terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Quais as diferenças entre kit GNV eletrônico e chipado?


Gostaria de saber quais as diferenças entre kit de GNV eletrônico e o chipado. Quais as vantagens de chipar e as desvantagens? Vale a pena chipar ou deixar no eletrônico mesmo? - Ironis Korb

Muitos carros acabam apresentando problemas no motor depois de algum tempo funcionando com GNV, que acabou ficando com uma imagem não muito positiva para muitos consumidores. O problema, segundo Sílvio Ambrosini, diretor da Gás Point (empresa especializada em conversões), está, na maior parte dos casos, na utilização de kits inadequados.
Um sistema que o especialista não recomenda em hipótese alguma é aquele conhecido como chipado. “Essa é uma forma de evitar a instalação de alguns componentes externos com a interferência direta no chip do módulo original do motor, o que pode gerar muitos problemas. É mais barato, sem dúvida, mas é incompleto e está sujeito a muitas falhas”, explica.
O correto é recorrer, segundo Ambrosini, a sistemas modernos, com gerenciamento eletrônico específico. “Atualmente os kits estão em sua quinta geração. Além de um bico injetor de gás para cada cilindro, há um gerenciador próprio do sistema, que respeita o funcionamento do módulo original que gerencia o motor e proporciona desempenho e autonomia adequados, além de emissões de poluentes dentro dos limites exigidos pela legislação atual, o que não ocorre com o limitado kit chipado”, compara o especialista.
Portanto, não vale a pena chipar o Kit GNV e deve-se optar pelo eletrônico, já que o chipado não conta com alguns itens importantes e pode gerar uma série de falhas, danificar o módulo eletrônico de comando original, além de já estar ultrapassado.

fonte : http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI172368-17042,00.html

terça-feira, 30 de novembro de 2010

HISTÓRIA DO UNO


A Fiat começou suas atividades no Brasil em 1976, na cidade mineira de Betim. O primeiro carro da montadora italiana produzido por aqui foi o 147, compacto que ficou famoso pelas dimensões reduzidas e espaço interno de carro grande.

O sucesso do modelo nos primeiros anos acabou diminuindo na década de 80. Era um sinal de que o 147 já estava cansado. A Fiat precisava encontrar um sucessor à altura e decidiu ir até a Itália para buscar seu novo carro brasileiro: o Uno.

Apresentado em 1983, na base de lançamentos de foguetes de Cabo Canaveral, nos EUA, o Uno foi o primeiro carro mundial da Fiat. Ele começou a ser projetado no final da década de 70 e tinha como objetivo aposentar o veterano 127 (que serviu como base para o 147 brasileiro).

O projeto do italiano Giorgetto Giugiaro foi aprovado pela Fiat em 1979, mas a produção em série só foi iniciada em 1982. O desenho de linhas retas impressionava pela modernidade, destoando de seus concorrentes na época. Detalhes curiosos, como as maçanetas embutidas na versão com duas portas e o limpador de para-brisa com braço único, chamavam atenção.

O interior primava pela funcionalidade. A preocupação com a ergonomia era notada no fácil acesso aos comandos, que ficavam agrupados próximo ao volante. O espaço interno também impressionava, principalmente pelo teto elevado que tornava a sensação de amplitude ainda maior.

Foi em agosto de 1984 que a Fiat iniciou a produção do Uno no Brasil. A versão tupiniquim era praticamente idêntica à italiana. Uma das poucas diferenças era o desenho do capô, que permitia a acomodação do estepe no cofre do motor – o modelo europeu levava o pneu sobressalente no porta-malas –, como no finado 147. A Fiat também fez mudanças na suspensão, que foi ligeiramente elevada, e no motor, que foi modificado para resistir às (péssimas) condições das estradas brasileiras.

O carro não fez sucesso logo de cara. Seu desenho inédito dividiu opiniões. Houve até quem apelidasse o Uno de “botinha ortopédica”, por suas formas retilíneas. Apesar da polêmica, o Uno caiu no gosto dos brasileiros pouco tempo depois.

Inicialmente, ele era oferecido nas versões S e CS, que utilizava motores de 1.048 cm3 a gasolina (que gerava 52 cv) e 1.297 cm3, com 58,2 cv a gasolina e 59,7 cv no caso da versão a álcool. Em 1985, o lançamento do Uno SX, uma versão um pouco mais requintada, elevou a potência do carro para 71,4 cv.

Mas a variante mais atraente do Uno chegaria em 1987. A versão 1.5 R foi um dos sonhos de consumo dos jovens, com faixas pretas nas laterais, calotas esportivas e a tampa do porta-malas em preto fosco. Os cintos de segurança vermelhos eram outra marca registrada do esportivo, que travava um duelo interessante com o Escort XR3.

A popularização definitiva do Uno aconteceria no início dos anos 90. O Mille inaugurou o segmento de carros populares no Brasil, que responde até hoje pela maioria das vendas de veículos novos.

O motor de 994,4 cm3 desenvolvia 48 cv e não primava pelo desempenho. A lista de equipamentos era escassa: o Mille não tinha saídas de ar laterais do painel, câmbio de cinco marchas, marcador de temperatura do motor e nem servofreio.

Mesmo assim, a novidade da Fiat agradou em cheio os consumidores e fez com que outras marcas lançassem versões despojadas de modelos como Chevette e do Gol.

Enquanto colhia os frutos do Mille 1.0, a Fiat decidiu ser pioneira mais uma vez. O Uno Turbo foi o primeiro carro produzido em série equipado com turbocompressor e deu continuidade ao sucesso do esportivo 1.6 R.

O motor de 1.372 cm3 contava com o auxílio do intercooler para gerar 118 cv e um torque máximo de 17,5 mkgf. A aceleração de 0 a 100 km/h era realizada em 9,2 segundos e a velocidade final atingia os 195 km/h. Era o legítimo carro de imagem, daqueles que tinham tudo para virar objeto de desejo de toda uma geração.

Em 1995, o Mille 1.0 ganhou injeção eletrônica nas versões i.e e EP, elevando a potência do carro para 58 cv. Apesar do prestígio, o fim da linha para o Uno Mille parecia próximo em 1996. O lançamento do Palio, hatchback de projeto moderno desenvolvido na Itália e no Brasil, era uma ameaça ao futuro do bem-sucedido popular.

Mas quem apostou na aposentadoria do Mille se deu mal. Enquanto as versões mais requintadas, à época equipadas com motores 1.5 e 1.6, foram descontinuadas, a Fiat continuou oferecendo o Mille, como opção mais acessível ao Palio. A linha 1997 possuía a versão SX e a série limitada Young, que poderia ser personalizada com adesivos de gosto bastante duvidoso.

No ano seguinte, o Mille SX virou EX e, em 2000, o carrinho ganhou o sobrenome Smart, juntamente com uma nova grade dianteira. Um ano depois, o veterano motor Fiasa se despedia para ceder lugar ao moderno Fire 1.0, de 55 cv (o mesmo utilizado no Palio). Peças como a coluna de direção e os espelhos retrovisores também eram emprestados do Palio.

Em 2004, o Mille sofreu mais uma reestilização, a mais profunda desde seu lançamento. Faróis, grade frontal, para-choque dianteiro e lanternas foram redesenhados, mas sem alterar as características do projeto original. Em 2005, a onda flex chegou ao Mille, que passava a gerar 66 cv com álcool ou 65 cv com gasolina no tanque. No mesmo ano, a grade cromada – muito criticada pelo efeito visual duvidoso – foi trocada por uma peça mais discreta.

Apesar do visual datado, a Fiat procurava manter o Mille atualizado com as tendências do mercado. Tanto é que, em 2006, a montadora lançou a versão Way, equipada com adereços típicos dos “aventureiros urbanos”, segmento inaugurado pela própria Fiat em 1999 com a Palio Adventure.

Dois anos atrás, a Fiat lançou a versão Economy, com pequenas mudanças no motor e a adoção do econômetro, mostrador no painel que indica se a condução do motorista está priorizando o menor consumo de combustível.

A chegada do Novo Uno, em maio de 2010, coloca o Uno em evidência mais uma vez. Totalmente renovado, o carro não tem nada de seu antecessor a não ser o nome. Assim como no caso do Palio, o lançamento do Novo Uno não aposentará o Mille. Ele continuará sendo vendido e já tem até linha 2011, que apresenta novos pacotes de opcionais, que incluem até rádio com reprodução de arquivos em MP3 e subwoofer no porta-malas.

