domingo, 29 de maio de 2011

Carro Movido a Hidrogenio?????

Carro movido a hidrogênio
É urgente um esforço mundial para reduzirmos a circulação urbana com veículos individuais movidos a combustíveis fósseis. Neste sentido, o motor a combustão está com os dias contados, pois, precisamos cada vez mais de mobilidade ecologicamente correta.
Imagine um automóvel que funciona alimentado por fonte de energia tão limpa que o único resíduo que produz é vapor d'água. Parece sonho, mas já existem no mundo alguns protótipos desse veículo. Trata-se do carro movido a hidrogênio.
Como funciona
A conhecida fórmula H O, afinal, significa que cada molécula de água tem dois átomos de hidrogênio. Quebrar e juntar o hidrogênio e o oxigênio da água de modo econômico é o grande desafio. A quebra precisa ser feita para produzir o hidrogênio, pois a forma molecular do elemento (H ), que será usado como combustível, praticamente não existe na Terra. O subproduto da geração de energia para acionar o veículo é água pura.
E o que falta
Um dos problemas para tornar a célula de combustível tecnologia economicamente viável é que os melhores eletrodos disponíveis precisam de platina, metal raro e caro.
Outro problema tecnológico que ainda precisa ser resolvido para que sua produção em grande escala possa ser pensada é uma forma segura e economicamente viável de armazenar o "combustível". Isso porque o hidrogênio é um gás altamente combustível e instável. Basta lembrar que o Zepelim incendiou-se com hidrogênio gasoso e a Challenger explodiu a partir de seus tanques de hidrogênio líquido.
Os cientistas preconizam a produção desse hidrogênio a partir de fontes limpas como a energia solar ou eólica.
Não polui
O carro a hidrogênio não polui porque não queima combustível. Além de limpo, o motor a hidrogênio é muito mais eficiente que os motores convencionais a explosão usados hoje nos automóveis. Enquanto um motor elétrico transforma em energia mecânica (do movimento) quase 100% da energia que produz, um motor a explosão converte em energia de movimento menos de 30% da energia gerada pela queima do combustível.
Aproveitamento da urina
A Universidade de Ohio está desenvolvendo uma nova tecnologia que poderá dar nova opção de combustível aos automóveis do futuro.
Essa tecnologia está sendo desenvolvida para que utilize a urina como fonte geradora de hidrogênio em automóveis que tenham células de combustível.
A explicação é que a urina é rica em hidrogênio e por isso, através de um sistema de eletrodos de níquel, a urina seria transformada em mais uma fonte de combustível para mover os automóveis com essa tecnologia.
Quando?
A expectativa do mercado é que os carros movidos a hidrogênio comecem a se tornar mais comuns a partir de 2015. Já está se tornando realidade em alguns países mais avançados. O Japão parece estar mais adiantado, pois já iniciou a fabricação em escala industrial de modelos de carros de passeio movidos a hidrogênio. Mas Alemanha e Estados Unidos não estão muito atrás.
Enfim, o carro a hidrogênio ajuda o ambiente urbano na questão da poluição, mas, com relação ao espaço que ocupa nas cidades ainda é melhor o investimento em transportes públicos de qualidade e a adaptação das cidades para circulação de bicicletas e de pedestres.



fonte:http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/36/2854/carro-movido-a-hidrogenio.aspx

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Seu carro é flex?

É preciso manter o reservatório de gasolina dos carros flex sempre cheio?

Segundo técnicos da Magneti Mareli, o reservatório de partida a frio deve estar sempre cheio, independente do tipo de combustível utilizado no tanque. Isso evita o ressecamento dos componentes. Essa gasolina envelhece, se tornando menos eficiente. Ao oxidar, ela perde os componentes mais leves, importantes para a ignição.

