quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Audi R8 foi o carro do 'Homem de ferro' no cinema


Além do R8, outros três modelos da montadora alemã estavam no filme.
O Audi R8 foi usado pelo super-herói Tony Stark (Robert Downey Jr.) no filme "Homem de ferro" (Iron Man). O preço do veículo era de € 280 mil (R$ 721.331).
O modelo possui as características que atendem um super-herói. O R8 venceu cinco vezes a prova 24 horas de Le Mans, uma das mais importantes do mundo. Para completar, o motor V8 de 4,2 litros e 420 cavalos de potência pode atingir os 301 km/h. O percurso de 0 a 96 km/h é completado em 4,5 segundos.
Não bastasse o poder mecânico, o modelo é também o primeiro em série do mundo a ter todas as suas luzes (faróis altos, baixos, lanternas e piscas) com LEDs. O sistema permite que a vida útil das lâmpadas seja maior do que a dos concorrentes.
O novo Audi A5 e os modelos A6, Q7 e S5 também farão uma ‘ponta’ no filme. O A5 foi guiado pela atriz Gwyneth Paltrow, que irá interpretar Virgínia “Pepper” Pots, par romântico de Stark.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL236914-9658,00-

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O fim das listas telefônicas.Entra no ar o melhor site de serviços de Campos!!


Campos dos Goytacazes conta agora com um site especializado. Tudo que você procura está lá , restaurantes, bares, órgãos públicos,lojas entre outros, organizados em categorias com sistema de busca simples e rápido.
Todos os serviços contam com a localização geográfica, telefones, horários de atendimento etc.
ANUNCIE já a sua empresa, loja ou comércio , por APENAS R$ 49,90 por ano você insere o seu negócio no site mais visitado de nossa cidade.
Entre agora no site e anuncie www.tudoemcampos.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fusca preto arrasando nos encontros


Fusca abalando nos encontros dos amantes de carros antigos e tunados.
Participe. Faça seu comentário! Nos siga!

fonte: www.google.com.br/imagens

Sucesso das miniaturas de carros

Empresa britânica vende modelos clássicos em miniatura motorizados
Desenvolvidos para crianças, carrinhos viraram brinquedos de adultos.
Ricos em detalhes, eles são equipados com motor de 50 cilindradas.
A companhia britânica Group Harrington há oito anos fabrica miniaturas fiéis de clássicos para crianças brincarem, como se fosse um kart diferenciado. Fabricados no Vietnã e distribuídos nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos, os carrinhos viraram brinquedos de gente grande.


Miniatura do Porsche 356 (Foto: Divulgação)
Ricos em detalhes, os modelos oferecidos pela empresa são Porsche 356, Bugatti T35, Mercedes Benz 300SL, Jaguar E-type e até um Jeep Willys. De acordo com a Harrington, eles são feitos com chassis e carrocerias combinados, e podem ser dirigidos por qualquer pessoa com mais de seis anos.


Miniatura do Mercedes Benz 300SL (Foto: Divulgação)
“Com certeza é a melhor maneira de passar a nossa paixão para a próxima geração”, diz o diretor do Group Harrington, Nathan Redfearn, na nota de apresentação do site da empresa.
Os pequenos clássicos têm motor de 50 cilindradas, mas a empresa dá a opção de equipá-los com qualquer motor de kart. O cliente pode optar ainda pelo câmbio manual ou automático. Todos os carros vêm com freios a disco, partida elétrica, marcha à ré, luzes e buzina. A direção tem pinhão e cremalheira, como nos automóveis de verdade.


Miniatura Jaguar E-type (Foto: Divulgação)
Os modelos podem ser customizados com bancos de couro, volante com acabamento em madeira, escapamento de corrida e números usados nos carros de competição.
Miniatura do Bugatti T35 ao lado de um smart fortwo (Foto: Divulgação)




Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/09/empresa-britanica-vende-modelos-classicos-em-miniatura-motorizados.html

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Você sabia ? Fusca 4 portas.