Dizem que o Mille, enfim, sairá de cena em 2014, quando a lei brasileira obrigará que todos os carros vendidos no Brasil saiam de fábrica com freios ABS e airbag duplo. Mas convém não duvidar do potencial deste veterano, que soube resistir à ação do tempo com muita valentia.

Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/historia-uno-556159.shtml

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Da pesada - Actros será feito em Juiz de Fora



O caminhão passará a ser fabricado na ociosa unidade mineira da Mercedes, de onde já saíram os automóveis Classe A e CLC
De Foz do Iguaçu (PR) - Ao volante do Mercedes-Benz Actros bitrem, com 57 toneladas de carga, a sensação é a de estar dirigindo um automóvel de luxo abarrotado de passageiros e malas. Do sensor de proximidade de veículos à frente ao câmbio automatizado PowerShift, que proporciona trocas de marchas sem o uso da alavanca, não faltam recursos de conforto ao extrapesado, que passa a contar com a versão 2546 LS 6x2 em setembro – as opções 2646 LS 6x4 e 4844 8x4 basculante vêm da Alemanha desde maio. Importação que não impede a marca de três pontas de almejar vendas maiores num segmento dominado pela Scania, já que o Actros será montado em CKD (as peças são importadas em kits montadas no país), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, no próximo ano. Em 2012, o caminhão passará a ser fabricado na ociosa fábrica mineira, de onde já saíram os automóveis Classe A e CLC.

“Esperamos produzir de 10 mil a 15 mil unidades/ano até 2013, com um índice inicial de componentes nacionais de 44%. Dependendo da demanda, poderemos aumentar a produção”, planeja o presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Jürgen Ziegler. O volume está aquém da futura capacidade da planta, que poderá fabricar até 50 mil caminhões/ano por meio de investimentos de R$ 1,2 bilhão, que incluem a unidade de São Bernardo do Campo (SP). Na unidade paulista, o volume de caminhões produzidos saltará de 65 mil para 75 mil unidades/ano.

Posicionado acima do Axor, presente no Brasil desde 2005, o Actros está em sua terceira geração e pode vir em três versões com diferenças de equipamento e altura da cabine: Leito Teto Alto Conforto, Megaspace Alto Conforto e Megaspace Segurança. O piso é totalmente plano na opção mais cara, cujo ar-condicionado funciona até oito horas com o motor desligado. Também há sistemas de alerta de mudança involuntária de faixa de rolagem, faróis e limpadores do para-brisa com acionamento automático.

O motor é um 12 litros V6 turbodiesel, com 456 cavalos de potência e 224kgfm de toque a 1.080rpm. Câmbio automatizado de 12 velocidades, sem pedal de embreagem, suspensão a ar, freios ABS e controle de tração são outros recursos presentes em toda a linha, que parte de R$ 370 mil para a versão 2546 6x2 Conforto, e chega a R$ 517 mil no 4844 8x4 Basculante. A garantia é de dois anos, sem limite de quilometragem.


Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=40313&id_sessoes=4/template_interna_noticias.shtml

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Antigos do Brasil - Chrysler Esplanada


Lançado no Salão do Automóvel de 1966, o sedã Esplanada foi o sucessor do Chambord. Modelo usava o mesmo motor Emi-Sul, que tinha desempenho bastante satisfatório
A Chrysler assumiu o controle da Simca do Brasil em 1967. A essa altura, o Esplanada já tinha aposentado o belo modelo Chambord e o desempenho vexatório já era coisa do passado. O recém-adotado motor Emi-Sul (com câmaras de combustão hemisféricas), um V8 de 2.414cm³, fornecia potência de 140cv para o sedã. Lançado no Salão do Automóvel de 1966, o Esplanada não era um modelo propriamente novo, e sim o velho Chambord com a frente e a traseira completamente remodeladas.
O resultado foi satisfatório e as linhas de fato ficaram mais atuais. Os faróis circulares tinham formato hexagonal e a grade era formada por linhas retas horizontais. Na traseira, as lanternas ainda avançavam para trás, mas o apelo “rabo de peixe” deu lugar a uma proposta mais sóbria. Apesar de usar o mesmo motor do Chambord, a fábrica anunciava que o Esplanada passou por testes severos e 53 aperfeiçoamentos mecânicos nos Estados Unidos. De certa forma, a linha Esplanada seguiu os mesmo passos que seu antecessor, com versões de luxo, esportiva e despojada.

VERSÕES O Esplanada de luxo podia vir com teto de vinil, além de bancos e volante revestidos em couro, vidros Ray-Ban, tapete de veludo, rádio e apliques de jacarandá no painel. Já a versão pelada do modelo foi batizada como Regente. Apesar de a perua Jangada ter sido a única sobrevivente da família Chambord, logo também deixou de ser fabricada. Dizem que foram feitos três protótipos de perua para o Esplanada, mas no fim o modelo não teve mesmo essa carroceria.
GTX Em 1968, o modelo passou por um face-lift, com destaque para os faróis (dois pares circulares na posição vertical) e a grade. A versão esportiva foi lançada no mesmo ano. Com faixas laterais e grade pretas, cores vivas, rodas esportivas e pneus radiais, a mortalha esportiva do Chrysler GTX chamava a atenção nas ruas. Por dentro, o GTX trazia volante esportivo, conta-giros, cinto de segurança (!) e bancos em couro, sendo os dianteiros individuais. Os opcionais eram tomadas de ar (com função apenas decorativa), teto de vinil e faróis auxiliares. O motor era o mesmo e a caixa de quatro marchas com a alavanca ficava no assoalho. A velocidade final era de 165km/h, o que não combinava com os freios a tambor que sempre acompanharam o modelo. Em 1969, a linha Esplanada deixou de ser fabricada para dar lugar ao Dodge Dart.

Fonte:http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=39082&id_sessoes=8/template_interna_noticias.shtml

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Carros e seus nomes

Não é à toa que as fabricantes tomam bastante cuidado na escolha do nome dos seus carros. Sem um bom nome fica mais difícil ter sucesso num mercado bastante acirrado, não? Mas há exceções, como você pode conferir na galeria acima. Às vezes falta, digamos, um pouco mais de cuidado na hora das marcas batizarem seus rebentos. Ou será que acharam que Suzuki Capuccino e Mazda Laputa eram mesmo boas escolhas? De qualquer forma, vale dar uma olhada nos 20 nomes mais estranhos cravados nas carrocerias de automóveis que conseguimos lembrar.

Suzuki Swift ,Simca Jangada, Kia Picanto, Nissan navara, Nissan moco, Mazda Laputa,Kia besta, Kandi coco, Honda jazz, GMC gremilim, Ford figo, Ford pinto, Ford Falcon, Effa Plutus, Citroen c4 Picasso, Chana Family, Suzuki Cappuccino, Buick Lacrosse, Mitsubishi Montero, Chevrolet Nova




foto Ford Pinto

fonte:http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI183591-17042,00.html

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

1º cinto de segurança do mundo


Uma das mais importantes invenções , o cinto de segurança de três pontos, passa a ser exposto em um dos museus mais importantes do mundo, o Smithsonian National Museum of American History, em Washington (EUA). A invenção da Volvo vai fazer parte de uma mostra histórica dos 75 anos de melhorias na segurança automotiva.

O dispositivo fez 50 anos de existência e a unidade que ficará exposta veio de um modelo Volvo PV 544 de 1961, com toda sua estrutura, além do banco original.O criador do equipamento, o sueco NIls Ivar Bohlin fez parte do Automotive Hall of Fame em 1999.

Fonte http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI154904-17042,00.html

domingo, 31 de outubro de 2010

Hollywood promove desfile de carros de polícia estrelas de séries e filmes

Evento visava aumentar a consciência dos agentes de segurança pública.
Viaturas que participaram do desfile pertencem ao Museu da Polícia de LA.
Hollywood promoveu um desfile de carros de polícia antigos, incluíndo veículos que ficaram famosos em série de TV e filmes. O objetivo do evento era aumentar a consciência dos agentes de segurança pública.
As viaturas que participaram do evento pertencem ao Museu Histórico da Polícia de Los Angeles, que registra a história de 141 anos da Polícia de Los Angeles.