Goma e depósitos no sistema de partida a frio são alguns dos problemas que podem ser causados por este combustível velho. Isso não afeta, no entanto, o funcionamento do motor. Sistemas mais modernos prevêem um pequeno consumo deste combustível, o que evita que a gasolina fique velha.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI230067-17042,00.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

GPS e seus caminhos


Você certamente já ouviu do seu GPS o famoso “recalculando a rota” quando erra uma entrada. Mas você alguma vez parou para pensar como são feitos esses mapas? Autoesporte foi descobrir. Tudo começa com uma coleta de dados na rua, feita por geógrafos. “Nesse trimestre rodamos 2 mil km por semana no Paraná”, diz Vitor Iamonti, da Navteq, empresa de localização digital. Eles se dividem em duplas: um dirige e o outro vai marcando os dados no laptop, usando um tablet.

“Coletamos 260 atributos por segmento de via.” Isso engloba o sentido da rua, velocidade e restrições, além de nome e número. Quando estão mapeando uma região pela primeira vez, partem de um mapa em branco, só com o traçado das ruas. As atualizações (quatro por ano) não são muito diferentes: “Temos que coletar tudo de novo”. Assim, evita-se que os clientes se deparem com ruas que não existem mais. O trajeto é feito a 30 km/h, com a dupla passando seis horas por dia no carro e duas horas organizando e conferindo os dados coletados. O veículo traz uma antena que torna a localização extremamente precisa. E, no para-brisa, uma câmera capta todo o percurso para o caso de alguma dúvida
“Usamos as fotos para checar informações de placas que passam muito rápido, por exemplo”, diz Iamonti. Os geógrafos também relacionam os pontos de interesse: restaurantes, bares, escolas, igrejas, parques e hotéis. “E ainda listamos os pontos turísticos. Por isso, é importante fazer uma pesquisa prévia, além de conversar com os moradores, principalmente em cidades pequenas”, conta Julia Bellacosa, também geógrafa da empresa.

Alguns lugares são mais disputados. “O pessoal quer ir para cidades novas, que não conhece ainda. Centros de cidades grandes e vias com muito movimento, como as Marginais em São Paulo, são menos concorridos. “Não tem onde estacionar e precisamos procurar alternativas de horário. Uma vez fomos a campo às quatro horas da manhã”, explica Julia. Estradas de terra também são complicadas, pois a equipe fica refém do clima. Por fim, os condomínios pedem atenção. “Temos que pedir autorização antes, e dizer que não é lugar de passagem”, afirma a geógrafa. Favelas geram o mesmo problema

Fonte; http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI235120-17042,00.html

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A bateria pifou?

Vida útil do equipamento depende da qualidade, da manutenção do veículo e das condições da instalação elétrica

Você vai ligar o carro, vira a chave e nem sinal de partida. Escuta aquele barulho indigesto, como se o carro estivesse gemendo. Barulho que te indica que ali jaz uma bateria. Quem nunca passou por isso? Ou porque esqueceu a luz do carro acesa por muito tempo, ou porque deixou o carro sem funcionar por alguns dias ou mesmo porque a bateria pifou. Mas como saber a hora de trocar esta fonte de eletricidade do veículo?

Em primeiro lugar, a bateria não perde a vida útil de repente. Ela emite sinais de que seus dias estão contados aos poucos, preparando o motorista para a hora de substituí-la. Cabe a quem está do outro lado do volante ouvir esses sinais e providenciar a troca. ''Quando a bateria está para estragar, ela dá sinais. A partida vai ficando mais pesada, os faróis mais fracos'', explicou o encarregado de oficina da Cipasa, em Londrina, Daniel Braz de Carvalho.

Segundo ele, é difícil determninar o período de vida útil das baterias automotivas. Geralmente elas aguentam de dois a três anos. Isso depende da qualidade do produto, da manutenção que é feita no veículo e das condições de instalação elétrica do carro.

''O motorista tem sempre que optar por uma bateria que tenha a frequência compatível com o seu carro e com os acessórios instalados nele. Um som potente, um ar-condicionado, esses acessórios podem consumir uma corrente além da capacidade da bateria e ela não vai aguentar. Dependendo do acessório, é preciso colocar também um alternador mais potente'', orientou Carvalho.

Apesar de as novas baterias serem totalmente seladas e não exigirem a recarga de água, ainda existem no mercado equipamentos que necessitam de manutenção. Nesse caso, o motorista precisa ficar atento ao marcador e repor a água quando o nível estiver baixo.

