domingo, 31 de julho de 2011

Deixar o carro exposto ao sol ou debaixo de uma árvore?



O dilema entre deixar o carro exposto ao sol com o medo que a cor desbote ou parar o carro na sombra sob a copa de uma árvore e ficar sujeito aos dejetos corrosivos dos passarinhos é cruel. Para Wilson Zimmerman, dono da oficina de pintura e funilaria SP Center, entre as duas opções, em um primeiro momento, escolha o sol ou arrisque a sorte na sombra e torça para que nenhum passarinho passe por lá.

“É melhor deixar o veículo em uma cobertura, mas os dejetos são mais preocupantes e estragam mais por serem corrosivos. Se você não limpar rapidamente, eles corroem o verniz do carro no dia seguinte”, explica Zimmerman. Porém, não é recomendado que o carro fique exposto ao sol com muita frequência. “Hoje em dia os vernizes são mais resistentes e a perda da cor é menor. Para garantir a proteção existem alguns processos como a vitrificação, que dura três anos”,completa ele

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI240322-17042,00.html

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Como estou dirigindo?



Saiba o que acontece quando você liga para responder a essa pergunta
“Bem-vindo ao serviço de qualidade no trânsito. Sua ligação é muito importante para nós. Aguarde alguns instantes que já iremos lhe atender.”
Se um dia você ouvir essa gravação telefônica é porque decidiu dar uma resposta para a pergunta que aparece nos adesivos colados em diversos veículos espalhados pelo Brasil: “Como estou dirigindo?”. Do outro lado da linha, vai atender o responsável pela frota da empresa ou um call center terceirizado, um 0800 como o Telequality Contact Center. “Nossa primeira ação é identificar o veículo de acordo com a descrição feita por quem liga, seja a partir da placa, da cor ou da localização física, já que a maior parte dos carros possui rastreador”, conta Leandro Lewicki, gerente comercial da Telequality.
Só depois de confirmar se o carro estava no local indicado, a empresa identifica e notifica o motorista. Se a informação não bater, a reclamação não será registrada. “Pode ser alguém tentando prejudicar o condutor: um ex-funcionário da empresa, alguém com raiva... Uma vez, ligaram para avisar que determinado motorista estava circulando a 120 km/h na avenida Brasil, em São Paulo. Consultamos os registros do rastreador e ele nem tinha passado por lá!”, diz Lewicki.
Depois de checar as informações, os atendentes repassam o registro para a direção da empresa que contrata o serviço – é ela que apura os detalhes e decide como lidar com a situação. E aí que mora o problema: muitas não tomam nenhuma providência. “Por isso o serviço não tem mais credibilidade e recebemos apenas 40 ligações por mês”, afirma Lewicki. Talvez seja esse o motivo de muitos motoristas profissionais continuarem aprontando por aí...
Nos EUA, a situação é muito diferente. Tanto que há grande oferta de serviços “Como estou dirigindo?” ¬– e não só para profissionais do volante, mas também para motoristas que começaram a dirigir há pouco tempo.
A resposta é tão boa que Lior Strahilevitz, professor de direito da Universidade de Chicago, chegou a propor que todos os automóveis recebessem adesivos com o questionamento sobre o modo de guiar do motorista, que ficaria sujeito às críticas – e aos elogios – dos demais condutores. “As pessoas estão propensas a guiar de modo agressivo quando sentem que o anonimato as protege das sanções e responsabilidades sociais. Isso muda se puderem ser identificadas. Elas ficam com medo e se comportam melhor”, garante.
Reclamações mais comuns
1ª - Excesso de velocidade
2ª - Estacionamento em local impróprio
3ª - Comportamento do condutor ou ajudante - e não é no trânsito. As queixas são sobre motoristas que mexem com mulheres bonitas ou xingam alguém.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI243477-17042,00.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

Como as seguradoras te vêem?