Viatura Dodge da década de 50 desfila pelas ruas (Foto: AFP)


Modelo Buick de 1950 é outro destaque da mostra (Foto: AFP)


Homem vai conferir de perto um Chevrolet da década de 50 (Foto: AFP)

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/10/hollywood-promove-desfile-de-carros-de-policia-estrelas-de-series-e-filmes.html

sábado, 23 de outubro de 2010

Fim das páginas amarelas e listas telefônicas


Campos dos Goytacazes conta agora com um site especializado. Tudo que você procura está lá , restaurantes, bares, órgãos públicos,lojas entre outros, organizados em categorias com sistema de busca simples e rápido.
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Saiba como funciona o velocímetro



Dirigir de forma segura depende, acima de tudo, da responsabilidade do motorista em pisar menos no pedal do acelerador. E para melhorar a sensação de segurança e garantir a tranquilidade geral de quem assume o volante, existem alguns itens do carro que ajudam você a manter o controle da velocidade. Um bom exemplo é o velocímetro. Para transmitir ao motorista a informação correta, o sistema do velocímetro conta com um sensor que soma as rotações que saem da transmissão para aí calcular a velocidade que será apontada no visor. Isto é o que acontece na teoria. Mas na prática, saiba que todos os motoristas, desde os mais prudentes até os mais apressadinhos, são ligeiramente enganados em prol da sua própria segurança.
E olha que esta pequena diferença já deve ter livrado você de algumas multas por excesso de velocidade. Mas as mentiras do velocímetro não param por aqui. Os carros de passeio estão muito longe de se tornarem super esportivos apenas por mostrar no painel uma velocidade final tão promissora. Afinal não há necessidade de mais velocidade quando os limites estão bem estabelecidos. Por isso, fique atento também e tome alguns cuidados quando for trocar o conjunto roda e pneu, por outro que seja de diâmetro maior ou menor. E se o painel do seu carro estiver comprometido, passe numa oficina especializada em reparos para consertar o problema.
E na próxima vez que observar o ponteiro do velocímetro funcionando, saiba que ele é um pouco exagerado apenas para mostrar para você que a velocidade não importa tanto quando se sabe aonde quer chegar.

Fonte: http://www.automaistv.com.br/materias/detalhe/id/2258

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Mini investe em scooter elétrica com design de lambreta moderna


Modelo tem até capacete com microfone para interagir com smartphones.
Marca inglesa também apresentou o conceito Mini Countryman WRC.
Ao som ao vivo de uma banda de rock, a Mini – marca do Grupo BMW – mostrou a sua versão de mobilidade elétrica ecológica e alternativa, um protótipo de scooter elétrica. Herdando as linhas dos carros da marca e semelhante às antigas lambretas, a “motoca”, exibida em duas versões, é mais charmosa do que a da concorrente Smart, mas ambas chamaram a mesma atenção no evento.
Uma das versões é mais esportiva e, a outra, inspirada nos clássicos modelos britânicos. Ambas têm detalhes cromados e traços cuidadosamente definidos, como os dos retrovisores e dos faróis. Um trabalho realmente detalhista por parte dos designers da Mini.
A Mini Scooter E Concept conta com um smartphone no lugar do painel de instrumentos que fornece sistema de navegação, música, telefone, internet e outras funções – aliás, o capacete da Mini é equipado com microfone e fones de ouvido para ser possível fazer ligações e comandar os instrumentos por voz. Segundo a Mini, é possível até marcar um encontro por redes sociais na internet, por exemplo, com o uso de um botão e o comando de voz.
O smartphone fica acoplado entre os guidões e está acondicionado em uma “casinha” – há uma tampa transparente que o protege. O aparelho funciona ainda como chave, por identificar a presença do proprietário.
Mesmo assim, há um mostrador de velocidade, no mínimo, curioso. Em formato de arco, ele é um tubo com líquido dentro que, como em um termômetro, dilata-se à medida que a velocidade aumenta. Na parte inferior do console central, há o indicador da carga da bateria que aponta a sua autonomia. Todos os comandos da moto foram inspirados nos volantes multifuncionais dos carros, de acordo com a Mini.
O motor é integrado à roda traseira, alimentado por baterias de íon-lítio. O modelo conta ainda com sistema que absorve a energia das frenagens. A bateria pode ser recarregada por meio de um cabo que é conectado em qualquer tomada comum, sem precisar, necessariamente atingir a carga completa. O cabo de cinco metros é integrado e retrátil e pode ser acoplado à moto novamente com o acionamento de um botão.
A Mini não divulgou detalhes sobre o motor elétrico da Scooter e nem quando pretende tornar o protótipo uma realidade no mercado, mas mostra o forte interesse em ampliar a gama de produtos com diferentes opções de mobilidade.
De acordo com a sócia da Padra Consultoria, Letícia Costa, o investimento das marcas Mini e Smart nas scooters elétricas não representam uma tendência dentro do setor, porém a consultora acredita que o movimento representa oportunidades e nichos que a indústria automobilística vai explorar a partir de agora.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/10/mini-investe-em-scooter-eletrica-com-design-de-lambreta-moderna.html

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Como funciona a direção hidráulica


Antigamente os automóveis não eram controlados pelo sistema tradicional de volante como conhecemos hoje, mas por um equipamento precário e inconveniente de direção. Na verdade, a história não registra qual o primeiro carro a adotar essa roda desajeitada conhecida como direção ou volante.
Sabe-se, porém, que a partir de 1898, ela passou a equipar todos os carros, sem sofrer, praticamente, qualquer evolução significativa em sua forma e em seus princípios de funcionamento. Só no fim da década de 50, quando o volante já era sexagenário, surgiram as primeiras tentativas sérias para substituí-lo por outro sistema mais eficiente.
Hoje já podemos contar com alguns tipos de mecanismos de direção, como a mecânica e a servo assistida, que é constituído por um sistema hidráulico, eletro hidráulico ou elétrico, e que reduziram muito o esforço do motorista em manobras de direção.
A direção hidráulica deixou de ser um acessório de luxo e hoje se tornou um equipamento necessário e comum, na maioria dos veículos. Ela facilita as manobras mesmo com o veículo parado porque alivia o peso ao girar o volante.
O sistema de direção hidráulica é constituído pelo mecanismo de direção, bomba hidráulica, reservatório de óleo e tubulações de alta e baixa pressão. Em veículos equipados com direção hidráulica, o motorista comanda a parte mecânica do conjunto com facilidade, pois o maior trabalho é feito hidraulicamente, diferente da direção comum, onde a cremalheira é movida só pela força aplicada ao volante.
Nos últimos cinquenta anos, os sistemas de direção dos carros não mudaram muito, mas na próxima década, certamente, teremos mais avanços nos conjuntos de direção dos carros, que agora começam a receber muitas novidades e aperfeiçoamentos em busca de mais eficiência, economia e conforto.

Fonte: http://www.automaistv.com.br/materias/detalhe/id/2169

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Parque temático da Ferrari abre no final de outubro nos Emirados Árabes


Portões serão abertos ao público dia 27 de outubro.
Ingressos partem de US$ 61 e chegam a US$ 102.
A Ferrari World anunciou a data de abertura e os preços dos ingressos de seu parque temático, o Ferrari World Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Os portões serão abertos no dia 27 de outubro e os ingressos para entrar no espaço de mais de 550 mil metros quadrados partem de US$ 61 (o equivalente a R$ 103), para adultos, e chegam a US$ 102 (R$ 172), se o interessado optar por ter acesso a um lounge exclusivo com aperitivos. De acordo com a empresa, todos os ingressos garantem acesso livre aos brinquedos.
Entre as principais atrações está a montanha-russa Formula Rossa uma das atrações do World Abu Dhabi que acelera de 0 a 100 km/h em apenas dois segundos. Outra montanha-russa, a GT, baseada na F430 Spider, já havia sido apresentada pela marca.
Os quatro carrinhos que levam até 16 passageiros são mais rápidos que a 599 GTO, modelo de rua mais rápido já produzido pela marca, que vai da imobilidade aos 100 km/h em 3,35 segundos. Os ocupantes terão que utilizar óculos para proteger os olhos da força do vento durante os mais de dois quilômetros de trajeto.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/10/parque-tematico-da-ferrari-abre-no-final-de-outubro-nos-emirados-arabes.html

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Réplica de DeLorean de 'De volta para o futuro' será leiloada