Checar regularmente a instalação elétrica do veículo também ajuda a prolongar a vida útil da bateria. Uma instalação mal feita, um fio escapado, algo que possa provocar um curto circuito pode descarregar a carga da bateria.

Se ficar na mão na rua, não é aconselhável o tranco. Caso não haja outra alternativa, essa partida forçada deve ter o cuidado redobrado e, após a ligação do motor, o próprio alternador se encarrega de dar carga à bateria.

Porém, a opção mais correta é fazer a famosa ''chupeta'' - quando você liga a bateria descarregada à uma outra nova. Neste caso, o motorista deve ficar atento à corrente elétrica correta. ''Tem que ligar positivo com positivo e negativo com negativo. A inversão dos pólos dobra a tensão e pode danificar algum componente elétrico do carro, além de estragar a bateria'', alertou o encarregado de oficina.

Na hora de escolher a bateria nova, a dica é não economizar. Os últimos lançamentos do mercado já vem totalmente seladas e com placas de cobre no lugar das de chumbo. ''Uma bateria mais barata, inferior, pode ter a vida útil menor também'', disse Carvalho.

Descarte

É preciso ter cuidado também na hora de descartar a bateria velha. Jogada em qualquer lugar, ela pode contaminar o meio ambiente. ''As baterias velhas têm que ser descartadas nas empresas especializadas, que fazem a reciclagem do material'', alertou Carvalho.



Fonte: http://www.vrum.com.br/app/307,19/2011/04/26/interna_noticias,43054/cuidado-para-a-bateria-nao-te-deixar-na-mao.shtml

terça-feira, 17 de maio de 2011

Barulhos Estranhos?


Dê um arrocha no seu carro Barulhos estranhos são comuns de aparecer nos veículos e têm solução. Leve o automóvel na oficina para ser avaliado

Toda vez que você sai no carro ouve um barulho estranho, como se algo estivesse folgado? Ao contrário do que possa parecer, a situação não é coisa de carro velho. "Carros novos apresentam muito mais barulho. Acredito que seja porque a maioria deles é feito com bastante plástico", levanta o capoteiro Almir Silva Costa, proprietário da oficina Reaperto Car, especializada em dar uma "arrochadinha" em carros barulhentos.

Segundo ele, o Celta é o campeão de barulhos. "Ele tem um rangido na parte de trás que todo cliente reclama. Eu tiro", garante. De fato, proprietários de Celta observam esse pequeno "detalhe" e muitos já tentaram, sozinhos, solucionar o problema. "Tirei a tampa traseira para fazer o teste, mas não adiantou. Baixei e levantei os bancos, organizei os cintos de segurança, fui em uma oficina checar a suspensão e o barulho não saiu", exemplifica a estudante Janine Rocha.

Na loja Célio Veículos, o consultor de vendas, Hugo Fabiano, frequentemente sente necessidade de "apertar" os carros seminovos antes de colocá-los à venda. "A gente dá uma volta no carro e analisa os barulhos. Na nossa mão, os carros mais barulhentos são o Corsa e o Celta, sendo, este, o campeão de ruídos", informa, apontando que portas, porta-luvas e painel rangem bastante. Almir diz que o Corsa possui uma folga no para-choque capaz de gerar um barulho aparentemente interno quando, na verdade, é na parte externa.

O gerente de serviço da revenda da GM Dão Silveira, Rodrigo Cruz, informa que não existe problema sem solução. "Desconheço esse tipo de reclamação. Existem, sim, ruídos de funcionamento, problemas de suspensão, freios, mas nada que não possa ser resolvido", diz, convidando os clientes a comparecer na concessionária para avaliação do barulho.

O proprietário da loja MultiCar, Nilton Amaro Coelho, diz que "barulho de desgaste sempre tem solução", acrescentando que ouve, com frequência, queixas sobre ruídos nas portas do Gol. "São misteriosos e não se sabe porque existem. É possível dar um jeito temporariamente, mas depois de um tempo retorna".