Faixa etária, profissão e localização podem afetar o valor do seguro
O convívio em sociedade nos diz que somos todos iguais perante a lei, mas perante as seguradoras não é bem assim. Basta preencher o “questionário de avaliação do risco” oferecido por elas para saber que, como se diz por aí, seu passado te condena, e seu presente também.

O questionário nada mais é do que o "delator", informando se você é um cliente que pode trazer riscos ou não. Muita gente já deve ter presenciado alguém reclamando ao preencher esses papéis ou até vivenciado a situação, mas não imagina que cada resposta é detalhadamente estudada pelas empresas. Idade, sexo, estado civil, modelo, ano e quilometragem do veículo, entre outras perguntas, ajudam a traçar o seu perfil. Segundo o diretor executivo da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Neival Rodrigues Freitas, cada seguradora possui um padrão para avaliar o perfil do cliente
A partir da avaliação que a seguradora faz, é possível calcular o valor do prêmio de seguro. De acordo com o membro da presidência da FenSeg, Mauricio Galian, “o sexo influencia, principalmente para os mais jovens”. O seguro para uma pessoa de 20 anos do sexo masculino é mais caro do que para uma do sexo feminino. “Isso acontece porque, supostamente, um jovem tem muito mais ansiedade para dirigir do que uma moça, mesmo que isso esteja mudando”, comenta Galian, que também é diretor da seguradora Mapfre. Segundo ele, o sexo diferencia clientes de todas as idades, mas após os 30 anos a diferença é menor. A idade também é prejudicial àqueles que possuem mais de 70 anos. O diretor-executivo da FenSeg afirma que esse tipo de dado tem base em estatísticas avaliadas pelas seguradoras.

O diretor da Porto Seguro, Marcelo Sebastião, explica que até a profissão pode afetar o valor do seguro. “Uma profissão nunca será prejudicial ao valor, mas algumas possuem descontos, como médico, servidor público e professor” conta. Além disso, ele diz que a localização influencia bastante na cotação. “Uma pessoa mais jovem que mora no Jardins (bairro nobre de São Paulo), por exemplo, pode pagar menos que uma pessoa de meia-idade que mora em uma região de alto índice de sinistros” diz
Vantagens para uns, problemas para outros

Parece impossível circular por aí sem seguro nos dias de hoje, mas o estudante Vittorio Venturini preferiu arriscar ao invés de pagar um valor que não cabia no bolso. Ele adquiriu seu primeiro carro há dois anos. Na época, tinha 19 anos e iria usar o carro para ir até a faculdade, trabalho e também aos finais de semana. “Com o valor que economizei do seguro já poderia comprar outro carro”, afirma.

Já a tradutora Raquel Citelli teve sorte na hora da cotação. Fez o seguro do carro quando tinha 23 anos e nunca usou o carro para trabalhar e estudar, então o preço ficou a favor dela. “Com a idade, o seguro foi ficando mais barato. E também, antes de comprar o carro, pesquisei primeiro o valor do seguro para ver se valia a pena”, conta.

Aquela ajudinha
Outra estratégia em que as seguradoras apostam é oferecer serviços para todos os momentos do dia a dia do segurado. As mulheres viraram os principais alvos desses benefícios. O serviço chamado Auto Mulher da SulAmérica oferece assistências não só para o automóvel, mas também assistência residencial que inclui bombeiro hidráulico, eletricista, chaveiro e substituição de telhas.