Veículo está avaliado entre US$ 80 mil e US$ 100 mil.
Carro faz parte da coleção do roteirista e produtor do filme, Bob Gale.
A casa de leilões Profiles in History anunciou nesta segunda-feira (4) um leilão benéfico previsto para 6 de novembro que terá como protagonista um exemplar do carro usado como máquina do tempo na clássica saga cinematográfica "De volta para o futuro".
Reprodução "mais exata" do DeLorean DMC-12 usado nos três filmes da trilogia, o veículo está avaliado entre US$ 80 mil e US$ 100 mil. Ele faz parte da coleção do roteirista e produtor do filme Bob Gale.
Junto ao DeLorean, Gale doou também a jaqueta futurista do ano 2015 que era usada pelo protagonista Marty McFly (Michael J. Fox) na segunda parte da saga, cotada em US$ 50 mil, bem como o almanaque de esportes 1950-2000, que pode rondar os US$ 5 mil.
A renda do leilão será destinada à organização caridosa Variety-The Children's Charity of Southern California e à fundação Team Fox, dedicada ao estudo do mal de parkinson, criada pelo ator Michael J. Fox - que sofre da doença.
Junto aos objetos de "De volta para o futuro", serão leiloadas também cerca de 150 peças. Entre elas, destaca-se uma edição especial do primeiro número da história em quadrinhos do Super-Homem, cujo preço se estima em até US$ 200 mil, e o vestido de Megan Fox em "Transformers: a vingança dos derrotados" (2009), cotado em US$ 2 mil.
O leilão será realizado em 6 de novembro, na sede do Universal Studios Hollywood, em Los Angeles.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/10/delorean-de-de-volta-para-o-futuro-sera-leiloado.html

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Os cuidados ao estacionar o carro debaixo de uma árvore


Estacionar o carro na rua é uma prática muito comum pra quem dirige diariamente e usa o carro para trabalhar. E apesar de deixar o ar da cidade mais limpo e embelezar as ruas, quando pensamos somente nos automóveis, as árvores, muitas vezes podem nos surpreender com grandes e pequenos estragos. Então, vale a atenção na hora escolher um lugar para estacionar.
Se o estrago é grande, não nos restam muitas alternativas, a não ser acionar o guincho. Mas, na maioria dos casos, quando estacionamos embaixo de uma árvore, deixamos o veículo exposto também a outros pequenos, porém desagradáveis problemas.
As fezes dos pássaros são as grandes vilãs da pintura, que se não forem retiradas logo com uma boa lavagem, podem deixar manchas no veículo, a ponto até, de retirar o verniz da pintura. Isso sem esquecer das gotas de seiva que caem no capô, e que também são responsáveis pelo aspecto “queimado” da lataria.
Já as folhas que se acumulam nos dutos de ventilação do capô podem ser retiradas com muita paciência para evitar entupimentos. Aqueles pequenos riscos causados por galhos que costumam cair só podem ser recuperados com a repintura da peça.
Por isso, ao estacionar seu carro na rua, esteja ciente de que ele pode enfrentar alguns problemas enquanto você está longe. E se for vítima de um dos exemplos citados aqui, já sabe: procure resolve-los o quanto antes para não aumentar as despesas com o carro. Afinal, dinheiro ainda não nasce em árvore.

Fonte texto: http://www.automaistv.com.br/materias/detalhe/id/2270
Fonte foto:www.google.com.br/imgresimgurl=http://www.diariodepernambuco.com.br/image

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Conheça mais sobre SUSPENSÃO veicular


Suspensão a ar ou suspensão pneumática não é um conceito recente. Foi concebido há mais de 50 anos inicialmente pensando-se em estabilidade para autos de competição no final da década de 40 nos Estados Unidos. O invento foi bem sucedido e logo foram criadas novas aplicações para o produto. A Plymouth, já na década de 50, oferecia como opcional um sistema simples de “bag” calibrável a ar com o intuito de nivelar o veículo quando carregado.
Começara a difusão na indústria norte-americana de uma nova tecnologia que se espalharia por todo o mundo nas décadas vindouras. Basicamente, suspensões a ar compreendem “bolsas” de material elastômero, normalmente borracha sintética trefilada ou poliuretano, inseridas em conjunto ou substituindo a suspensão mecânica original de um veículo. São apresentadas em diversos formatos, tamanhos e capacidades de carga.
Estas bolsas ou “air bags” podem ser infladas, deslocando o conjunto original, para que se obtenha compensação de carga adicional ou reboque, nivelando o veículo. Pode-se também obter maior performance quando o intuito for o de dosar o movimento da suspensão ou de aumentar a estabilidade, se o auto apresentar problemas de rolagem demasiada. A estes sistemas damos o nome de “helper springs”, uma vez que atuam no auxílio de situações específicas ajudando e trabalhando em conjunto com as suspensões originais dos veículos em que são instalados, que podem ser autos de passeio, pick-ups e furgões.
Uma outra vertente, mais recente, são os sistemas “100% a ar”, inicialmente utilizados em ônibus e caminhões e agora em autos de passeio, onde a suspensão mecânica é substituída completamente por cilindros pneumáticos. Algumas montadoras como Daimler-Chrysler, BMW e Land Rover já dipõem há alguns anos de modelos equipados com suspensões somente a ar, totalmente automatizadas e programáveis.
A novidade, que vem se tornando cada vez mais popular e procurada no meio dos aficcionados por autos, são os sistemas 100% a ar para veículos que originalmente saem de fábrica com suspensão mecânica. Parece simples, mas promovem uma profunda alteração no veículo em que são instaladas, requerendo mão-de-obra especial e qualificada para a correta montagem e acerto dos mesmos.
Funcionamento
A Suspensão a ar contém principalmente os seguintes aparelhos: compressor, cilindro, relógios, bolsas.
Como funciona no lugar das molas do veiculo são colocadas bolsas que quando o sistema é acionado seguram o ar dentro delas fazendo assim com que o veiculo levante, quando o sistema é acionado novamente o ar é jogado de dentro das bolsas pra fora fazendo assim com que o veiculo se rebaixe ao limite extremo. Porém existe a necessidade de um sistema que regule a altura de rodagem, valvula niveladora (de preferencia eletrônica), pois o condutor dificilmente consegue fazer essa regulagem. Também vale lembrar q os onibus mais novos têm um sensor que ajusta a suspensão de modo que todos fiquem confortáveis. Exemplo:se você parar em cima de um tijolo com um ônibus desses ele fica se mexendo até ficar 100% certo.
Preços
Atualmente o preço de um kit de suspensão a ar ainda é bem caro, mas muito recompensador. Um kit completo custa de R$2500 a R$3500 reais. Já um kit mais simples sem o compressor custa de R$1500 a R$2500. A diferença é que sem o compressor o cilindro não se enche de ar sozinho, e sendo assim o usuário tem que enche-lo com ar.
Vantagens
O sistema de suspensão a ar proporciona uma maior suavidade para sua picape, automóvel, van ou veiculo de recreação. Problemas de dirigibilidade causados por cargas pesadas ou mal distribuídas podem ser rapidamente corrigidos simplesmente adicionando-se ou retirando-se o ar do sistema, podendo ser controlado de dentro do veiculo, inclusive em movimento. Utilizado também para veículos de exibição poderem andar em uma altura muito baixa com o veiculo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Suspens%C3%A3o_a_ar

domingo, 3 de outubro de 2010

Nissan Leaf o 1º carro 100% elétrico


Começa a ser vendido em grande escala a partir de dezembro, o Leaf, em cico estados americanos,inaugurando assim um novo marco tecnológico.
Como funciona: ele é carregado em casa com um carregador especial de 220 volts e leva 30 min para chegar aos 80% de bateria.O carro tem autonomia de 160 km , possui painel de controle digital que monitora a bateria , lugar para 5 pessoas, GPS, entrada para iPod, Bluetooth,faróis de LED e pode chegar a 144 km/h.
O Leaf tem 300 kg de bateria de lítio e contará com subsídio de 20% oferecido pelo governo dos EUA.

fonte: revista super interessante de out/2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Audi R8 foi o carro do 'Homem de ferro' no cinema


Além do R8, outros três modelos da montadora alemã estavam no filme.
O Audi R8 foi usado pelo super-herói Tony Stark (Robert Downey Jr.) no filme "Homem de ferro" (Iron Man). O preço do veículo era de € 280 mil (R$ 721.331).
O modelo possui as características que atendem um super-herói. O R8 venceu cinco vezes a prova 24 horas de Le Mans, uma das mais importantes do mundo. Para completar, o motor V8 de 4,2 litros e 420 cavalos de potência pode atingir os 301 km/h. O percurso de 0 a 96 km/h é completado em 4,5 segundos.
Não bastasse o poder mecânico, o modelo é também o primeiro em série do mundo a ter todas as suas luzes (faróis altos, baixos, lanternas e piscas) com LEDs. O sistema permite que a vida útil das lâmpadas seja maior do que a dos concorrentes.
O novo Audi A5 e os modelos A6, Q7 e S5 também farão uma ‘ponta’ no filme. O A5 foi guiado pela atriz Gwyneth Paltrow, que irá interpretar Virgínia “Pepper” Pots, par romântico de Stark.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL236914-9658,00-

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O fim das listas telefônicas.Entra no ar o melhor site de serviços de Campos!!