Oficialmente no Brasil, a Volkswagen fabricou somente três modelos quatro portas com a motorização a ar: O primeiro foi VW 1600 (mais conhecido como Zé do Caixão), lançado em 1968. Posteriormente ocorreu uma nova tentativa quando, em 1971, foi apresentada a versão quatro portas do fastback TL.
Logo em seguida surgiu a Brasília de quatro portas, inicialmente voltada para o mercado externo e só depois lançada no País.
Por vários motivos nenhum deles emplacou em vendas e, inclusive, existe quem diga que o responsável foi o próprio Fusca, que criou a cultura dos carros pequenos de duas portas no Brasil. Prova disso é que a Volkswagem, na década de 60, lançou uma famosa propaganda na qual, fazendo alusão aos rivais da Willys, os Renault Dauphine/Gordini, argumentava que “era preferível ter duas portas do que quatro portinholas”. Mas foi na cidade de Pirassununga, interior de São Paulo, que um Fusca 1966 acabou ganhando mais duas portas e veio mostrar como seria se, um dia, a VW optasse em oferecer um besouro tão diferente.

fonte:: http://www.streetcustoms.com.br/revistas-carros/carros/volkswagen-fusca-4-portas.html

domingo, 12 de setembro de 2010

Valorização do usado na hora da venda


Às vezes o trabalho e o custo de deixar seu carro bonito e em dia antes de revender podem valer à pena
Chegou a hora de vender seu usado para trocá-lo por um novo. Os pára-choques estão um pouco riscados, a pintura já não apresenta mais aquele brilho de antigamente, o estofamento está sujo… Nesses casos, vale a pena investir no automóvel na hora de vendê-lo? A resposta é sim. Se seu carro foi um modelo de grande volume no mercado (como Gol, Palio ou Celta), a maior oferta fará com que o potencial comprador tenha mais opções em outros lugares. Portanto, o usado que você colocou à venda vai enfrentar concorrentes em melhor estado. Se for um importado ou outro modelo de baixo volume, o comprador é mais específico e, por essa razão, é mais atento e exigente.
Em geral, não adianta simplesmente você baixar o preço e deixar para o futuro proprietário a tarefa de reformá-lo. A maior parte dos compradores prefere que o veículo já esteja em ordem, pois assim pode curtir o carro de imediato. Essa lógica funciona para o dono de um popular ou de um sedã de luxo. Significa que alguns preferem pagar um pouco mais para não ter a dor de cabeça e a frustração de sair da loja direto para uma oficina.
Mais beleza, maior liquidez
Se seu orçamento estiver baixo, priorize os consertos estéticos. “Grande parte dos consumidores não sabe encontrar retoques, mas todos eles vêem os riscos na pintura. Em muitos casos um carro riscado, mesmo com a pintura original, demora mais tempo a ser vendido que outro que teve alguma peça retocada e está em ordem”, diz o vendedor de usados Carlos Eduardo de Oliveira, que atua no mercado há 15 anos.
O mais comum é encontrar pára-choques, rodas e capas de espelhos arranhados. E são justamente esses consertos os mais fáceis e baratos de realizar – e que fazem a maior diferença no aspecto geral. “Em média, uma pintura de pára-choques fica entre 250 e 400 reais, dependendo do tipo de serviço a ser feito. É um investimento que vale a pena”, afirma Josmar Genésio, proprietário da Auto Estufa Referência.
Algumas vezes o dinheiro investido num retoque não retorna diretamente para seu bolso, mas mesmo assim aumenta a liquidez do seu usado. Entre dois carros de mesmo preço, o interessado vai sempre preferir o que estiver em melhor estado de carroceria e pintura.
Há ainda outros serviços que ajudam a deixar uma boa primeira impressão, como higienização dos bancos (custo médio de 200 reais) ou polimento para vidros riscados (cerca de 100 reais para o pára-brisa). Até mesmo as rodas de liga arranhadas têm solução. A pintura dos aros custa entre 50 e 250 reais, dependendo do serviço e do tamanho da roda. Em importados ou esportivos, nos quais esse valor é mais percebido, a pintura pode até aumentar o valor de revenda, já que seu público é mais exigente com tais detalhes.

fonte:Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/guia-de-compras/para-vender/valorizacao-do-usado-na-hora-da-venda/

Leilão do seriado LOST


O item que atingiu o maior valor de venda no leilão de itens usados em 'Lost' ocorrido nos Estados Unidos foi uma Kombi azul pertencente à iniciativa Dharma na série. O carro foi arrematado por US$ 47,5 mil, segundo o blog 'Vulture', da revista 'New York Magazine'.

Outros itens que fizeram sucesso entre os fãs saudosos da série encerrada neste ano foram o diário do personagem Faraday e o espelho do farol de Jacob (vendido por US$ 27,5 mil). Mais de mil itens foram a leilão em Santa Monica.