Já o Auto Mulher da Porto Seguro oferece serviços que vão desde táxi para emergências, desconto na compra de cadeirinhas, leva-e-traz para a primeira revisão, serviço de instalação de quadros e cortinas, assistência de ar-condicionado... O diretor da Porto Seguro afirma que esses serviços residenciais estão tendo uma procura muito grande, principalmente de conserto de equipamentos de linha branca, onde eles oferecem a mão de obra e o segurado arca com os gastos de novas peças. A Mapfre oferece o serviço de quebra-galho para todos os perfis, com tarefas similares. “A maior procura é de mulheres e pessoas de mais idade”, afirma o diretor da seguradora.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI244397-17042,00.html

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Proteja a lataria do seu carro


Para proteger a lataria Capas automotivas servem como opção para quem quer manter a pintura do veículo em bom estado

Seu veículo passa a noite e o dia em local descoberto? Se a resposta for sim, é bom ter cuidado. O sol, a médio e longo prazos, tende a ressecar e queimar a pintura. Mas não é só isso. Outras partes do veículo, como o painel, por exemplo, podem ressecar e até trincar com o calor solar. Durante o período chuvoso, as gotas de água podem ampliar a incidência dos raios solares no veículo que recebe a chuva e logo em seguida o sol. Então, uma forma de evitar esse problema é utilizar uma boa capa automotiva.
Quem busca por esse acessório tem mesmo a intenção de proteger a lataria do carro das ações da natureza, principalmente quando o carro fica exposto sem a proteção das garagens cobertas. "Além de proteger do forte sol e das chuvas, evita que a poeira deixe o veículo sujo", afima o gerente da Belém Som Auto Peças e Equipadora, Jaildo Medeiros. A capa tem nos tamanhos pequeno, médio e grande e serve para 90% da frota. Nas equipadoras, o custo médio fica em torno de R$ 85 a R$ 90.

As capas, porém, não são exclusivas para aqueles que deixam o carro em local descoberto. Existem pessoas que preferem utilizar o item nos veículos em garagem coberta. "O excesso de poeira pede mais lavagens, que consequentemente gerará mais desgaste da pintura a longo prazo", fala o diretor da Marçal Auto Peças, Marçal Júnior. O uso também é aconselhável para quem mora no litoral, devido à maresia.
É por esse motivo que o engenheiro mecânico Sérgio Revini, que mora em Setúbal, bairro na Zona Sul do Recife, utiliza a capa automotiva há mais de 14 anos. "Na minha garagem, que é coberta, cubro a minha moto para evitar a maresia e também para que as crianças não subam nela", diz o engenheiro. Já no trabalho, no bairro de São José, Sérgio não dá trégua ao seu carro. "Ele fica coberto com uma capa para impedir o acúmulo de poeira", conta o engenheiro.

Manutenção simples

A manutenção da capa é simples. Segundo o gerente da Belém Som Auto Peças e Equipadora, Jaildo Medeiros, a higienização deve ser feita apenas com um detergente neutro diluído na água e uma flanela. "Após limpar toda a capa, é necessário esperar secar completamente para dobrar e guardar", explica medeiros. O gerente ainda recomenda não utilizar a capa com o veículo recém-pintado, molhado ou com excesso de poeira na superfície.

Fonte: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/301,19,306,19/2011/06/02/interna_noticias,43481/para-proteger-a-lataria.shtml

terça-feira, 19 de julho de 2011

Carro 1.0 funcionamento

Na opinião do engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, Rubens Venosa, o motor 1.0 foi criado com o objetivo de se ter um carro que ande menos e consuma menos. “Certamente o carro renderá mais se for acelerado, mas junto trará problemas para a durabilidade do motor e um gasto de combustível muito maior”, alerta.


O especialista afirma que esse tipo de motor não foi projetado com a intenção de render mais, mas sim de economizar. “Não recomendo o 1.0 para pessoas que querem acelerar, ele é para quem quer evitar gastos”, explica. Sendo assim, quanto mais baixa for a rotação em que o motor trabalhar, mais ele irá durar. Se a pessoa esticar muito a marcha, a durabilidade vai ser extremamente menor, fazendo com que o motor tenha uma vida bem mais curta do que o normal.
Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI238288-17042,00.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