Campos dos Goytacazes conta agora com um site especializado. Tudo que você procura está lá , restaurantes, bares, órgãos públicos,lojas entre outros, organizados em categorias com sistema de busca simples e rápido.
Todos os serviços contam com a localização geográfica, telefones, horários de atendimento etc.
ANUNCIE já a sua empresa, loja ou comércio , por APENAS R$ 49,90 por ano você insere o seu negócio no site mais visitado de nossa cidade.
Entre agora no site e anuncie www.tudoemcampos.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fusca preto arrasando nos encontros


Fusca abalando nos encontros dos amantes de carros antigos e tunados.
Participe. Faça seu comentário! Nos siga!

fonte: www.google.com.br/imagens

Sucesso das miniaturas de carros

Empresa britânica vende modelos clássicos em miniatura motorizados
Desenvolvidos para crianças, carrinhos viraram brinquedos de adultos.
Ricos em detalhes, eles são equipados com motor de 50 cilindradas.
A companhia britânica Group Harrington há oito anos fabrica miniaturas fiéis de clássicos para crianças brincarem, como se fosse um kart diferenciado. Fabricados no Vietnã e distribuídos nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos, os carrinhos viraram brinquedos de gente grande.


Miniatura do Porsche 356 (Foto: Divulgação)
Ricos em detalhes, os modelos oferecidos pela empresa são Porsche 356, Bugatti T35, Mercedes Benz 300SL, Jaguar E-type e até um Jeep Willys. De acordo com a Harrington, eles são feitos com chassis e carrocerias combinados, e podem ser dirigidos por qualquer pessoa com mais de seis anos.


Miniatura do Mercedes Benz 300SL (Foto: Divulgação)
“Com certeza é a melhor maneira de passar a nossa paixão para a próxima geração”, diz o diretor do Group Harrington, Nathan Redfearn, na nota de apresentação do site da empresa.
Os pequenos clássicos têm motor de 50 cilindradas, mas a empresa dá a opção de equipá-los com qualquer motor de kart. O cliente pode optar ainda pelo câmbio manual ou automático. Todos os carros vêm com freios a disco, partida elétrica, marcha à ré, luzes e buzina. A direção tem pinhão e cremalheira, como nos automóveis de verdade.


Miniatura Jaguar E-type (Foto: Divulgação)
Os modelos podem ser customizados com bancos de couro, volante com acabamento em madeira, escapamento de corrida e números usados nos carros de competição.
Miniatura do Bugatti T35 ao lado de um smart fortwo (Foto: Divulgação)




Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/09/empresa-britanica-vende-modelos-classicos-em-miniatura-motorizados.html

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Você sabia ? Fusca 4 portas.


Oficialmente no Brasil, a Volkswagen fabricou somente três modelos quatro portas com a motorização a ar: O primeiro foi VW 1600 (mais conhecido como Zé do Caixão), lançado em 1968. Posteriormente ocorreu uma nova tentativa quando, em 1971, foi apresentada a versão quatro portas do fastback TL.
Logo em seguida surgiu a Brasília de quatro portas, inicialmente voltada para o mercado externo e só depois lançada no País.
Por vários motivos nenhum deles emplacou em vendas e, inclusive, existe quem diga que o responsável foi o próprio Fusca, que criou a cultura dos carros pequenos de duas portas no Brasil. Prova disso é que a Volkswagem, na década de 60, lançou uma famosa propaganda na qual, fazendo alusão aos rivais da Willys, os Renault Dauphine/Gordini, argumentava que “era preferível ter duas portas do que quatro portinholas”. Mas foi na cidade de Pirassununga, interior de São Paulo, que um Fusca 1966 acabou ganhando mais duas portas e veio mostrar como seria se, um dia, a VW optasse em oferecer um besouro tão diferente.

fonte:: http://www.streetcustoms.com.br/revistas-carros/carros/volkswagen-fusca-4-portas.html

domingo, 12 de setembro de 2010

Valorização do usado na hora da venda


Às vezes o trabalho e o custo de deixar seu carro bonito e em dia antes de revender podem valer à pena
Chegou a hora de vender seu usado para trocá-lo por um novo. Os pára-choques estão um pouco riscados, a pintura já não apresenta mais aquele brilho de antigamente, o estofamento está sujo… Nesses casos, vale a pena investir no automóvel na hora de vendê-lo? A resposta é sim. Se seu carro foi um modelo de grande volume no mercado (como Gol, Palio ou Celta), a maior oferta fará com que o potencial comprador tenha mais opções em outros lugares. Portanto, o usado que você colocou à venda vai enfrentar concorrentes em melhor estado. Se for um importado ou outro modelo de baixo volume, o comprador é mais específico e, por essa razão, é mais atento e exigente.
Em geral, não adianta simplesmente você baixar o preço e deixar para o futuro proprietário a tarefa de reformá-lo. A maior parte dos compradores prefere que o veículo já esteja em ordem, pois assim pode curtir o carro de imediato. Essa lógica funciona para o dono de um popular ou de um sedã de luxo. Significa que alguns preferem pagar um pouco mais para não ter a dor de cabeça e a frustração de sair da loja direto para uma oficina.
Mais beleza, maior liquidez
Se seu orçamento estiver baixo, priorize os consertos estéticos. “Grande parte dos consumidores não sabe encontrar retoques, mas todos eles vêem os riscos na pintura. Em muitos casos um carro riscado, mesmo com a pintura original, demora mais tempo a ser vendido que outro que teve alguma peça retocada e está em ordem”, diz o vendedor de usados Carlos Eduardo de Oliveira, que atua no mercado há 15 anos.
O mais comum é encontrar pára-choques, rodas e capas de espelhos arranhados. E são justamente esses consertos os mais fáceis e baratos de realizar – e que fazem a maior diferença no aspecto geral. “Em média, uma pintura de pára-choques fica entre 250 e 400 reais, dependendo do tipo de serviço a ser feito. É um investimento que vale a pena”, afirma Josmar Genésio, proprietário da Auto Estufa Referência.
Algumas vezes o dinheiro investido num retoque não retorna diretamente para seu bolso, mas mesmo assim aumenta a liquidez do seu usado. Entre dois carros de mesmo preço, o interessado vai sempre preferir o que estiver em melhor estado de carroceria e pintura.
Há ainda outros serviços que ajudam a deixar uma boa primeira impressão, como higienização dos bancos (custo médio de 200 reais) ou polimento para vidros riscados (cerca de 100 reais para o pára-brisa). Até mesmo as rodas de liga arranhadas têm solução. A pintura dos aros custa entre 50 e 250 reais, dependendo do serviço e do tamanho da roda. Em importados ou esportivos, nos quais esse valor é mais percebido, a pintura pode até aumentar o valor de revenda, já que seu público é mais exigente com tais detalhes.

fonte:Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/guia-de-compras/para-vender/valorizacao-do-usado-na-hora-da-venda/

Leilão do seriado LOST


O item que atingiu o maior valor de venda no leilão de itens usados em 'Lost' ocorrido nos Estados Unidos foi uma Kombi azul pertencente à iniciativa Dharma na série. O carro foi arrematado por US$ 47,5 mil, segundo o blog 'Vulture', da revista 'New York Magazine'.

Outros itens que fizeram sucesso entre os fãs saudosos da série encerrada neste ano foram o diário do personagem Faraday e o espelho do farol de Jacob (vendido por US$ 27,5 mil). Mais de mil itens foram a leilão em Santa Monica.