O evento foi fruto de uma parceria com a ABC Studios e a casa de leilões Profiles in History e aceitou lances online, por telefone ou feitos pessoalmente.
A maioria dos objetos era referente a peças de roupas utilizadas pelos personagens ao longo dos seis anos de duração do seriado. Mas também havia peças do avião que é destruído no episódio piloto da série, além de garrafas de água e fileiras de poltronas do voo 815.

fonte:Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/van-de-lost-e-destaque-entre-itens-da-serie-de-tv-leiloados-nos-eua.html

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Moto Ferrari


Com a potência e estilo dos grandes carros, vem aí a Moto Ferrari.

Cientista norte-americano cria carro movido a energia humana


HumanCar roda com força gerada por ocupantes e chega a 100 km/h.
De acordo com o fabricante, até um idoso consegue andar com o modelo.
Veículos híbridos normalmente são alimentados por um motor a gasolina e um elétrico. Mas, o cientista norte-americano Charles Greenwood propôs uma nova combinação que resultou no HumanCar, carro movido por um propulsor elétrico e pela força humana.
O veículo, para até quatro pessoas, pode rodar sem o auxílio do motor se estiver totalmente ocupado. Para movimentar o HumanCar, os passageiros precisam movimentar as manivelas para trás e para frente. De acordo com Greenwood, até um idoso com boa saúde consegue gerenciar o carro, sem dificuldades.
Caso haja menos passageiros, o motor elétrico entra em funcionamento. O modelo vem equipado também com painel solar que recarrega as baterias quando o veículo está estacionado para minimizar o esforço ‘dos motoristas’.
O cientista diz que em subidas o carro atinge 50 km/h e chega a 100 km/h em terrenos planos. O HumanCar está legalizado para circular em ruas norte americanas.
Greenwood, que trabalha no desenvolvimento do HumanCar desde 1968, diz que agora preprera o modelo para adaptação de um display de LCD touch-screen com sistema de navegação GPS e airbags.
O modelo atual tem preço sugerido de US$ 15.500, o equivalente a R$ 27.300, sem taxas de importação e impostos brasileiros. A empresa diz que já tem 100 encomendas do HumanCar que entrará em produção quando a fabricante atingir 800 pedidos.

Fonte:http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/08/cientista-norte-americano-cria-carro-movido-energia-humana.html

domingo, 5 de setembro de 2010

Polimento e cristalização: opções para conservar a pintura em bom estado



Chuva ácida cai, folhas e frutas despencam e aves miram seu carro. Com isso, manchas, riscos e opacidade transformam a pintura de sonho em pesadelo ambulante. O enceramento em casa é bem conhecido e em muitos casos recupera o brilho de outrora. Mas, para os que não podem ou literalmente não querem pôr a mão na massa, ou se a pintura estiver com leves danos, há algumas opções a recorrer. Entre elas, o polimento e a cristalização. E outras soluções vão surgindo.
A diferença maior entre o polimento profissional e o enceramento é a profundidade com que agem. 'Cera é para dar brilho e proteção: tira o encardido e algum risco que seja superficial'
Proteção mais prolongada e resultado mais bonito são obtidos com a cristalização. Essa usa produtos mais fortes e de aplicação exclusivamente profissional, sendo considerados ideais aqueles à base de flúor. Um serviço bem feito demora um dia e tem durabilidade estimada de seis meses.
Novidade no mercado, a Carmaster oferece o Glare, alternativa à cristalização. O Glare é fabricado pela Autopolish, e tem como característica principal microesferas de vidro em sua fórmula. É aplicado em duas etapas e funciona como limpador, polidor e protetor.
A aplicação dura de 3 a 8 horas, de acordo com o estado da pintura. Custa cerca de R$ 160 para carros médios e R$ 180 para grandes, preço que pode subir caso haja pequenos riscos, que devem ser retirados com polimento normal. A durabilidade do serviço é estimada em dois anos, tomando os cuidados necessários.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Autoesporte/0,6993,EAD423652-1696,00.html

Batmovel



Falar do carro do Cavaleiro das Trevas não é fácil. Foram cinco modelos feitos para o cinema, cada um com sua característica. Mas a história de todos é igual. O Milionário Bruce Wayne constroi um carro para auxiliá-lo no combate ao crime como seu alter-ego, Batman. Todos são feitos para ajudar o paladino a escapar das situações de perigo, com itens que não serão encontrados em nenhuma concessionária.

Saindo das histórias em quadrinhos (e das telas dos cinemas), o Batmóvel sempre foi baseado em carros modificados e com potências bem reais para super-herói nenhum botar defeito. Um dos mais famosos deles foi o da série de TV Batman, na qual o personagem foi interpretado por Adam West. Com um viés mais de comédia, o carro foi feito em cima de um Lincoln Futura 1955 com um motor V8 e 330 cv. O modelo atual do Batmóvel, utilizado nos filmes Batman Begins e The Dark Knight é praticamente um tanque de guerra, bem distante do "magrelo" Lincoln 55.