GM Futurliner é leiloado nos EUA


Veículo foi usado na “Parada do Progresso”, iniciativa da GM para divulgar tecnologias e os carros do futuro.
Um dos Futurliners, veículos que integravam a caravana Parada do Progresso está em leilão nos EUA por meio do site Ebay. Com o design de Harley Earl e projeto de Charles Kettering, a iniciativa fez muito sucesso nos EUA com uma grande caravana de veículos que percorria cidades dos EUA, Canadá e Cuba para mostrar tecnologias do “futuro” como os radares, aviões a jato, forno de microondas, som estereofônico e motores de alta potência. A “Parada do Progresso” era uma espécie de feira itinerante onde os estandes eram os próprios Futurliners. Dos 12 construídos, apenas oito restaram, e um deles está à venda no site.

O exemplar que será leiloado tem uma história muito interessante. O design característico do streamliner (baixa resistência ao ar) era evidente neste veículo que tinha chassi de caminhão e carroceria semelhante à de um ônibus, feita totalmente em alumínio sobre base de madeira, com motor quatro cilindros a diesel e câmbio manual. Com um jogo de luzes e faróis na dianteira e o logo da GM que ficava aceso, à noite, o veículo era um sucesso nos eventos e também na imprensa. Após uma interrupção na Parada do Progresso, durante a II Guerra, o projeto voltaria só em 1953. Para tanto, os veículos foram modernizados e equipados com motor 6 cilindros de 145 cv, câmbio automático e até ar condicionado, sem no entanto sofrer modificações na carroceria.

Depois do final da Parada do Progresso, em 1956, o Futurliner em questão foi abandonado e na década de 1980 sofreu uma restauração para se tornar um veículo mascote da empresa de ônibus Peter Pan, de Massachussets. Mesmo com as características originais, a cor foi modificada para um verde escuro. Só em 1998, um colecionador de Nova York comprou o veículo e reconhecendo seu valor histórico, iniciou um longo e detalhado processo de restauração, que durou três anos.

Agora o veículo está em leilão no Ebay, com lances que já alcançaram US$ 500 mil. Estima-se que o Futurliner alcance o valor de US$ 4 milhões até o final do leilão, preço semelhante a outra unidade restaurada e vendida há cerca de cinco anos.

http://www.automaistv.com.br/noticias/detalhe/noticia/4667

domingo, 17 de julho de 2011

TRW desenvolve volante dobrável


Peça chega em cinco anos e promete e dobrávelfacilitar o acesso do motorista nos carros.
A fabricante de autopeças TRW divulgou nos últimos dias a imagem de um painel de carro aparentemente simples, com comandos bem espalhados e um quadro de instrumentos normal – com três relógios circulares. Mas a maior (e mais inusitada) novidade da peça em desenvolvimento está “escondida”: o volante escamoteável.

Segundo a TRW, a peça retrátil (formada por duas hastes) pretende melhorar o acesso do motorista ao habitáculo, ampliando o espaço interno. A ideia é facilitar o acesso dos mais idosos e das pessoas com alguma limitação física. Basta acionar o motor e o volante emerge até sair por completo, assumindo a posição normal.

O gerente de desenvolvimento da TRW, Manuel Poyant, ressaltou que o volante retrátil é também uma proposta para o futuro nas grandes metrópoles, onde o número de carros pequenos deve crescer substancialmente – incluindo os subcompactos elétricos. A fabricante informou que a peça estará pronta em cinco anos.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI246245-17042,00.html

sábado, 16 de julho de 2011

É proibido lanchar?


Pesquisa de loja inglesa comprova que alguns carros têm mais bactérias do que muitos banheiros públicos
Sabe o velho ritual de passar num drive-thru e comer aquele lanchinho dentro do carro? É melhor evitar. O motivo é simples: um estudo realizado por uma loja inglesa de artigos para o lar, a B&Q;, revelou que os volantes dos carros têm nove vezes mais bactérias que um banheiro público. Se assustou? A pesquisa também mostrou que, além da sujeira do dia a dia, os alimentos são responsáveis por cerca de 700 bactérias que podem esperar por você dentro do automóvel, enquanto que em cada cm2 de papel higiênico são encontradas "apenas" 80 delas.