O evento foi fruto de uma parceria com a ABC Studios e a casa de leilões Profiles in History e aceitou lances online, por telefone ou feitos pessoalmente.
A maioria dos objetos era referente a peças de roupas utilizadas pelos personagens ao longo dos seis anos de duração do seriado. Mas também havia peças do avião que é destruído no episódio piloto da série, além de garrafas de água e fileiras de poltronas do voo 815.

fonte:Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/van-de-lost-e-destaque-entre-itens-da-serie-de-tv-leiloados-nos-eua.html

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Moto Ferrari


Com a potência e estilo dos grandes carros, vem aí a Moto Ferrari.

Cientista norte-americano cria carro movido a energia humana


HumanCar roda com força gerada por ocupantes e chega a 100 km/h.
De acordo com o fabricante, até um idoso consegue andar com o modelo.
Veículos híbridos normalmente são alimentados por um motor a gasolina e um elétrico. Mas, o cientista norte-americano Charles Greenwood propôs uma nova combinação que resultou no HumanCar, carro movido por um propulsor elétrico e pela força humana.
O veículo, para até quatro pessoas, pode rodar sem o auxílio do motor se estiver totalmente ocupado. Para movimentar o HumanCar, os passageiros precisam movimentar as manivelas para trás e para frente. De acordo com Greenwood, até um idoso com boa saúde consegue gerenciar o carro, sem dificuldades.
Caso haja menos passageiros, o motor elétrico entra em funcionamento. O modelo vem equipado também com painel solar que recarrega as baterias quando o veículo está estacionado para minimizar o esforço ‘dos motoristas’.
O cientista diz que em subidas o carro atinge 50 km/h e chega a 100 km/h em terrenos planos. O HumanCar está legalizado para circular em ruas norte americanas.
Greenwood, que trabalha no desenvolvimento do HumanCar desde 1968, diz que agora preprera o modelo para adaptação de um display de LCD touch-screen com sistema de navegação GPS e airbags.
O modelo atual tem preço sugerido de US$ 15.500, o equivalente a R$ 27.300, sem taxas de importação e impostos brasileiros. A empresa diz que já tem 100 encomendas do HumanCar que entrará em produção quando a fabricante atingir 800 pedidos.

Fonte:http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/08/cientista-norte-americano-cria-carro-movido-energia-humana.html

domingo, 5 de setembro de 2010

Polimento e cristalização: opções para conservar a pintura em bom estado



Chuva ácida cai, folhas e frutas despencam e aves miram seu carro. Com isso, manchas, riscos e opacidade transformam a pintura de sonho em pesadelo ambulante. O enceramento em casa é bem conhecido e em muitos casos recupera o brilho de outrora. Mas, para os que não podem ou literalmente não querem pôr a mão na massa, ou se a pintura estiver com leves danos, há algumas opções a recorrer. Entre elas, o polimento e a cristalização. E outras soluções vão surgindo.
A diferença maior entre o polimento profissional e o enceramento é a profundidade com que agem. 'Cera é para dar brilho e proteção: tira o encardido e algum risco que seja superficial'
Proteção mais prolongada e resultado mais bonito são obtidos com a cristalização. Essa usa produtos mais fortes e de aplicação exclusivamente profissional, sendo considerados ideais aqueles à base de flúor. Um serviço bem feito demora um dia e tem durabilidade estimada de seis meses.
Novidade no mercado, a Carmaster oferece o Glare, alternativa à cristalização. O Glare é fabricado pela Autopolish, e tem como característica principal microesferas de vidro em sua fórmula. É aplicado em duas etapas e funciona como limpador, polidor e protetor.
A aplicação dura de 3 a 8 horas, de acordo com o estado da pintura. Custa cerca de R$ 160 para carros médios e R$ 180 para grandes, preço que pode subir caso haja pequenos riscos, que devem ser retirados com polimento normal. A durabilidade do serviço é estimada em dois anos, tomando os cuidados necessários.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Autoesporte/0,6993,EAD423652-1696,00.html

Batmovel



Falar do carro do Cavaleiro das Trevas não é fácil. Foram cinco modelos feitos para o cinema, cada um com sua característica. Mas a história de todos é igual. O Milionário Bruce Wayne constroi um carro para auxiliá-lo no combate ao crime como seu alter-ego, Batman. Todos são feitos para ajudar o paladino a escapar das situações de perigo, com itens que não serão encontrados em nenhuma concessionária.

Saindo das histórias em quadrinhos (e das telas dos cinemas), o Batmóvel sempre foi baseado em carros modificados e com potências bem reais para super-herói nenhum botar defeito. Um dos mais famosos deles foi o da série de TV Batman, na qual o personagem foi interpretado por Adam West. Com um viés mais de comédia, o carro foi feito em cima de um Lincoln Futura 1955 com um motor V8 e 330 cv. O modelo atual do Batmóvel, utilizado nos filmes Batman Begins e The Dark Knight é praticamente um tanque de guerra, bem distante do "magrelo" Lincoln 55.

Equipado com um motor de 5,0 litros da Vauxhall/GM , tem cerca de 500 cv de potência e atinge de 0 a 100 km/h em 5 segundos. No filme "The Dark Knight" (Batman- O Cavaleiro das Trevas), o Batmóvel pode se transformar no Batpod, uma moto inspirada na lendária Dodge Tomahawk com motor V10.

A Supermáquina



K.I.T.T. ou a supermáquina, foi o carro mais famoso da TV nos anos 80. Ele protegia Michael Knight, um ex-agente no combate ao crime. Além dos itens especiais, vinha com uma inteligência artificial que conversava com seu dono, o que acabou transformando o carro no protagonista da história. K.I.T.T era um Pontiac Firebird 1982. Seu motor V8 acoplado a um câmbio de cinco marchas tinha 145 cv de potência e chegava a 100 km/h em 10 segundos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Suzuki Tunada


Para você que adora motos que tal esta Suzuki tunada?
Participe poste aqui o seu comentário!!

Túnel do tempo com Chevrolet Amazona


Com 75 anos de história, a Chevrolet Suburban americana é o carro há mais tempo em produção no mundo. Embora pouco conhecida no Brasil, ela chegou a ter uma versão nacional, que seria a antecessora da Veraneio. Lançada no fim de 1959, a Amazona (sem “s”, o feminino de cavaleiro) derivava da 3100, conhecida como Chevrolet Brasil, a picape que marcou a nacionalização dos produtos da General Motors, com diferenças em relação ao modelo americano.

Um dos diretores do Chevrolet Clube do Brasil de Carros Antigos, o colecionador Jerônimo Ardito afirma que a Brasil era derivada da terceira geração americana, que durou até 1954, mas com a cabine e os para-lamas parecidos com os da 3100 “Martha Rocha” de 1955. É dessa receita nacional que deriva a Amazona, feita para as demandas do campo, como a Brasil, mas da cidade também. Pelo vocabulário da época, era uma camioneta ou camionete.

Com três filas de bancos revestidos de plástico, levava oito pessoas ou, sem os bancos de trás, até 650 kg de carga. Só o lado do passageiro dava acesso aos assentos traseiros, por uma terceira porta. A tampa do porta-malas abria da linha da cintura para baixo como na maioria das picapes.

Na linha 1963, os faróis simples foram trocados por duplos e os elementos em V que pareciam formar duas asas sobre a grade deram lugar a uma barra que incluía os piscas nas pontas. A mecânica era velha conhecida entre os Chevrolet, um motor de seis cilindros em linha com 142 cv com câmbio manual de três velocidades. A Amazona ainda foi o primeiro modelo da GM testado pela revista, em maio de 1963, e o primeiro derivado de picape avaliado por ela – antes de um teste com picape. Na reportagem foram registradas queixas como a trepidação do volante, grande oscilação em estradas de terra, freio de mão acionado mesmo com a alavanca abaixada, pintura dos paralamas traseiros que não resistia tão bem às pedrinhas lançadas pelas rodas da frente, borracha da tampa traseira deslocada, qualidade das fechaduras, dureza da abertura das janelas e infi ltrações de água e pó.

O espaço e o acabamento dos assentos, com ajustes de seis posições longitudinais, agradavam. A partida era feita por um botão junto ao acelerador. Mesmo sem assistência hidráulica, era fácil manobrar a perua. “Não obstante as proporções da Amazona, a direção é leve: tem-se a impressão de que se conduz um veículo de passeio”, elogiava a revista, que ainda considerava seu consumo muito razoável e a aceleração boa, “graças à excelência do motor e da transmissão”. No estojo de ferramentas vinha até uma prática bomba para enchimento dos pneus. Opcional atraente era a tração positiva, sistema de diferencial autoblocante.