Equipado com um motor de 5,0 litros da Vauxhall/GM , tem cerca de 500 cv de potência e atinge de 0 a 100 km/h em 5 segundos. No filme "The Dark Knight" (Batman- O Cavaleiro das Trevas), o Batmóvel pode se transformar no Batpod, uma moto inspirada na lendária Dodge Tomahawk com motor V10.

A Supermáquina



K.I.T.T. ou a supermáquina, foi o carro mais famoso da TV nos anos 80. Ele protegia Michael Knight, um ex-agente no combate ao crime. Além dos itens especiais, vinha com uma inteligência artificial que conversava com seu dono, o que acabou transformando o carro no protagonista da história. K.I.T.T era um Pontiac Firebird 1982. Seu motor V8 acoplado a um câmbio de cinco marchas tinha 145 cv de potência e chegava a 100 km/h em 10 segundos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Suzuki Tunada


Para você que adora motos que tal esta Suzuki tunada?
Participe poste aqui o seu comentário!!

Túnel do tempo com Chevrolet Amazona


Com 75 anos de história, a Chevrolet Suburban americana é o carro há mais tempo em produção no mundo. Embora pouco conhecida no Brasil, ela chegou a ter uma versão nacional, que seria a antecessora da Veraneio. Lançada no fim de 1959, a Amazona (sem “s”, o feminino de cavaleiro) derivava da 3100, conhecida como Chevrolet Brasil, a picape que marcou a nacionalização dos produtos da General Motors, com diferenças em relação ao modelo americano.

Um dos diretores do Chevrolet Clube do Brasil de Carros Antigos, o colecionador Jerônimo Ardito afirma que a Brasil era derivada da terceira geração americana, que durou até 1954, mas com a cabine e os para-lamas parecidos com os da 3100 “Martha Rocha” de 1955. É dessa receita nacional que deriva a Amazona, feita para as demandas do campo, como a Brasil, mas da cidade também. Pelo vocabulário da época, era uma camioneta ou camionete.

Com três filas de bancos revestidos de plástico, levava oito pessoas ou, sem os bancos de trás, até 650 kg de carga. Só o lado do passageiro dava acesso aos assentos traseiros, por uma terceira porta. A tampa do porta-malas abria da linha da cintura para baixo como na maioria das picapes.

Na linha 1963, os faróis simples foram trocados por duplos e os elementos em V que pareciam formar duas asas sobre a grade deram lugar a uma barra que incluía os piscas nas pontas. A mecânica era velha conhecida entre os Chevrolet, um motor de seis cilindros em linha com 142 cv com câmbio manual de três velocidades. A Amazona ainda foi o primeiro modelo da GM testado pela revista, em maio de 1963, e o primeiro derivado de picape avaliado por ela – antes de um teste com picape. Na reportagem foram registradas queixas como a trepidação do volante, grande oscilação em estradas de terra, freio de mão acionado mesmo com a alavanca abaixada, pintura dos paralamas traseiros que não resistia tão bem às pedrinhas lançadas pelas rodas da frente, borracha da tampa traseira deslocada, qualidade das fechaduras, dureza da abertura das janelas e infi ltrações de água e pó.

O espaço e o acabamento dos assentos, com ajustes de seis posições longitudinais, agradavam. A partida era feita por um botão junto ao acelerador. Mesmo sem assistência hidráulica, era fácil manobrar a perua. “Não obstante as proporções da Amazona, a direção é leve: tem-se a impressão de que se conduz um veículo de passeio”, elogiava a revista, que ainda considerava seu consumo muito razoável e a aceleração boa, “graças à excelência do motor e da transmissão”. No estojo de ferramentas vinha até uma prática bomba para enchimento dos pneus. Opcional atraente era a tração positiva, sistema de diferencial autoblocante.

A perua das fotos abaixo foi comprada em Sorocaba (SP). Foi de um único dono. “Apesar de rusticidade, ela deu bastante trabalho na funilaria e pintura por causa do tamanho”, diz o dono atual. As bordas do teto estavam podres. Pelo menos, a mecânica é bem conhecida. Até 1963, foram produzidas 2 626 Amazona. Em 1964, a C-1416, mais tarde chamada de Veraneio, tirou o modelo de linha, mas manteve aqui por mais 30 anos uma linhagem que hoje prossegue com a recordista Suburban.

fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/classicos/brasileiros/chevrolet-amazona-549257.shtml