Na concessionária Cavesa, revenda da Volkswagen, o chefe de oficina, Adeilto da Silva Melo, confirma já ter recebido clientes com esse quadro. "De vez em quando aparece alguém reclamando das portas. Geralmente, isso acontece por causa de uma folga no vidro. Para consertar, ajustamos o mecanismo de acionamento, substituindo rebites no mecanizador", explica, acrescentando que quando os vidros não são elétricos, a barulheira é mais comum. "É bom o cliente nos procurar para avaliação", fala.

O serviço na Reaperto Car custa a partir de R$ 50, valor fixo da mão de obra. Pode chegar a R$ 150, de acordo com o tipo de problema. Na Multicar, o valor do serviço varia de acordo com o problema. Na Multicar, Dão Silveira e Cavesa o valor do serviço varia de acordo com o problema.

Saiba identificar os ruídos

Rangido ("nhec nhec")
Ruído nas portas, painel ou peças de plástico, comuns nos veículos atuais. O material pode soltar, ressecar e ocasionar barulhos

"Tlec" ou "Clac"
Cuidado, esse ruído indica que algo está errado com o motor. Pode ser o tucho hidráulico descarregado ou juntas com defeito

Ronco ("ronc, ronc")
É muito provável que seja problema nos pneus. Eles podem estar desgastados, desalinhados ou trabalhando com um conjunto de suspensão defeituoso

Apito ("Fiii")
Som característico de problemas nos freios, geralmente nos dianteiros. É resultado do uso excessivo dos itens

Estalos ("tec, tec") e Grunhidos
Problema na suspensão. Estalos podem ser falta de lubrificação. Consulte seu mecânico.

Fonte; http://www.vrum.com.br/app/309,19/2011/05/03/interna_noticias,43111/de-um-arrocha-no-seu-carro.shtml

domingo, 15 de maio de 2011

Dúvidas sobre suspensão a ar? Tire-as agora!

Qualquer carro pode receber um kit de suspensão a ar?
Sim, qualquer tipo de veículo pode receber um kit de suspensão a ar, salvo algumas excessões, como carros que possuem suspensão c/ barras de torção. Mas mesmo assim, o kit pode ser adaptado, porém, o mecanismo de funcionamento da suspensão terá de ser alterado.

Como funciona o sistema da suspensão a ar ?

Funciona através de bolsas de ar que são colocadas no local das molas originais do carro. Estas bolsas podem ser infladas (levantando o carro) e serem murchas (rebaixando o carro). Cada bolsa de ar é assistida por um par de solenóides (válvulas) que controlam a entrada e saída de ar das bolsas. No interior do carro, botões comandam os movimentos e manômetros indicam a pressão de ar de cada bolsa.


Com o carro em movimento a suspensão a ar pode ser acionada ?

Sim, com o carro em movimento a suspensão a ar pode ser acionada. Muitas pessoas tem esta dúvida e pensam que a suspensão a ar só pode ser acionada quando o veículo estiver parado. Mas não, a qualquer momento (parado ou andando) a suspensão pode ser elevada ou rebaixada sem qualquer tipo de problema.

Há risco da bolsa estourar? Qual a durabilidade da bolsa? O carro fica mais duro
?
Bom inicialmente há risco da bolsa estourar sim. Mas calma a mola do seu carro também pode quebrar... mas é algo muito difícil ocorrer, desde que você tome alguns cuidados: como fazer manutenções periódicas no kit. Quanto a durabilidade, vai variar muito da utilização, clima, tipo de carro e tipo de suspensão, mas normalmente um kit de suspensão a ar dura anos. Em relação a maciez, ela pode ser controlada inflando ou murchando as bolsas, porém, os amortecedores utilizados na suspensão a ar são cerca de 30% mais duros.

O carro pode saltar (pular) quando possui um kit de suspensão a ar?
Bom, alguns carros aqui no Brasil já estão pulando através da suspensão a ar. Mas isto vai depender dos produtos/acessórios que compõem o seu kit de suspensão. Basicamente para este feito, as válvulas solenóides e as mangueiras do kit deverão ser maiores, assim, a passagem de ar é elevada, consequentemente a pressão que vai para as bolsas também, levando o carro com maior rapidez e força.