A perua das fotos abaixo foi comprada em Sorocaba (SP). Foi de um único dono. “Apesar de rusticidade, ela deu bastante trabalho na funilaria e pintura por causa do tamanho”, diz o dono atual. As bordas do teto estavam podres. Pelo menos, a mecânica é bem conhecida. Até 1963, foram produzidas 2 626 Amazona. Em 1964, a C-1416, mais tarde chamada de Veraneio, tirou o modelo de linha, mas manteve aqui por mais 30 anos uma linhagem que hoje prossegue com a recordista Suburban.

fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/classicos/brasileiros/chevrolet-amazona-549257.shtml

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Protótipo de carro elétrico dobrável é apresentado na Alemanha


A equipe de engenharia automobilística apresentou nesta semana, na Alemanha, um protótipo de um carro elétrico. Até então, tudo normal, pois os conceitos de veículos movido a eletricidade já constam no mercado mundial, porém a novidade é que o veículo pode dobrar.

Batizado de Hiriko Citycar, o mini carro foi desenvolvido pela equipe de engenharia de Massachusetts Institute of Tecnology, MIT, que fica situada na região de Basca, na Espanha. Criado para comportar duas pessoas, o Hiriko é capaz de dobrar na vertical a um ângulo aproximado de 90º, ideal para estacionar em lugares que requer um veículo menor.

Segundo o instituto, a produção do veículo iniciará em 2012 e logo após será testado em cinco cidades, ainda não definido os lugares.

Fonte: http://www.automaistv.com.br/materias/detalhe/id/2168

sábado, 28 de agosto de 2010

Aromaterapia em seu carro.


De repente, você pára no farol, olha dos lados e percebe que algo fabuloso aconteceu: não há outros veículos ao redor, nem poluição, nem horizonte cinza. Até o seu carro é outra coisa agora. O teto torna-se conversível e deixa o sol entrar. Você respira fundo. Os bancos estão violeta de lavanda; pés de eucalipto surgem do carpete. Gerânios florescem no porta-luvas. As buzinas transformam-se em cantos de pássaros. Não há sono, nem raiva, ansiedade ou stress. Integrado à natureza, seu corpo e mente ficam em harmonia e equilíbrio.

Há algumas formas de construir esse bem-estar dentro do seu carro, uma delas é essa visualização que você acabou de fazer. Outra, é abusar dos óleos essenciais, aqueles já amplamente usados há seis mil anos pelos egípcios e, recentemente (início de século XX), redescobertos em suas propriedades medicinais pela aromaterapia, um ramo da medicina natural.

Para afugentar de ácaros a emoções ou sintomas físicos desagradáveis há uma indicação eficiente. “Embora os óleos essenciais sejam medicamentos poderosos, o primeiro passo para que haja o efeito terapêutico é a pessoa gostar do aroma”, diz Gileno Ramos Almeida, pesquisador de aromaterapia há 25 anos e criador da Phytoterápica Óleo Essencial.

Segundo Almeida, com a aromaterapia é possível usar o tempo no carro como um aliado para relaxar, criar e, por que não, até namorar melhor. “Não é só o cheiro que ajuda. Você irá inalar partículas químicas da planta. Os óleos essenciais trabalham tanto o estado emocional quanto o corpo físico, seja pelo olfato ou pela absorção da pele, necessitando-se levar em conta as características de cada pessoa”, diz.

Como

Por serem voláteis, isto é, vaporizam com facilidade, apenas algumas gotas do óleo nos tapetes, estofamento ou em um lenço de papel são suficientes. As partículas ficam suspensas no ambiente, propiciando o efeito desejado. A designer prefere espalhar gotas no estofamento e umedecer um lenço, que deixa preso ao volante.

Na hora de comprar o produto, Almeida dá algumas dicas para uma boa aquisição: “o óleo essencial – que é diferente da essência – deve ser 100% natural. Um bom óleo não custa menos de R$ 5 e vem em embalagem de vidro, nunca de plástico”.

Evite os aromas artificiais. Por terem conservantes sintéticos que fixam os cheiros, podem dar dor de cabeça e não ter nenhum efeito terapêutico.

Confira os benefícios dos aromas e o mais indicado para o seu caso

Para respirar melhor Óleo essencial de eucalipto: tem aroma semelhante à cânfora, bom para aliviar sintomas da gripe, sinusites e tosses com muco. Por ser bactericida e fungicida, pode acabar com os ácaros. Misturado ao óleo de hortelã-pimenta é ótimo para minimizar os efeitos da poluição, pois libera as vias respiratórias.
Para ficar calmo
Óleo essencial de gerânio: é calmante, antidepressivo e rejuvenescedor.
Para acordar Óleo essencial de hortelã-pimenta e alecrim: é refrescante, estimulante. Melhora a memória, a concentração e alivia dores de cabeça e musculares.

Para se livrar da ansiedade e impaciência Óleo essencial de lavanda, laranja ou ylang-ylang: calmante, auxiliar no combate à insônia, equilibra o sistema nervoso.

Para viver sem TPM Óleo essencial de lavanda: aromatize o carro 10 dias antes do ciclo. É possível também massagear o ventre: dilua 50 gotas em 100 ml de óleo de gérmen de trigo.

Para quase tudo Óleo essencial de lavanda: é considerado o curinga da aromaterapia. Reduz o stress, depressão, equilibra o sistema nervoso, alivia dores de cabeça, diminui a insônia e acalma as crianças no carro. Excelente anti-séptico e cicatrizante. Bom também para situações de pânico ou choque emocional.
Para namorar Óleo essencial de ylang-ylang e patchouli. Dá para fazer uma festa no carro. Ylang-ylang é mais afrodisíaco para as mulheres; o patchouli inspira os homens Não passe direto na pele (muito menos nas áreas sensíveis).


Fonte: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Comportamento_Conteudo.vxlpub?hnid=38158

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Bombando seu carrão


O CD player DEH-5280SD oferece alta performance sonora e acabamento requintado: ótimo de ver e ouvir: Isso porque com 3 saídas RCA (Hi-Volt) e equalizador gráfico de 5 bandas, o DEH-5280SD permite ajustar as frequências do som de acordo com o interior do veículo e assim atingir alta fidelidade sonora. O modelo também possui display OEL azul com animações e detalhes azulados nos botões, que conferem um conjunto harmonioso ao aparelho. O DEH-5280SD também reproduz os principais formatos de áudio (MP3, WMA, AAC iTunes e WAV), possui conexão USB frontal, entrada para cartão SD, entrada auxiliar, conexão para iPod e iPhone e controle remoto.

Fonte: http://pioneer.com.br/produto/cd/deh-5280sd

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Carro de madeira é leiloado na internet



Carpinteiro usou estrutura de caminhonete Toyota e motor Chrysler 318 V8.
Veículo só rodou 3 mil quilômetros; lance no eBay passa de US$ 6 mil.
Um carro de madeira criado por um marceneiro ganhou destaque no site eBay. O carro está em leilão e já tem lance de US$ 4.450. O automóvel foi criado com a estrutura de uma caminhonete Toyota, ano 1986. Sob o capô, a criação ganhou um motor Chrysler 318 V8 a gasolina. A carroceria e o interior são feitos em cedro.
Carro de madeira levou dois anos para ser construído o veículo hoje está em Hickory, na Carolina do Norte, Estados Unidos. No anúncio, o proprietário afirma que levou quase dois anos para fazer o carro e que já rodou quase 3 mil quilômetros desde que foi acabado, em 2009. O lance está acima de US$ 6.100 (R$ 10.721).