De acordo com a professora do departamento de Medicina Tropical da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Maria Amélia Maciel, as bactérias mais comuns que podem ser encontradas dentro dos veículos são a Staphylococcus Epidermidis e Bacillus. "A primeira é porque faz parte das bactérias que habitam normalmente as nossas peles", explica. Mas se a pessoa vai ao banheiro e fica com material fecal nas mãos, podem passar as bactérias para alguns lugares do carro. Nesse caso, a atenção do motorista deve estar voltada para o volante, a alavanca de câmbio e os bancos, já que são os locais onde existem uma maior proliferação.
O estudo também revelou que 42% dos motoristas fazem alguma refeição enquanto estão dirigindo e criam, assim, um ambiente perfeito para a proliferação das bactérias. De acordo com Maria Amélia, se o carro estiver infectado com as bactérias e cair um pedaço de alimento vai propiciar ainda mais o crescimento delas, além de ajudar também na proliferação de fungos. "Se não houver uma limpeza correta do veículo vai ocorrer a permanência delas, podendo causar até doenças", alerta. Para evitar isso, a microbiologista explica que é necessário manter as mãos e o carro sempre limpos."Basta passar nesses lugares álcool acima de 70% ou o produto em gel uma vez por semana", dá a dica. Lembrando que o álcool em gel, em excesso, pode ressecar as áreas do volante, painel e câmbio.

Devido a comodidade e falta de tempo muitos motoristas tem o costume de se alimentar enquanto dirigem. O cirurgião-dentista Rodrigo Sales é um deles. "Sempre passo em drives-thru e compro um lanche para comer no carro", afirma. Mas o dentista toma alguns cuidados. "Quando estou comendo, presto atenção para não cair nenhum pedaço dentro do veículo e quando chego em casa junto tudo e jogo no lixo", conta Sales, que enquanto não chega o momento de fazer a limpeza no lava-jato sempre arruma um jeito de passar pelo menos um paninho na marcha.
Apesar de as pessoas terem o costume de levar o carro para fazer uma limpeza apenas quando a parte externa está suja, o administrador da Auto Box, Bartolucio Bacelar, alerta que o mais importante é prestar atenção no interior do veículo. "Essa limpeza deve ser feita toda semana ou até quinzenalmente no lava-jato, local onde será realizado uma limpeza específica", diz. Bacelar explica que o serviço consiste na aspiração dos carpetes e, principalmente, nos bancos e encostos da cabeça, além dos forros das portas que têm tecido e acumulam muita poeira. "Depois disso, é passado um produto para limpar o painel do carro, que também acumula muita sujeira", explica.

Saiba mais

Como manter o carro limpo por dentro?

1º Evite se alimentar dentro do carro. Se comer, use um recipiente ou saco plástico para evitar que caia migalhas;
2º Se beber alguma coisa, use um canudo, para evitar derramar o líquido;
3º Tenha sempre um saco plástico para colocar o lixo e esvazie-o regularmente. O saquinho pode ficar pendurado na alavanca da marcha, desde que não prejudique a direção;
4º Tenha no carro uma flanela para limpar os vidros, os espelhos e o painel sempre que for necessário;
5º Antes de entrar no carro verifique se o seu sapato está limpo, principalmente se você estiver em uma região de praia, de terra ou de grama;
6º Evite entrar no carro com a roupa molhada para não estragar o estofado nem deixar cheiro de umidade;
7º Procure não deixar sobre os bancos objetos que possam derreter com o calor e estragar o estofado;
8º Utilize algum perfume de ambiente que deixe o carro com um cheirinho do seu agrado;

Fonte: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/301,19,306,19/2011/05/30/interna_noticias,43463/e-proibido-lanchar.shtml