Como recarregar o ar que o sistema utiliza?
O ar utilizado para o funcionamento da suspensão é armazenado em um ou mais cilindros geralmente instalados no porta-malas do veículo. A quantidade de ar para armazenamento varia de acordo com o tamanho do cilindro utilizado. Para regarrega-lo, basta utilizar um calibrador de pneus comum (aqueles de posto de gasolina) ou através de um compressor elétrico, vendido como acessório do kit de suspensão a ar.



Rebaixando o carro através da suspensão a ar ele ficará encostado no chão?
Liberando todo o ar das bolsas o carro ficará no limite máximo de rebaixamento. Este limite vai variar de carro para carro, pois cada um possui um tipo de suspensão e um tipo de chassi/bloco. Ou seja, alguns carros irão ficar mais próximo ao solo, outros nem tanto. Para fazer o seu carro encostar completamente no chão, algumas adaptações terão de ser feitas como: o eixo traseiro ser retrabalhado, a longarina ser cortada, os paralamas serem rebatidos e os amortecedores serem encurtados.

Qual é o custo da suspensão a ar?
Quanto aos valores da suspensão a ar, os sistemas auxiliares simples começam em cerca de R$900 enquanto os sistemas 100% a ar pode ir de R$1.600 a até R$6.000 reais para sistemas mais sofisticados. Acessórios como controle remoto e compressor elétrico, são geralmente vendidos a parte e custam cerca de R$ 200 e R$ 1.000 reais respectivamente. Cada bolsa de ar, custa aproximadamente R$ 130 reais (nacional) e U$ 180 dólares (importada)

Fonte: http://www.artigonal.com/automobilismo-artigos/saiba-mais-sobre-suspensao-a-ar-1448146.html

Buracos=possíveis prejuízos?


Cuidados para evitar prejuízos com buracos
Confira as dicas do coordenador do curso Técnico em Manutenção Automotiva do Senai, Edilson Bonifácio

As ruas tomadas pelos buracos exigem mais que atenção redobrada por parte do motorista ao trafegar. Manter uma rotina de cuidados com o veículo e diminuir a velocidade em vias mais danificadas também são indispensáveis. O professor e coordenador do curso Técnico em Manutenção Automotiva do Senai Londrina, Edison Bonifácio, explica que os impactos constantes diminuem a vida útil do amortecedor e das articulações e buxas da suspensão. ''No caso do amortecedor, a duração pode diminuir entre 40% e 50%'', detalha o professor.

Ele explica ainda que os impactos decorrentes do piso ruim podem chegar a romper a válvula interna ou as vedações do amortecedor, provocando vazamentos de óleo ou danos na sua estrutura interna. No caso de carros com suspensão esportiva ou rebaixados os cuidados têm que ser ainda maiores. ''Pode acontecer até de surgirem rachaduras na carroceria, que não foi feita para receber tanto impacto, ou rompimento de soldas.''

Outro item importante, segundo Bonifácio, é manter a calibragem em dia. ''Quando os pneus estão muito cheios, eles transmitem mais impacto para a carroceria, e quando estão muito vazios podem sofrer mais danos, como cortes nas laterais'', alerta. A quantidade de libras deve seguir a recomendação do fabricante, pois varia de acordo com o modelo do carro.

Se não for possível evitar a queda em um buraco ou uma pancada muito forte, o professor recomenda que uma assistência técnica seja procurada o mais rápido possível para que seja providenciado o alinhamento e seja feita uma checagem geral dos possíveis danos. ''Eu mesmo fui vítima recentemente de um grande buraco na Avenida Maringá (Região Central de Londrina). Era noite, eu estava com pressa e não enxerguei. Resultado: a estrutura interna do pneu foi rompida, formando uma bolha na parte externa. Não tem outro jeito, vou ter que comprar um pneu novo, porque aquele não é mais confiável, pode estourar a qualquer momento.

Fonte: http://www.vrum.com.br/app/307,19/2011/04/19/interna_noticias,43050/cuidados-para-evitar-prejuizos-com-buracos.shtml

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Freios?