fonte: www.globo.com/autoesporte

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A história do OPALA


Seu projeto (chamado de projeto 676)demorou cerca de dois anos, sendo finalmente apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 23 de Novembro de 1968, já como linha 1969. A fórmula do Opala combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C / Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971, à mecânica norte-americana do Chevrolet Impala.E ao longo de seus 23 anos e cinco meses de produção contínua, passou por diversos aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas, sendo fabricado na cidade paulista de São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, até ao dia 16 de Abril de 1992, uma quinta-feira.
Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala: 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, quanto luxuosas ou esportivas. Todos os motores usados no Opala foram derivados de motores da Chevrolet Norte-Americana.
Essa mistura, onde combinava-se um motor americano a uma carroceria alemã, curiosamente resultou na peculiaridade de conviverem no mesmo projeto componentes com especificações técnicas baseadas no sistema de medidas Inglês, nos componentes do motor e transmissão, e no sistema métrico usado na Alemanha e no Brasil nas demais partes do veículo.
Dentre as qualidades do Opala, é notável o acerto dos freios, direção, velocidade e suspensão bastante equilibradas, aliado a isto, o conforto de um carro potente e com bastante torque, o que resulta em saídas rápidas e muita força em subidas de serra e ultrapassagens mais que seguras na estrada. Apesar do tamanho, é um veículo fácil de conduzir na cidade. Porém na época do seu lançamento, o carro foi criticado por seu acabamento inferior em relação ao seus "irmãos" americanos.
Graças a suas características positivas, o Opala foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1972.
O Opala SS, a versão de caráter esportivo do Opala, lançado em 1971, estreava o motor 4100 e tornou-se o carro mais veloz e rápido do Brasil, à frente do Dodge Charger R/T e do Ford Maverick GT.
A sigla "SS" significa Separet Seats (Bancos Separados) pois era o único modelo que não tinha opção de bancos interiços.
A versão SS foi oferecida com 4 portas somente em 1971, no ano seguinte, com 2 portas somente. Em 1974 ganhou a opção do motor 2.5 quatro cilindros, que durou até 1980.
Em 1975, a linha Opala (que recebia uma reestilização mais abrangente) ganhava a versão Station Wagon chamada Caravan.
Desenvolvida a partir da carroceria da Opel Rekord C Caravan, trazia grande espaço para bagagem, com as mesmas opções de motores que equiparam as versões sedã e cupê, inclusive a versão Caravan SS, onde havia a opção dos motores 250-S e 151-S.
Para o ano de 1980 o Opala passou por uma forte mudança de estilo a fim de se adequar à moda das formas retangulares dos carros nos anos 80. Um novo desenho da frente e da traseira, com faróis e lanternas retangulares, embora a parte central da carroceria fosse mantida igual. Em 1981 mudava por dentro, ganhando um novo painel de instrumentos. A partir daí, seguiram alguns retoques em detalhes estéticos e aprimoramentos mecânicos até o fim da sua produção.
Em 1980 também surgiria a famosa versão topo-de-linha Diplomata, onde um pacote de itens de luxo equiparia a toda a família Opala. Dentre os principais requintes, ressaltam-se o ar condicionado com saída para os passageiros no banco traseiro e ar quente. a partir de 1985, recebia vidros elétricos, antena elétrica, retrovisores elétricos, porta malas com acionamento elétrico, travas elétricas, volante com regulagem de altura, dentre inúmeros recursos que o mantinha no topo da linha da GM brasileira.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Opala

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Fiat vai apresentar o protótipo FCC III no Salão de São Paulo


Carro é a soma de ideias postadas por internautas de todo o mundo.
Processo de fabricação do conceito pode ser acompanhado pela internet.
A Fiat afirmou, que vai apresentar o protótipo Fiat Concept Car III (FCC III) no Salão de São Paulo, em outubro. O carro é o resultado da soma de ideias postadas por internautas de todo o mundo no site exclusivo Fiat Mio.
As primeiras imagens em 3D do modelo foram feitas pela equipe de design virtual do Centro Estilo Fiat para a América Latina. “O trabalho virtual nos ajuda a ganhar tempo na confecção do protótipo. Nossos designers ganharam muita agilidade em dar vida para as idéias dos internautas com esta tecnologia”, afirma o gerente do Centro Estilo Fiat para a América Latina, Peter Fassbender.
Segundo a Fiat, antes do salão, os internautas podem acompanhar todo o processo de fabricação do carro-conceito na parte de making of do site. Já são sete episódios em vídeo que mostram todas as etapas de produção do protótipo da Fiat.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/08/fiat-vai-apresentar-o-prototipo-fcc-iii-no-salao-de-sao-paulo.html

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Nissan desenvolve ar-condicionado que exala vitamina C


O que poderá melhorar nos sistemas de ar-condicionado atuais? A Nissan acha que uma evolução seria incluir um difusor para expelir vitamina C no interior do carro para suavizar a pele dos ocupantes. A inovação está sendo desenvolvida em conjunto com a Sharp que também estuda uma forma de ionizar o ar, carrgando-o com aromas de origem vegetal para relaxar o motorista.
As novas ideias da marca japonesa para o futuro não param por ai. Há estudos para fabricar bancos feitos a partir de um projeto feito em parceria com a NASA (Agência Espacial Norte Americana) que possibilita melhorar a circulação sanguínea os ocupantes do veículo com ajuda de ondas de calor e sensores de temperatura.
Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI159100-10142,00.html

DVD com entrada para GPS


Equipamentos Made in Brazil com novas tecnologias. Foi isso que a Pioneer mostrou ontem durante o lançamento de sua linha automotiva 2010, que também conta com alto-falantes importados. “O destaque que temos para esse ano está nas opções de DVD players com transmissão de dados via Bluetooth e entrada para navegador GPS”, comenta o gerente de marketing André Ricardo Andrade.

Os navegadores da própria marca também são novidade na linha 2010. “É um módulo para ser acoplado ao DVD player, que oferece mais uma função para o mesmo aparelho. Ambos podem ser operados por meio de toque na tela. Como a conectividade entre eles é absoluta, é possível seguir a rota apresentada pelo navegador e continuar a ouvir sua música preferida”, explica Anderson Piche, coordenador de produto.
A maior parte dos DVD players da nova linha também oferece entradas USB e para Cartão SD, que possibilitam que motorista e passageiros ouçam arquivos musicais comprimidos sem perda de qualidade.

Fonte : http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI155322-17042,00.html

sábado, 7 de agosto de 2010

Dodge Viper sai da linha


Fim a linha para o clássico esportivo Dodge Viper. A última unidade do modelo saiu da linha de montagem na última sexta-feira, dando fim a história de 18 anos do modelo de motor V10 produzido em Detroit (EUA). O derradeiro Viper foi uma versão personalizada, com cor exterior dourada encomendada especialmente da marca House of Kolor, interior em couro com detalhes feitos manualmente e rodas negras de alumínio de cinco raios.
Os últimos compradores de um Dodge Viper 0km foram o casal D’Ann Rauh e Wayne, do Texas, que são donos da maior coleção de Vipers do mundo, com mais de 40 unidades. Para dar seguimento, agora eles terão que esperar a confirmação da quinta geração do esportivo, ainda sem data para acontecer.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI152603-17042,00.html

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Restaurante - Fusca


A construção está em Saltzburg (Aústria) e precisou de exatos US$ 2,08 milhões para ficar pronta. E passou a ser um ponto de encontro de fãs não apenas do Fusca, mas também de outros modelos similares, como o New Beetle e o Mini Cooper.


Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Um Carro BEM FEMININO




Um carro para lá de diferente e com muito estilo!
Participe você também do nosso blog comentando sobre as matérias.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Amplificador


São equipamentos eletrônicos que recebem o sinal enviado pela unidade principal, o amplificam e o usam para alimentar os alto-falantes, usando a bateria do veículo como fonte de energia. Existem dois tipos principais de amplificadores: os chamados "mosfet" que amplificam o sinal enviado pelas saídas RCA da unidade principal, e os chamados "booster", que amplificam o sinal enviado pelas saídas amplificadas da unidade principal.

Os "mosfet" geralmente tem melhor qualidade de áudio, contando tipicamente com centenas de componentes, porém os "booster" ainda são muito usados, principalmente no mercado brasileiro, devido ao seu baixo custo. Os preços e potências nominais variam muito, podendo ser encontrados amplificadores de 20 até 45000 Watts RMS.

fonte: wikipedia

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Carros Futuristas



A era automobilística nasceu no Brasil no dia 25 de novembro de 1891, quando desembarcou no porto de Santos, do navio Portugal, o primeiro carro importado, adquirido pelo jovem inventor do avião, Alberto Santos Dumont, que mais tarde seria conhecido como o Pai da Aviação.

O carro era um reluzente Peugeot, com motor Daimler a gasolina, de 3,5 cv e dois cilindros em V, conhecido pelos franceses como voiturette, por ser muito parecida com uma charrete.

Seu proprietário o comprara por 6.200 francos, em Valentigney, cidade perto de Paris, e o trouxe diretamente para Santos. Mais tarde, o veículo foi levado a São Paulo, permanecendo na residência de Santos Dumont.

A partir daí os carros vem se mordenizando inspirados no futuro como o modelo que mostramos nesta postagem.

fonte texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Autom%C3%B3vel
fonte foto: http://www.smashinglists.com/