noticias/artigo.aspx?cp-documentid=27806700