Manutenção e cuidados ao dirigir ajudam na conservação de um dos itens mais importantes do seu veículo

Manter as revisões do carro em dia é fundamental para evitar imprevistos e maiores gastos com manutenção. Entre os itens que são observados pelos mecânicos, o sistema de freios é um dos mais importantes. Seja a cada 10 mil km rodados ou uma vez por ano, as pastilhas de freio precisam ser checadas.

Essas peças entram em contato direto com o disco, que fica no interior da roda. Ao receber a pressão para apertá-lo, as pastilhas vão sofrendo desgaste e dependendo da situação precisam ser trocadas. ''A vida útil da pastilha pode variar de 15 mil km a 30 mil km. Nas revisões, geralmente, o mecânico vai dizer se a pastilha precisa ser trocada imediatamente ou quantos quilômetros ela ainda aguenta'', explica José Carlos Medeiros, gerente de serviços da Ópera Peugeot.

Se optar por não trocar as pastilhas com antecedência, o motorista precisa ficar atento ao prazo estipulado pelo mecânico. Depois disso a peça que passa a sofrer desgaste é o disco e o preço pelo serviço sai bem mais caro. O melhor é não esperar por aquele famoso apito que o carro começa a fazer na hora de frear. ''Em média, a troca do disco custa o dobro do que da pastilha. É importante ficar atento à espessura do disco, pois dependendo do caso é possível deixá-lo uniforme tirando algumas irregularidades ou rebarbas'', afirma o supervisor de pós-vendas da Lovat Hyundai, Cleberson Quiles.

Outro componente importante da frenagem é o fluido de freios. É por meio dele que o sistema consegue fazer a pressão necessária para apertar o disco quando pisamos no pedal. O correto é trocá-lo a cada 40 mil km, mas segundo Quiles, muitos motoristas cometem o equívoco de trocar o fluido por conta própria, fora desse padrão de quilometragem. ''O motorista tem a impressão errada de que o nível do fluido está baixo e faz a troca. O problema é que na hora de trocar a pastilha esse nível, normalmente, aumenta. Como ele acrescentou fluido acaba ocorrendo um vazamento. O certo é não trocar por conta própria'', recomenda Quiles.

Além da manutenção frequente, existem alguns cuidados que o motorista pode tomar na hora de dirigir e que garantem a conservação do sistema de freios. Respeitar o limite de velocidade é um deles. Quem costuma acelerar demais acaba utilizando mais vezes o freio e com maior intensidade, aumentando o desgaste das pastilhas. O ideal é acelerar apenas o necessário.

''O esforço de um carro para frear, por exemplo, a 100 km/h é o dobro do que a 50 km/h. Se você está na cidade, em uma via que não permite uma velocidade alta e acelera muito o carro, a tendência é ter que pisar mais vezes e com mais força no freio. Uma pessoa que dirige assim acaba precisando trocar as pastilhas bem antes do que quem dirige mantendo uma velocidade normal. Podemos citar como exemplo as viaturas do Corpo de Bombeiros, que por necessidade do serviço, são conduzidas dessa maneira e que precisam de troca de pastilha a cada 5 mil km rodados, em média. Nesses casos as revisões também precisam ser feitas com mais assiduidade'', explica José Carlos Medeiros.

Outra medida fácil de ser adotada é o uso do chamado freio motor, onde o motorista diminui a velocidade simplesmente deixando de acelerar e mantendo uma marcha mais baixa. Além de ser uma maneira segura de reduzir, essa atitude prolonga o período de duração das pastilhas. ''Não é por acaso que quem roda mais pelas estradas troca as pastilhas do freio com menor frequencia do que os motoristas que trafegam pela cidade'', exemplifica Medeiros.

Evitar freadas bruscas sem necessidade também é importante. Em alguns casos isso pode provocar problemas na pastilha ou até mesmo no disco. A situação pode ser ainda pior em dias de chuva. ''Em uma freada repentina em um dia de chuva pode haver um choque térmico, danificando a pastilha ou o disco. Uma consequência disso pode ser o desconforto de dirigir o carro sentido certa trepidação'', alerta Quiles.

Fonte: http://www.vrum.com.br/app/307,19/2011/05/10/interna_noticias,43064/fique-de-olho-nos-freios.shtml

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Notebook e Carro algo em comum?

Asus apresenta novos notebooks inspirados em Lamborghini
Série renovada tem 16 GB de memória e drive SSD de 1,25 TB.


Top de linha, modelo VX7 ainda não tem previsão para chegar ao Brasil
A Asus apresentou novos modelos de notebooks da série VX, o Automobili Lamborghini VX7, inspirado no superesportivo italiano Lamborghini Murcielago, disponíveis nas cores laranja com preto e preto com fibra de carbono.


O VX7 vem com uma configuração potente, contando com a placa de vídeo GTX 460QM, da Nvidia, com 3 GB de memória, processador Intel i7 de segunda geração e permite instalar até 16 GB de RAM. O VX7 conta ainda com portas USB 3.0 que oferecem desempenho 10 vezes superior às atuais USB 2.0, o que torna a transferência de arquivos de e para dispositivos externos bem menos entediantes. No lugar do disco rígio tradicional, ele tem um Solid State Drive (SSD), drive de estado sólido, de 1,25 TB, que também dá bastante agilidade no acesso às informações.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/04/asus-apresenta-novos-notebooks-inspirados-em-lamborghini.html

Maior ônibus

Ligeirão Azul tem 28 metros de comprimento e 2,5 metros de largura.
Veículo é movido a biocombustível à base de soja.

O "maior ônibus do mundo" utilizado para transporte coletivo, foi anunciado pela Prefeitura de Curitiba. O Ligeirão Azul tem 28 metros de extensão e capacidade para 250 passageiros, 20 pessoas a mais do que o suportado pelo biarticulado que atualmente circula na capital paranaense. A empresa que fabricou o chassi e o motor do modelo, e que atua neste setor em diferentes países, disse não ter conhecimento de ônibus maior do que este.
O veículo será utilizado, a principio, apenas na linha Boqueirão, que é a segunda mais carregada da capital paranaense, com fluxo de 70 mil pessoas por dia. Segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), em média, 25 mil pessoas utilizam os veículos articulados e 45 mil, os biarticulados.
Conforto
Na avaliação do professor Garrone Reck, do Departamento de Transportes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a implantação do novo modelo não interfere de maneira impactante no transporte público da cidade. Para ele, um veículo maior pode trazer mais conforto para os usuários porque o modelo biarticulado leva muitos passageiros em pé, mas ele diz que ações para aumentar o número de veículos e diminuir o tempo de espera nos pontos de ônibus são mais efetivas. “De qualquer forma, uma oferta maior de lugares é positiva”, disse o professor.



O ônibus é 100% biocombustível. Segundo Eduardo Tows, gerente de manutenção da viação responsável pelo veículo, ele vai rodar apenas com combustível à base de soja porque é a matéria-prima que melhor se adapta ao clima curitibano. Os biocombustíveis de outras fontes ficam com uma textura pastosa quando submetidos a baixas temperaturas, o que impede o funcionamento dos carros. “A soja é mais resistente ao frio”, explicou Tows.
Deficientes físicos, auditivos e cegos possuem dispositivos específicos para suas necessidades dentro do Ligeirão Azul. Há ainda , conforme determina a legislação federal, assentos especificos para passageiros que sofrem de obesidade. Além do lugar reservado para cadeira de rodas, o cadeirante pode acionar um mecanismo que avisa ao motorista sobre a parada na próxima estação tubo, como são conhecidos alguns pontos de ônibus em Curitiba.
Para contemplar os deficientes auditivos, no momento em que a porta do ônibus vai fechar, uma luz se acende para que o passageiro se distancie. Nos outros ônibus que circulam pela cidade este aviso é dado via mensagem sonora.
Por fim, em frente aos bancos para portadores de necessidades especiais existe a identificação do veículo em braile. Um passageiro "pode ligar para a Urbs passar o número do veículo e o horário em que ele estava no ônibus e reclamar que o motorista freia bruscamente ou que fechou a porta nele", exemplifica Tows.

fonte:http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/04/maior-onibus-do-mundo-comeca-rodar-neste-sabado-de-curitiba.html